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Manchete nos Jornais para esta Sexta-Feira 13 de Janeiro de 2012

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Réu dos pardais: Servidor sob suspeita recebe gratificação – Judiciário: Relatório aponta operações atípicas – Pesquisa: Brasileiro reprova saúde e não quer novo imposto – Cibercrime agora chega aos smartphones – Sobram multas, falta educação no trânsito – Oposição “poupa” Bezerra e mira o Planalto – Ameaça de greve põe o governo em saia justa – Redes driblam lei e oferecem desconto na área médica…

O Globo

Manchete: Silicone opõe pacientes e médicos ao governo

Decisão de só pagar troca de prótese que se rompeu é criticada

A decisão do governo de só pagar a troca de próteses mamárias que se romperem gerou críticas de médicos e de pacientes que implantaram silicone da francesa PIP e da holandesa Rofil. Erika Rucker, uma dessas pacientes, diz que vive com medo e mudou hábitos, temendo o rompimento. A Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética recomendou que todas sejam operadas. O governo tentará convencer planos de saúde a também bancar as cirurgias. (Págs. 1 e 3)

Foto legenda: Um ano depois

Um ato na praça central de Nova Friburgo relembra o primeiro ano da tragédia que devastou a Região Serrana, deixando 918 mortos e 215 desaparecidos. Em Teresópolis, houve protestos contra desvios de verbas para a reconstrução da cidade. Em Sapucaia, bombeiros encerraram ontem as buscas após o resgate de 22 corpos. (Págs. 1 e 14)

Foto legenda: Dois anos depois

Haitianos protestam contra a demora na reconstrução do país, dois anos após o terremoto que matou 200 mil. Ontem, o Conselho Nacional de Imigração brasileiro aprovou a resolução prevendo a concessão de cem vistos mensais para haitianos. A decisão valerá por dois anos e o visto, por cinco. (Págs. 1, 9 e 30)

Foto legenda: Muitos anos depois

O tempo voa e nada muda, ou decola, no Aeroporto Internacional Tom Jobim. Lojas, mesmo com placas de 24h, fecham de madrugada, quando ainda há movimento de passageiros. De manhã, os problemas apenas mudam de horário: escadas rolantes, esteiras e elevadores enguiçados. A Anac decidiu instalar um posto no Galeão até o fim do mês. (Págs. 1 e 12)

Câmera de segurança máxima era paraguaia

O Ministério da Justiça investiga irregularidades na compra de equipamentos como câmeras e microfones para dois presídios de segurança máxima. Uma das suspeitas é que tudo era contrabandeado do Paraguai. No presídio de Catanduvas, metade das 210 câmeras não funciona. (Págs. 1 e 5)

Aos 74 anos, o bicheiro Anísio foi transferido para Bangu II. (Págs. 1 e 21)

As operações atípicas no Judiciário

Relatório encaminhado pelo Conselho Nacional de Justiça ao STF mostra que 369 juízes e servidores de tribunais movimentaram R$ 855,7 milhões, de 2000 a 2010, sem explicar origem do dinheiro. (Págs. 1 e 4)

Dilma quer turbinar infraestrutura, mas setor faz críticas (Págs. 1 e 23)

Extremismo religioso e setor de petróleo ameaçam Nigéria (Págs. 1 e 29)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Contas no Judiciário têm R$ 855 milhões ‘atípicos’, diz Coaf

Dado é usado pela corregedora Eliana Calmon para tentar retomar investigação em tribunais, suspensa pelo STF; maior movimentação em dinheiro está em SP

Dados do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) mostram que 3.426 servidores e magistrados movimentaram, de forma atípica, em torno de R$ 855,7 milhões de 2000 a 2010. Em dinheiro vivo, foram R$ 274,9 milhões entre 2003 e 2010. São Paulo foi o Estado que apresentou o maior volume de operações em espécie (R$ 53,8 milhões), seguido de Distrito Federal, Rio e Minas. As maiores operações em dinheiro vivo em que os investigados eram titulares das contas foram identificadas entre pessoas ligadas aos tribunais de Justiça de São Paulo, Distrito Federal e Bahia. O relatório do Coaf integra a defesa da corregedora nacional de Justiça, Eliana Calmon, para derrubar a liminar do Supremo Tribunal Federal que suspendeu as inspeções nos tribunais. Segundo ela, foram analisadas as movimentações financeiras de 216,8 mil pessoas. (Págs. 1 e Nacional A4)

R$ 116,5 milhões
é o valor movimentado por três pessoas do TJ de SP e do da Bahia em 2008.

