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Manchete nos Jornais nesta Quinta-feira, 03 de Janeiro de 2019

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O Globo

Manchete : Reforma garante 10 anos de crescimento, diz Guedes
Ministro dá a Congresso a opção de assumir responsabilidade por cortes no Orçamento
Em seu primeiro discurso como ministro da Economia, Paulo Guedes disse que o Brasil “foi corrompido pelo excesso de gastos” públicos e que a principal medida para debelar a crise fiscal, que emperra o desenvolvimento, é a reforma da Previdência. Ele afirmou que, se a reforma for aprovada, o país terá “dez anos de crescimento sustentável”. Se ela não passar, o “plano B” de Guedes é desvincular totalmente as despesas do Orçamento e dar ao Congresso a responsabilidade pelos cortes. “O bonito é que, se der errado,pode dar certo”,disse.A proposta da equipe econômica estabelece 65 anos como idade mínima para aposentadoria.(PÁGINAS 23 e 24)

PSL apoia reeleição de Maia para presidir Câmara
Dono da segunda maior bancada da Câmara, o PSL do presidente Jair Bolsonaro decidiu apoiar a reeleição de Rodrigo Maia (DEM-RJ) para a presidência da Casa.O novo governo acredita que, sob o comando de Maia,que tem adesão de 11 partidos, será possível aprovar a reforma da Previdência.(PÁGINA 4)

O time de Bolsonaro
Todos os integrantes do novo Ministério tiveram, ontem, cerimônias de transmissão de cargo. O presidente Jair Bolsonaro participou das solenidades dos quatro ministros que trabalharão diretamente com ele no Palácio do Planalto. O único evento externo incluído em sua agenda foi o do Ministério da Defesa, num ato para demonstrar prestígio dos militares.(PÁGINAS 6 a 8, 23, 27, 28, 31 e 32)

Witzel decreta: Ações policiais terminarão em prisão ou morte (Página 9)

Merval Pereira
Congresso será chamado a ajudar Paulo Guedes e Sergio Moro
(PÁGINA 2)
Míriam Leitão
Guedes acerta na direção, mas erra ao dizer que há plano B
(PÁGINA 24)
Ascânio Seleme
Presidente deve comandar como civil as Forças Armadas
(PÁGINA 3)
Guga Chacra
Bolsonaro se arrisca ao se aproximar de Trump e Netanyahu
(PÁGINA 29)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Choque liberal de Guedes prioriza reforma e privatização
Ministro afirma que mudanças na Previdência vão garantir crescimento nos próximos 10 anos
Promete abertura comercial e redução de impostos
Diz que governo vai inovar e ‘abandonar legislação fascista da CLT’
O ministro da Economia, Paulo Guedes, tomou posse ontem e anunciou propostas que devem promover um choque liberal no Brasil com privatizações, abertura da economia, redução de impostos e menor interferência nas empresas. Chamada de “pilar do governo”, ao lado das privatizações, a reforma da Previdência, disse ele, será o “primeiro e maior desafio” para acabar com o que classificou de “fábrica de desigualdades” nas aposentadorias e garantir crescimento nos próximos 10 anos. O ministro avisou que, se o governo não conseguir aprovar as mudanças necessárias, será preciso que o Congresso vote uma PEC para desindexar e desvincular receitas e despesas do Orçamento. Guedes defendeu a criação de um imposto único e afirmou que a carga tributária ideal é de 20% – hoje, está em 36%. “Acima de 20% é o quinto dos infernos”, disse. Ele prometeu medidas que não precisam alterar a Constituição e disse que o governo vai “inovar e abandonar a legislação fascista” da CLT. (ECONOMIA / PÁGS. B1 e B3)

Eletrobrás será privatizada
O ministro de Minas e Energia, almirante Bento Albuquerque, disse que a Eletrobrás será privatizada. Em campanha, Bolsonaro chegou a se manifestar contra privatizações na área de energia. (PÁG. B4)

PSL apoia Maia e governo vê cenário favorável na Câmara
Rodrigo Maia (DEM-RJ) conseguiu ontem o apoio do PSL de Bolsonaro para tentar a reeleição à presidência da Câmara. Em troca, o partido, segunda maior bancada, com 52 deputados eleitos, ficaria com o comando da Comissão de Constituição e Justiça, da Comissão de Finanças e com a segunda-vice-presidência da Casa. Com Maia, governo vê cenário favorável para aprovar a reforma da Previdência. (POLÍTICA / PÁG. A4)

Contra crime, Moro quer aprimorar leis
O ministro Sérgio Moro, da Justiça e Segurança Pública, prometeu ontem atenção à segurança pública e combate ao crime organizado e à corrupção. Para isso, ele enviará em fevereiro projeto de lei com medidas ao Congresso. O ministro chefiará ainda o Coaf. (METRÓPOLE / PÁG. A13 e POLÍTICA / PÁG. A10)

Bolsa bate recorde e dólar cai em 1º pregão (ECONOMIA / PÁG. B5)

Chanceler cita Bíblia e fala em ‘libertar’ Itamaraty (INTERNACIONAL / PÁG. A11)

Forças Armadas estavam esquecidas, diz Bolsonaro (POLÍTICA / PÁG. A8)

