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Manchete nos Jornais neste Domingo, 27 de Janeiro de 2019

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 Bom  lei mais rígida para barragem
Um projeto de lei que endurecia as regras de licenciamento para barragens de mineração foi reprovado, em julho, na Assembleia Legislativa de MG. O texto se baseava em proposta do Ministério Público feita em parceria com ONGs, ambientalistas e representantes de famílias atingidas pelo desastre em Mariana. Versão menos rígida do projeto está em tramitação…
A crise fiscal na vida real
Seis estados quebrados tentam socorro do governo federal, sem sucesso. Quem sofre são os doentes como David, sem remédio para as convulsões, em Minas Gerais. ..
Tribunais de Contas discutem ‘maquiagem’ de dados de Estados
O Tesouro Nacional e 21 dos 33 Tribunais de Contas de Estados e municípios discutem a unificação de critérios de contabilidade dos governos. O objetivo é desfazer “maquiagens” sobre a real situação dos Estados, que gastaram além do limite com pessoal por causa de interpretação “flexível” da Lei de Responsabilidade Fiscal.
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O Globo

Manchete: Tragédia mais letal
NÚMERO DE MORTOS EM BRUMADINHO JÁ SUPERA O DE MARIANA E CHEGA A 34
Equipes de resgate já encontraram 34 corpos de vítimas da tragédia causada pelo rompimento da barragem da Vale em Brumadinho (MG). O presidente Jair Bolsonaro, que sobrevoou a região, afirmou que “infelizmente pode aumentar muito o número de mortos”. Ao menos 296 pessoas continuam desaparecidas. Os bombeiros conseguiram resgatar 46 vítimas com vida, 23 estão internadas em hospitais da região e de Belo Horizonte. O trabalho de buscas deve se prolongar por semanas e foi prejudicado ontem pela forte chuva. O líder de uma equipe de voluntários que participa do resgate diz que as condições são mais difíceis e perigosas que as de Mariana e que parte das vítimas pode nunca ser encontrada. A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, esteve no local do desastre e disse que “há um culpado”. (PÁGINA 4)

No vilarejo destruído, moradores despertam para pesadelo
Mergulhada na lama, a casa de Davis de Almeida, de 23 anos, e sua mulher, Adriana Pereira Alves, de 19, se irmana às do desastre de Mariana. Com vista para a paisagem desolada, Córrego do Feijão se tornou um novo monumento aos desastres de mineração, relata Ana Lúcia Azevedo. (PÁGINA 8)

Pousada some do mapa, e ônibus é coberto pela lama
Uma das pousadas mais conhecidas da região, a Nova Estância sumiu do mapa. Cinco hóspedes, os donos e funcionários estão desaparecidos. Equipes de resgate também acharam um ônibus , com vítimas dentro, em meio ao desastre, mas não conseguiram retirá-lo da lama. (PÁG

O Ibama vai multar a Vale em R$ 250 milhões, segundo o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, que afirmou que não haverá afrouxamento da fiscalização ambiental. A Justiça bloqueou R$ 5 bilhões da empresa para garantir a adoção de medidas emergenciais . (PÁGINA 9)

Mourão, o vice com atitude que diverge do chefe
Prestes a assumir de novo a Presidência, após a cirurgia do presidente Bolsonaro, Hamilton Mourão mostrou atitude enquanto o titular estava em Davos. Sem fugir de polêmicas, com opinião por vezes contrária à de Bolsonaro, o vice agrada aos militares e causa desconforto aos filhos do presidente. (PÁGINA 10 e BERNARDO MELLO FRANCO)

A crise fiscal na vida real
Seis estados quebrados tentam socorro do governo federal, sem sucesso. Quem sofre são os doentes como David, sem remédio para as convulsões, em Minas Gerais. (PÁGINAS 25 e 26)

Colunistas
MERVAL PEREIRA
Flávio desgasta Bolsonaro no Congresso (PÁGINA 2)

ELIO GASPARI
O valor do silêncio do general calado (PÁGINA 12)