Irmão de Bezerra é demitido de estatal

Depois de presidir por quase um ano a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba (Codevasf), Clementino Coelho, irmão do ministro Fernando Bezerra Coelho (Integração), foi demitido ontem. A saída acontece depois que o Estado mostrou o uso de uma brecha na legislação para que Clementino chefiasse a principal estatal da pasta do irmão. (Págs. 1 e Nacional A5)

Cultura privilegia SP

O MinC destinou R$ 9,17 milhões – com promessa de R$ 20 milhões – para projeto de municípios ligados a deputados do PT. (Págs. 1 e Caderno 2, D1)

Dilma diz que diferenças com oposição são ‘só eleitorais’

Ao anunciar em São Paulo a construção de casas populares, a presidente Dilma Rousseff fez afagos ao governador Geraldo Alckmin e ao prefeito Gilberto Kassab: “Podemos ter nossas divergências eleitorais, mas, terminadas as eleições, essas divergências deixam de existir”. Ela afirmou que a meta é criar um “País de classe média”. (Págs. 1 e Nacional A8)

Vigilantes usam porretes contra usuários de crack

Seguranças e comerciantes da região da Santa Ifigênia, no centro de São Paulo, estão usando porretes para afugentar usuários de crack das calçadas. O Estado presenciou cenas de dependentes de drogas sendo arrastados e agredidos. “Hoje é meu primeiro dia aqui. Vim porque a situação está feia”, disse um dos vigilantes, contratado por comerciantes – que pagam até R$ 200 pelo serviço. A Defensoria Pública disse que a lei não autoriza essa ação. (Págs. 1 e Cidades C1)

Dez dias depois, debate ainda é intenso

O Estado ouviu advogados, urbanistas, sociólogos e especialistas em segurança sobre cracolândia: dez dias depois, a operação ainda está longe de um consenso. (Págs. 1 e Cidades C1)

Marines que urinaram em afegãos são investigados

O secretário de Defesa dos EUA, Leon Panetta, ordenou ontem a abertura de investigação sobre um vídeo, divulgado no YouTube, no qual quatro marines americanos urinam sobre os corpos de três combatentes do Taleban. O governo do Afeganistão pediu punição severa dos envolvidos. (Págs. 1 e Internacional A10)

Redes driblam lei e oferecem desconto na área médica

À margem do SUS e dos planos de saúde, empresas vêm oferecendo, por meio de cartões pré-pagos e compras em site, descontos de até 80% em consultas, exames, internações e até cirurgias. A prática, não regulamentada, é considerada antiética por entidades médicas e especialistas em saúde pública. (Págs. 1 e Vida A12)

Fotógrafo do ‘Estado’ leva Prêmio Rei da Espanha (Págs. 1 e Nacional A8)

Anvisa e ANS se dividem sobre troca de prótese (Págs. 1 e Vida A12)

Rede estadual de SP terá dois professores por sala (Págs. 1 e Vida A13)

Chuva ameaça produção de minério de ferro (Págs. 1 e Economia B1)

Dora Kramer

Na base da conveniência

Não obstante pareçam confusos e contraditórios, os movimentos de Kassab são o que há de mais organizado e coerente no jogo da política. (Págs. 1 e Nacional A6)

Nelson Motta

Farsa da ‘contravenção’

É urgente legalizar, mas não faz sentido privatizar o jogo do bicho para deixá-lo nas mãos dos bandidos de sempre. (Págs. 1 e Nacional A8)

Notas & Informações

Mais protecionismo argentino

Cada trava às importações torna mais evidente o atraso da integração econômica do Mercosul. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: Ameaça de greve põe o governo em saia justa

Planalto quer regulamentar supersalários de integrantes da equipe econômica, mas avisa que só negocia reajuste com servidores para o contracheque de 2013. “2012 já está negociado”, diz o secretário de RH do Ministério do Planejamento, Duvanier Paiva. Após nove anos de trégua, dirigentes sindicais dão ultimato: se não houver acordo até abril, vão deflagrar uma paralisação nacional nos Três Poderes. (Págs. 1 e 8)

