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Nova ferramenta ajuda a encontrar pessoas desaparecidas no Estado

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O Instituto de Identificação do Paraná (IIPR) utiliza uma nova ferramenta na investigação e busca de pessoas desaparecidas no Estado. O banco de dados denominado Cadastro Biométrico de Desaparecidos (Cadê), desenvolvido pela Polícia Federal, armazena mais de 17 milhões de impressões digitais. Desde a efetivação do programa, em janeiro deste ano, três pessoas já foram localizadas no Paraná.
Curitiba, 02/03/2017.
Foto: Divulgação Polícia Civil

O Instituto de Identificação do Paraná (IIPR) utiliza uma nova ferramenta na investigação e busca de pessoas desaparecidas no Estado. O banco de dados denominado Cadastro Biométrico de Desaparecidos (Cadê), desenvolvido pela Polícia Federal, armazena mais de 17 milhões de impressões digitais. Desde a efetivação do programa, em janeiro deste ano, três pessoas já foram localizadas no Paraná.

“O sistema que antes ajudava a solucionar crimes, agora, com essa parceria, vai auxiliar a encontrar pessoas desaparecidas. O Paraná é um dos primeiros estados brasileiros a contribuir com este banco de dados, além de Sergipe, Goiás e Minas Gerais”, explicou a papiloscopista chefe da Subdivisão de Operações de Perícias do Instituto de Identificação do Paraná, Milene Graciotto.

O programa faz parte de um acordo de cooperação técnica com o Departamento da Polícia Federal para o uso do Sistema Automatizado de Impressões Digitais (Aifs). Neste banco também poderão ser incluídas as impressões digitais de pessoas que constam na difusão amarela (desaparecidos) e negra (cadáveres) da Interpol, auxiliando investigações internacionais.

O sistema vai procurar detalhadamente a biometria da pessoa desaparecida. Para isso, basta que o cidadão possua cadastro biométrico. O cadastro é feito na Polícia Civil, para a confecção do documento de identidade, e na Polícia Federal, para a emissão do passaporte. Há ainda diversos outros registros biométricos, como no Departamento de Trânsito do Paraná (Detran) para a Carteira Nacional de Habilitação.

A equipe de papiloscopistas poderá acrescentar ainda outras biometrias dentro do programa, como de pessoas com passagens criminais e dos fragmentos de locais de crime. “Isso fará com que o sistema fique cada vez mais atualizado em todo País, além de possibilitar a troca de informações entre as instituições”, ressaltou Milene.

“O sistema leva em torno de 20 minutos para fazer uma busca completa e encontrar uma impressão semelhante à procurada. Após essa etapa, o trabalho é feito manualmente até que a suspeita seja confirmada”, explica a papiloscopista.

Cabe à Divisão de Homicídios de Proteção à Pessoa (DHPP) investigar os casos de desaparecimento e dar apoio às delegacias de Polícia Civil. Além disso, é possível ajudar através da Delegacia Eletrônica (www.desaparecidos.pr.gov.br/desaparecidos). É muito importante que os familiares comuniquem a Polícia Civil quando a pessoa desaparecida é encontrada ou retorna para casa.

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Redação Portal Cambé
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