LAURO JARDIM
Mariana: 200 mil vítimas entram com ação milionária (PÁGINA 6)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Mortos chegam a 34 em MG; outra barragem preocupa
Tragédia de Brumadinho ainda tem pelo menos 254 desaparecidos; causas permanecem desconhecidas
Trinta e quatro mortos foram retirados ontem da enxurrada de lama que vazou da barragem da Vale em Brumadinho (MG) – o número supera o da tragédia de Mariana (MG), que teve 19 mortes. A médica Marcelle Porto Cangussu, de 35 anos, foi a primeira vítima reconhecida. Pelo menos outras 254 pessoas continuavam desaparecidas. As operações de buscas foram feitas durante todo o dia sob o temor de que uma nova barragem pudesse se romper. Após sobrevoo do presidente Jair Bolsonaro, o ministro do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto, disse que a preocupação era com a chuva e com a barragem 6, localizada ao lado da estrutura que rompeu. Por segurança, ela começou a ser drenada. As buscas foram suspensas às 20 horas. O Ministério Público investigava a barragem e havia cobrado informações sobre segurança. As causas continuam desconhecidas. (METRÓPOLE / PÁGS. A16 a A19)

Justiça decreta bloqueio de mais R$ 5 bi da Vale
A Justiça mineira acatou pedido do Ministério Público e bloqueou ontem mais R$ 5 bilhões da Vale. O objetivo é garantir a reparação de danos e o custeio de despesas ambientais. Anteontem, R$ 1 bilhão já havia sido bloqueado. O Ibama também multou a mineradora em R$ 250 milhões. (PÁG. A17)

Licenciamento pode mudar
O ministro do GSI, general Augusto Heleno, defendeu ontem novas regras de licenciamento e a revisão dos critérios de risco de barragens. (PÁG. A19)

Equipe de Israel ajudará nas buscas
Uma equipe de Israel trará a Brumadinho equipamentos para localizar os desaparecidos. A ajuda foi oferecida pelo premiê, Benjamin Netanyahu, e aceita por Bolsonaro. “Infelizmente, temos experiência”, disse o embaixador de Israel. (PÁG. A17)

Tribunais de Contas discutem ‘maquiagem’ de dados de Estados
O Tesouro Nacional e 21 dos 33 Tribunais de Contas de Estados e municípios discutem a unificação de critérios de contabilidade dos governos. O objetivo é desfazer “maquiagens” sobre a real situação dos Estados, que gastaram além do limite com pessoal por causa de interpretação “flexível” da Lei de Responsabilidade Fiscal. (ECONOMIA / PÁGS. B1 e B4)

Na Venezuela, militares lucram com o tráfico (INTERNACIONAL / PÁG. A12)

‘Flávio teve de Aécio e Lula’
Para Janaína Paschoal (PSL), Flávio Bolsonaro teve “reação parecida com a do Aécio e do Lula” quando foi ao STF barrar as investigações do caso Coaf. (POLÍTICA / PÁG. A8)

Colunistas
Vera Magalhães
Trocar dinossauros por sangue novo no Congresso pode ser bom, mas também implicará discussões de centros acadêmicos. (POLÍTICA / PÁG. A8)

Celso Ming
É preciso uma reforma tributária que não só restabeleça a igualdade com países concorrentes, mas simplifique o sistema. (ECONOMIA / PÁG. B2)

Gustavo Franco
Novamente, o País se encontra no limiar de uma nova rodada de reformas e, coincidentemente, à beira do precipício. (ECONOMIA / PÁG. B6)

Notas&Informações
Muito a explicar
Jair Bolsonaro, imprudentemente, ligou-se às desventuras do filho, Flávio Bolsonaro, o que tem o potencial de comprometer o próprio governo. (PÁG. A3)

Acredite quem quiser
Que Renan Calheiros cumpra a própria escrita e não se candidate à presidência do Senado. Mas acreditar, quem há de? (PÁG. A3)
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Folha de S. Paulo