Bronca com Dilma

Planejamento contesta sindicalistas que dizem receber da gestão atual tratamento “pior” do que o conferido por Lula. (Págs. 1 e 8)

R$ 51 mil é demais

CGU cobra explicações sobre jetons que elevam remuneração de subsecretário do Tesouro acima do teto do funcionalismo. (Págs. 1 e 9)

GDF anuncia corte

Secretaria de Administração cortará salário de servidor com mais de um contracheque e ganho superior a R$ 24.117,62. (Págs. 1 e 19)

Oposição “poupa” Bezerra e mira o Planalto

Parlamentares do PSDB e do DEM aproveitam depoimento de ministro acuado por denúncias para criticar fiasco do governo na prevenção das enchentes. (Págs. 1 e 2)

Saúde: Impasse para a troca de silicone

Mesmo após determinação da Anvisa, médicos e planos não pretendem arcar com os custos das cirurgias para substituição das próteses com fins estéticos que apresentarem defeitos. Nem a ANS, órgão que fiscaliza o sistema privado, fechou questão sobre o tema. (Págs. 1 e 6)

Ultraje

Desrespeito a corpos de talibãs revolta até os norte-americanos. (Págs. 1 e 14)

Refugiados

Haitiano que tiver visto poderá vir com a família para o Brasil. (Págs. 1 e 4)

Comércio sinaliza a reação da economia

Aumento de 6,8% nas vendas e de 10,9% na receita, em novembro, supera expectativas. Em relação a outubro, a alta foi de 1,3% e indica que a economia reagiu bem a medidas do governo, como a redução do IPI para geladeiras e fogões, e voltou a crescer nos últimos meses do ano. (págs. 1 e 9)

Sobram multas, falta educação no trânsito (Págs. 1 e 24)

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Valor Econômico

Manchete: Plano para hidrovias fica no papel

O plano de expansão das hidrovias naufragou. Um ano atrás, o governo estava pronto para lançar um grande pacote de obras para explorar o potencial logístico dos rios do país. Previa-se que R$ 2,7 bilhões seriam aplicados em projetos como a hidrovia do rio Madeira, na Amazônia, e a expansão da hidrovia do Tocantins. Essas obras não saíram do papel e o prometido “PAC das hidrovias” não vingou. “O pacote de obras e investimentos não se confirmou e o setor sentiu muito”, reconhece Adalberto Tokarski, superintendente de navegação interior da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq).

Neste ano, sobraram R$ 334 milhões do Orçamento para investimentos em hidrovias. A demora na execução de obras estruturais tem sufocado o enorme potencial desse modal de transportes. Nos 1.115 km da hidrovia do Madeira, por exemplo, trafegam hoje cerca de 8 milhões de toneladas de carga. Se dragagem, sinalização e balizamento tivessem sido executados, esse volume poderia chegar a 20 milhões de toneladas. Situação parecida acontece no rio Tocantins. As eclusas, inauguradas por Lula em 2010, até hoje só rendem uma fração de seu potencial por conta de uma pedreira que está no caminho. A obra, avaliada em cerca de R$ 500 milhões, já figurou no PAC, mas foi excluída. O governo pretende convencer a Vale a assumir o projeto. Hoje a hidrovia do Tocantins transporta pouco mais de 1 milhão de toneladas de carga por ano. Se aberto o novo trecho, o potencial chegaria a 70 milhões. (Págs. 1 e A12)

Brasil ameaça retaliar Argentina

O governo brasileiro prepara uma resposta “dura” à Argentina, caso as exportações brasileiras sejam prejudicadas pela resolução da Afip, a Receita argentina, que exige do importador uma declaração sobre quanto pretende importar. Uma autoridade próxima à presidente Dilma Rousseff disse ao Valor que o governo não está disposto a tolerar barreiras injustificadas aos produtos brasileiros. A tendência de Dilma é responder com medidas semelhantes às argentinas, como fez em 2010, quando pôs automóveis, partes e peças no regime de licença não automática.

