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Saúde confirma mais casos de mortes por dengue no Paraná

Os três casos foram registrados nos municípios de Ibiporã, um homem de 85 anos; Londrina, uma mulher de 59 anos, e Foz do Iguaçu, homem de 55 anos. A Secretaria da Saúde convoca a população a adotar, de forma permanente, medidas de combate ao mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya.

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A Secretaria de Estado da Saúde confirmou nesta terça-feira (25) mais três mortes por dengue no Estado. Os casos foram registrados nos municípios de Ibiporã, um homem de 85 anos; Londrina, uma mulher de 59 anos, e Foz do Iguaçu, um homem de 55 anos.

O Informe Semanal publicado nesta terça totaliza 20 óbitos causados pela doença no período de agosto do ano passado até agora: 7 mortes foram registradas no município de Londrina, 3 em Cascavel,  3 em Loanda, 2 em Foz do Iguaçu, 2 em Maringá, 2 em Ibiporã e uma morte foi registrada em Cafelândia.

A análise dos dados aponta que 12 óbitos são do sexo masculino e 8 do sexo feminino. As faixas etárias predominantes ficam entre 50 e 59 anos e  80 e 89 anos.

O Paraná registra hoje oficialmente 16.402 casos confirmados de dengue; são 1.006 a mais que na semana passada, que apontava 15.396. O Estado alcança 77.365 casos notificados.

O boletim mostra 72 municípios em epidemia, ou seja, apresentam incidência proporcional de 300 casos por 100 mil habitantes.

Outros 63 municípios seguem em alerta de epidemia, o que ocorre quando a taxa de incidência igual ou superior a 100 casos por 100 mil habitantes é atingida.

“Os números comprovam que, mesmo com a chegada do inverno, não podemos ‘baixar a guarda’ e a Secretaria convoca a população a adotar, de forma permanente, as medidas de combate ao mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya, doenças que podem gerar outras enfermidades, como por exemplo a microcefalia”, afirma Raul Junior Bely, da Gestão de Informação da Secretaria da Saúde.

“A recomendação é não descuidar nenhum dia do ano de nossas casas e quintais e, mesmo com a queda das temperaturas, não deixar água parada para não dar chance ao mosquito se reproduzir”, acrescentou Raul Bely.

O monitoramento da dengue aponta que mais de 60% dos criadouros do Aedes aegypti, transmissor da dengue, estão nas residências.

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