Manchete : Número de mortes chega a 34 em desastre de Brumadinho
23 sobreviventes estão em hospitais ★ Desaparecidos são mais de 250; buscas serão retomadas neste domingo ★ Justiça bloqueia R$ 6 bi da Vale, dona de barragem rompida
Um dia após o rompimento de barragem de rejeitos de mineração em Brumadinho (MG), o número de mortos chegou a 34, segundo o governo de Minas Gerais, e superou as 19 vítimas do vazamento em Mariana, em 2015. Há 23 vítimas hospitalizadas. A Vale — dona da barragem — ainda contabiliza 256 pessoas desaparecidas. O desastre atingiu funcionários da empresa, moradores e turistas que foram à região visitar o Instituto Inhotim. As buscas recomeçam às 4h deste domingo, com reforços de outros estados e a ajuda de helicópteros. Duas ações na Justiça mineira bloquearam R$ 6 bilhões das contas da empresa para reparação de danos.
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, esteve em Brumadinho neste sábado (26) e afirmou que “certamente há um culpado” para o rompimento da barragem operada pela Vale, mas é cedo para identificá-lo. A Polícia Federal instaurou inquérito para apurar as causas da tragédia. (Cotidiano BI)

Vinícius Torres Freire
A impressão é a de que o Brasil está em ruína progressiva (Mercado A22)

Deputados reprovaram lei mais rígida para barragem
Um projeto de lei que endurecia as regras de licenciamento para barragens de mineração foi reprovado, em julho, na Assembleia Legislativa de MG. O texto se baseava em proposta do Ministério Público feita em parceria com ONGs, ambientalistas e representantes de famílias atingidas pelo desastre em Mariana. Versão menos rígida do projeto está em tramitação. (Cotidiano B4)

Presidente vai ser internado hoje para cirurgia de 3 horas
Jair Bolsonaro passará nesta segunda, no hospital Albert Einstein (SP), por cirurgia de reconstrução do trânsito intestinal. Ele deixará de usar bolsa adotada desde que foi esfaqueado, em setembro. (Poder A8)

Filho, divergências e armas marcam 1o. mês do governo (Poder A4)

Nove estados querem Previdência sem carência

Pelo menos um terço dos estados defende que as novas regras da reforma da Previdência passem a valer para os governos regionais imediatamente depois de aprovadas pelo Congresso. A Folha apurou que os governos de Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, São Paulo, Goiás, Roraima, Mato Grosso do Sul, Paraná e Acre se movimentam nesse sentido.
Na proposta de reforma que tramita no Congresso, os estados teriam seis meses para instituir normas próprias de Previdência. Passado esse prazo, as regras da União valeriam para eles.
Sem recursos para pagar suas contas, alguns governos querem a mudança imediata para fugir de pressões vindas de servidores contra o endurecimento nas regras de aposentadoria. (Mercado A19)

Wilson Witzel – Governador do Rio pelo PSC
Rio está retomando a sua trajetória de desenvolvimento
A moralidade na gestão pública que meu governo reinaugura dará segurança às empresas interessadas em instalar ou ampliar negócios no estado. (Opinião A3)

Alvo do governo, Lei de Acesso é ativo da imprensa
Repórteres e veículos de comunicação fizeram, desde 2012, 17.019 pedidos para receber dados e documentos via Lei de Acesso à lnformação. Decreto do governo Bolsonaro abriu margem para ampliar as restrições a esse recurso. (Poder A10)

Regime de Maduro tenta seduzir com comida e telão
Em frente ao palácio Miraflores, distribuição de cestas básicas e telão com imagens pró-regime buscam apoio a Nicolás Maduro. Hoje, Juan Guaidó, líder oposicionista, faz aceno a militares com discurso sobre anistia. (Mundo A12)

Editorial
Estelionato à vista
Sobre novas dificuldades de acesso a informação.

As boas intenções
A respeito de medidas adotadas pelo WhatsApp. (Opinião A2)

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