Dirigentes empresariais dos demais países do Mercosul, além do Chile e da Bolívia, articulam uma reunião em Buenos Aires para negociar um regime diferenciado para as importações dentro do bloco, caso o governo da presidente Cristina Kirchner não reveja sua decisão. (Págs. 1 e A4)

Detroit dá os primeiros sinais de seu renascimento

Uma das maiores vítimas da Grande Recessão americana, a cidade de Detroit, berço da indústria automobilística, dá os primeiros sinais de renascimento, puxada pela retomada das vendas de carros pelas três grandes montadoras dos EUA. Ainda há pela frente um longo e incerto caminho para revitalizar os bairros operários da periferia, mas as áreas centrais já estão tomadas por uma nova geração de artistas e empreendedores que vivem em lofts e frequentam cafés da moda.

Detroit é a única entre as 20 maiores cidades americanas, ao lado da capital Washington, onde os preços de imóveis subiram no último ano. Investidores, como o empresário local Dan Gilbert, estão comprando prédios inteiros de escritórios. A rede de supermercados Whole Foods, que vende orgânicos e produtos locais, vai abrir uma loja na cidade, até então considerada território proibido para os grandes varejistas americanos. (Págs. 1 e A8)

Crise represa ofertas de R$ 5 bilhões em ações

Além de intimidar a estreia de novas companhias na bolsa, o marasmo do mercado vem dificultando a vida das empresas que precisam adequar sua parcela de ações em circulação ao mínimo de 25% exigido pelos níveis de governança diferenciada da BM&FBovespa. Pelo menos duas ofertas — da transmissora de energia elétrica Taesa e da Tereos, do setor de açúcar e álcool — estão engavetadas à espera de uma janela de oportunidade. Segundo a bolsa, mais cinco empresas estão desenquadradas: os bancos Santander e Cruzeiro do Sul, o estaleiro OSX, a incorporadora JHSF e a produtora de autopeças Autometal.

As operações para completar o “free float ” das empresas desenquadradas têm potencial para colocar em circulação, no mínimo, mais R$ 5,2 bilhões em ações — por oferta primária ou venda de fatia dos controladores —, tomando por base o valor de mercado dessas companhias. (Págs. 1 e D1)

Os riscos da expansão das montadoras

Os investimentos no Brasil já anunciados pelas montadoras vão elevar a capacidade de produção de veículos em 55% entre 2007 e 2015. O parque da indústria automobilística no país ganhará estrutura para produzir mais 1,698 milhão de unidades por ano. A previsão é do banco Morgan Stanley, que começou a alertar seus clientes nos EUA sobre o risco de o parque automotivo brasileiro ficar grande demais. Para o diretor responsável pela área no banco, Adam Jonas, o caso brasileiro deve servir de exemplo para executivos do setor sobre o risco de os fabricantes confiarem demais no avanço da demanda nos países emergentes como forma de compensar a estagnação das vendas em outros mercados. “Não contem com mercados emergentes”, disse. (Págs. 1 e B7)

Cibercrime agora chega aos smartphones

O crescimento acelerado do número de smartphones nas mãos dos consumidores — estimado em 800 milhões de unidades ativas no mundo — também alimenta a ação dos cibercriminosos, que têm reforçado seu arsenal de vírus e outras ameaças virtuais.

Durante anos, os smartphones escaparam quase ilesos à ação dos criminosos devido ao número ainda pequeno de aparelhos em uso e à multiplicidade de sistemas operacionais. Hoje, além do aumento desses celulares, houve uma concentração no sistema operacional do Google, que passou a liderar o mercado, com 52,5% de participação nas vendas globais, segundo a consultoria Gartner. (Págs. 1 e B1)

Guerra dos chips em PCs avança para o front dos eletroeletrônicos (Págs. 1 e B2)

Bancos espanhóis constroem para sair da crise imobiliária (Págs. 1 e B9)

Turismo ornitológico cresce e atrai empresários como Mônica Simonsen (Págs. 1 e B4)

Unilever aposta no ‘food service’

Unilever aumenta as vendas para o segmento de “food service” oferecendo consultoria gratuita para os empresários do ramo. Desde o início do serviço, no ano passado, as vendas cresceram 20%. (Págs. 1 e B3)

Índia flexibiliza varejo estrangeiro

A Índia decidiu abrir o setor de varejo aos estrangeiros, que poderão ter 100% do negócio no caso de lojas monomarca. A medida não vale para supermercados, considerados varejista de marcas múltiplas. (Págs. 1 e B4)