Agronegócio poderá explorar terra indígena (Economia B4)

Colunistas
William Waack
Quem sabe faz a hora País acaba de entrar em raro momento decisivo: se quiser sair da mediocridade terá de confrontar a si mesmo. (PÁG. A8)

Vera Magalhães
Dois lados da Esplanada Discursos evidenciaram dois grupos da Esplanada: os “superministros” e os escolhidos por afinidade ideológica. (PÁG. A8)

Celso Ming
Arrumação da economia O modelão liberal a adotar está claro. Resta saber se vai dar certo, após anos de descaminho. (ECONOMIA / PÁG. B2)

Venda de carros registra alta de 14,5% em 2018
A indústria automobilística brasileira vendeu em 2018 cerca de 325 mil veículos a mais do que em 2017, alta de 14,5%. Balanço preliminar do mercado mostra que o setor encerrou o ano com 2,565 milhões de unidades vendidas. (ECONOMIA / PÁG. B8)

Balança fecha o ano com saldo de R$ 58 bi ECONOMIA (PÁG. B6)

Doria critica legado de França em SP (POLÍTICA/PÁG. A10)

Notas&Informações
Poderes harmônicos
Quando um Poder não atua em harmonia com os demais, como manda a Constituição, abre-se uma fissura nos pilares do Estado Democrático de Direito. (PÁG. A3)

Esperança renovada
Ao tomar posse como governador de São Paulo, João Doria apresentou amplo panorama do que pretende fazer. (PÁG. A3)
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Folha de S. Paulo

Manchete: Sem mudar Previdência, saída é desvincular gasto, diz Guedes
Em posse, ministro da Economia defendeu retirar regra em despesas como as de saúde e educação
O novo ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que “vai buscar o boina sombra”, em uma referência a medidas para reduzir incentivos tributários a empresas e a altas aposentadorias do funcionalismo. Defendeu se preciso retirar regra de gastos como saúde e educação. O diagnóstico é o de ser preciso frear o crescimento excessivo dos gastos públicos, que levou o pais a um endividamento em cascata e a altas taxas de juros. “A insistência do Estado como o motor do crescimento produziu essa expansão dos gastos como proporção do PIB”. Essa lógica, diz, corrompeu a política, “estagnando a economia”. Os maiores gastos do governo são com juros, Previdência e funcionalismo. Com a reforma previdenciária, Guedes quer atacar os dois primeiros. Já despesa com a folha de pagamentos de servidor seria alterada. A reforma da Previdência poderia produzir crescimento sustentado pelos próximos dez anos. Porém, caso ela não seja aprovada no Congresso, o ministro afirma ter em mente um plano B, de “desindexar, desvincular e desobrigar todo o Orçamento federal”. Na prática, seria retirar as amarras da gestão pública. Entre elas, estariam despesas vinculadas, como as da saúde e educação. (Mercado A11)

Vinícius Torres Freire
Ministro quer desfazer 40 anos de estatismo em 4 de Bolsonaro (A15)

Apoio a Maia na Câmara leva Bolsa a recorde
Visto como importante aliado do governo para a aprovação de reformas econômicas, Rodrigo Maia (DEM-RJ) recebeu apoio do PSL, de Jair Bolsonaro, na disputa pela presidência da Câmara. O anúncio ajudou a impulsionar a Bolsa, que, no primeiro pregão do novo governo, subiu 3,56% e fechou acima de 91 mil pontos — seu novo recorde. (Poder A4 e Mercado A15)

Jair Bolsonaro elogiando Collor, que estava presente, e recusando-se a pronunciar o nome de FHC (Poder A6)

Novo Governo
Moro afirma que pretende retomar controle das prisões (A6)

Casa Civil vai demitir comissionados para ‘despetizar’ governo (A5)

Não criarei problema que não existe, declara ministra sobre Funai (B6)

Chanceler cita Raul Seixas e diz que não focará a ordem global (A5)

Educação extingue área da diversidade e cria a de alfabetização (B4)

Presidente da Eletrobras continua para manter capitalização (A14)

Colunistas
Contardo Calligaris
Ideologia não melhora ensino
Nosso ensino não é ruim porque haveria professores marxistas e não vai melhorar só porque os professores no futuro serão carolas. Como domínio dos carolas, piorará. (Ilustrada C8)

José Simão
Tuiteiros! O Mito tá possuído!!
Os Bolsonaros estão enrolados com laranjas e proíbem a maçã! E não foi um discurso, foi uma TUITADA! A Mamata Vai Acabar! Chupa, petralhada! Ratatá! Talquei?” (Ilustrada C7)

Na 1ª entrevista coletiva, Doria faz seleção de pergunta
A primeira entrevista coletiva de João Doria (PSDB) no governo de São Paulo teve críticas à gestão de Márcio França (PSB) e escolha dos veículos de imprensa que poderiam perguntar. Nesta quinta (3), ele anunciará as tarifas de CPTM e metrô. (Cotidiano B3)

Editoriais
O plano B de Guedes
Sobre proposta de desvincular receitas do governo.

Sem café nem açúcar
Acerca de críticas de Doria ao legado tucano em SP. (Opinião A2)
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