Foco na sustentabilidade

A partir de agora, todas as embalagens longa vida da Treta Pak dotadas de rosca no Brasil terão suas tampas produzidas com plástico verde, tornando seus produtos 100% renováveis. “Estamos nos antecipando à demanda”, diz o vice-presidente Eduardo Eisler. (Págs. 1 e B8)

Socorro a produtores do Sul

Os produtores de feijão, soja e milho prejudicados pelo clima seco no Sul, sem seguro e residentes em cidades que declararam situação de emergência, poderão prorrogar o pagamento de empréstimos de crédito rural para custeio e investimento. (Págs. 1 e B12)

TAM e LAN reestimam ganhos

TAM e LAN elevaram as estimativas para as sinergias esperadas com a fusão das duas empresas. A projeção inicial de US$ 400 milhões, feita em agosto de 2010, foi revisada para US$ 600 milhões a US$ 700 milhões em quatro anos após concluída a integração.

Juros de um dígito em 2012

A expectativa de que o país voltará a ter taxa de juro de um dígito ainda neste ano continua presente no cenário de boa parte dos analistas do mercado. Para a reunião do Copom da próxima semana, o consenso é novo corte de 0,5 ponto. (Págs. 1 e C1)

Emergentes já captaram US$ 30 bi

Empresas e governos de países emergentes captaram US$ 30 bilhões neste começo de ano, 50% mais que no mesmo período de 2011. Emissões soberanas dos emergentes em euros alcançaram apenas € 1,7 bilhão, ilustrando a crise na região. (Págs. 1 e C1)

Fundações se livram do IOF

Fundações obtêm na Justiça a isenção do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Decisões recentes de primeira instância têm estendido a esse tributo a mesma imunidade constitucional prevista para o Imposto de Renda. (Págs. 1 e E1)

Compensação tributária sem multa

Decisão da Justiça Federal de São Paulo impede que a Receita aplique multa de 50% quando considerar indevidos pedidos de compensação ou ressarcimento de tributos federais. (Págs. 1 e E1)

Ideias

Claudia Safatle

Não é de todo impossível obter uma variação próxima a 5% para o Produto Interno Bruto em 2012. (Págs. 1 e A2)

Ideias

Mansueto Almeida

O maior risco para o crescimento do país no futuro é nos acomodarmos com a riqueza do pré-sal e o boom das commodities. (Págs. 1 e A11)

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Estado de Minas

Manchete: O pepino sumiu

(Abobrinha e jiló também. Alface, só de São Paulo)

O excesso de chuva nas últimas semanas em Minas causou destruição não apenas nas cidades, mas também nas lavouras. Por conta disso está difícil de achar alguns hortifrutigranjeiros, numa lista que inclui quiabo e mandioca. Já as principais verduras de folha – rúcula, couve e espinafre, além da alface – estão sendo trazidas do interior paulista. O reflexo de tudo isso está no preço. Segundo pesquisa do Procon Assembleia, entre dezembro e janeiro a alta média nos sacolões foi de 4,79%. Mas há produtos que subiram até 50%, caso da abóbora-moranga. (Págs. 1, 3, 4, 12 e 19 a 22)

A água baixou. Mas e agora?

Cidades aproveitam estiagem para fazer reparos e planejar a reconstrução. Em Ouro Preto, remoção de terra que encobriu estrada e atingiu rodoviária está entre as prioridades. Mas há locais em que os trabalhos terão de esperar, como no Bairro Santa Rita, em Governador Valadares. Dois dias após o último temporal, ele continua alagado. O número de desabrigados ou desalojados em Minas chegou a 50 mil e 137 municípios estão em estado de emergência. (Págs. 1, 3, 4, 12 e 19 a 22)

Bezerra depõe sob forte blindagem

Cercado de governistas, ministro da Integração Nacional nega favorecimento a Pernambuco e atribui denúncias a tentativa de atingir seu partido, o PSB. (Págs. 1, 3, 4, 12 e 19 a 22)

Buritis: Prefeitura prepara demolição do prédio ao lado do que desabou

Acionada pelo Executivo, empresa fez medições no local ontem. O plano inclui terraplenagem na rua para que ela aguente sustentar máquinas pesadas. Engenheiros e técnicos da Defesa Civil fizeram a vistoria e atestaram o risco iminente de o edifício desabar. (Págs. 1, 3, 4, 12 e 19 a 22)

Donativos: Defesa Civil já distribuiu mais de 140 toneladas de alimentos

Vítimas da chuva em 132 municípios mineiros de todas as regiões ganharam, desde outubro, 8,7 mil cestas básicas, além de roupas, kits higiênicos, colchões e telhas. Mais doações serão entregues hoje a moradores de Moeda. (Págs. 1, 3, 4, 12 e 19 a 22)

Enem é alvo de 27 ações em Minas

Cinco estudantes questionam critério de correção da redação e os demais contestam o uso das notas do exame para seleção no vestibular da UFMG. (Págs. 1 e 23)

Pesquisa: Brasileiro reprova saúde e não quer novo imposto (Págs. 1 e 8)

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Jornal do Commercio

Manchete: Infratores no comando

Mães dos três jovens mortos na rebelião da Funase do Cabo denunciam que quem manda na unidade são os internos e a diretoria é conivente com o tráfico, regalias e extorsão. CNJ e MPPE confirmam existência de “comandos”. Governo promete investir. (Págs. 1 e Cidades 4 e 5)

Ministro vê interesse em desgastar o PSB

No Congresso, Fernando Bezerra Coelho avaliou denúncias de favorecimento contra ele como forma de atingir seu partido. Oposição criticou o depoimento. (Págs. 1, 6 e 8)

Localizados os quatro últimos corpos no Rio

Bombeiros afirmam que não há mais registro de desaparecidos, fechando a tragédia de Sapucaia, no interior fluminense, com o saldo de 22 mortos. (Págs. 1 e 13)

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Zero Hora

Manchete: O pacote da seca

Prejuízos de agricultores gaúchos com a falta de chuva, calculados pela Emater em R$ 2,2 bilhões, começam a ser amenizados por medidas anunciadas pela União.

R$ 1 bilhão em seguro para o Sul.

R$ 200 milhões em crédito às cooperativas.

R$ 10 milhões para ações de prevenção.

R$ 18 milhões para medidas emergenciais. (Págs. 1, 4 a 8, Editorial, 16 e Carolina Bahia, 17)

Foto-legenda: Gado se ressente da falta de pastagem e qualidade da água e produtores registram baixas no rebanho, como em Capão do Cipó.

Judiciário: Relatório aponta operações atípicas

Valor das movimentações realizadas por magistrados e servidores chega a R$ 855 milhões. (Págs. 1 e 10)

Afeganistão: Abuso militar constrange os EUA de novo

Americanos aparecem em vídeo urinando sobre corpos de talibãs. (Págs. 1 e 26)

Réu dos pardais: Servidor sob suspeita recebe gratificação

Afastado em março, engenheiro do Daer voltou à função. (Págs. 1 e 14)

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Brasil Econômico

Manchete: Depois de supervalorização, preço de imóvel vai estabilizar em 2012

Desde 2007, o mercado imobiliário tem vivido um clima de euforia que se reflete diretamente no preço, que em média cresceu 4 vezes mais do que o INCC, usado para medir os custos da construção. Neste ano, porém, deve haver estabilização, embora não esteja prevista queda nos valores. (Págs. 1 e 4)

Dilma e Alckmin trocam afetos na liberação de R$ 8 bilhões

A assinatura de um convênio para a construção de 97 mil casas populares em São Paulo comprovou como a relação entre a presidente e o governador está amistosa. (Págs. 1 e 6)

Foto-legenda

Alckmin beija Dilma: nova demonstração de apego ao pacto rebulicano

BB capta US$ 1 bi, mas demanda é 6 vezes maior (Págs. 1 e 30)

Itália e Espanha mudam humor na Europa (Págs. 1 e 36)

Os fundos de ações que sobem enquanto a bolsa cai

Conheça a estratégia dos gestores que conquistaram até 12% de rendimento nessas aplicações no ano em que a BM&F Bovespa desabou mais de 18%. (Págs. 1 e 32)

Mercado de TI vai movimentar R$ 80 bi

Puxado pela venda de tablets e smartphones, o mercado de tecnologia no Brasil vai crescer 11,6% em 2012. A informação é exclusiva do BRASIL ECONÔMICO. (Págs. 1 e 24)
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Edição: Equipe Fenatracoop

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Redação Portal Cambé
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