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Manchete nos Jornais para esta Segunda-Feira 30 de Janeiro de 2012

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Com queda de juros para um dígito, Brasil vai economizar R$ 27,8 bi com a dívida pública – Sete em cada 10 projetos de habitação ficam só no papel – – Ferrugem asiática é nova ameaça à soja – Homens-bomba ao volante: Vidas por um fio – Apostas na Infraestrutura – Pressões no custo da mão de obra são gigantescas, diz Curado – Com privatizações, Dilma quebra tabu no PT – Doenças parasitárias serão tratadas em massa – Anvisa dá força a genéricos de uso hospitalar…

O Globo

Manchete: Depois da tragédia, a lei – Prefeitura pretende exigir laudo de prédios

Avaliação periódica obrigatória será debatida com entidades

Os condomínios podem ser obrigados a providenciar laudos periódicos, de engenheiros ou arquitetos, sobre as condições estruturais dos edifícios. A medida é estudada pela prefeitura do Rio. A documentação auxiliaria vistorias por amostragem. O secretário de Urbanismo, Sérgio Dias, debaterá o tema com entidades de classe. Legislações semelhantes, já existem em vários países. Ontem foram achados, no entulho, partes de corpos de mortos no desabamento no Centro. Segundo especialistas, a rapidez na remoção dos escombros pode prejudicar a perícia. (Págs. 1 e 9 a 12)

Despesa de previdência supera investimentos

Déficit de aposentadoria pública está em R$ 60 bilhões, contra R$ 47,5 bilhões de gastos

Estagnados no primeiro ano de mandato da presidente Dilma, os investimentos federais têm ficado abaixo de algumas despesas obrigatórias do governo. O Regime de Previdência dos servidores públicos, por exemplo, apresentará um déficit de R$ 60 bilhões referente a 2011, enquanto os investimentos no país ficaram em R$ 47,5 bilhões. O governo reconhece que o ritmo está abaixo do esperado. (Págs. 1 e 3)

Sarkozy anuncia mais imposto

Premier grego fecha acordo político para negociar dívida

A três meses das eleições, o presidente da França, Nicolas Sarkozy, anunciou aumento de imposto para financiar a proteção social e a taxação de operações financeiras. E propôs a flexibilização de regras trabalhistas para enfrentar a crise. O objetivo das reformas, que devem passar pelo Parlamento, é estimular o crescimento sem gastar. O premier grego, Lucas Papademos, chegou a acordo político para negociar com credores privados. Nos EUA, 400 pessoas do movimento Ocupem Oakland foram detidas, após choque com a polícia. (Págs. 1 e 19)

Mundo digital montado na exploração

Na China e em paises vizinhos, fabricantes de aparelhos como Kindles, games, iPads e iPhones impõem aos trabalhadores salários baixos e jornadas de mais de 12 horas. (Págs. 1 e 17)

MST admite que está enfraquecido

Joaquim Pinheiro, um dos dirigentes do MST, admite que o movimento não está conseguindo arregimentar sem-terra graças à oferta de empregos no país e aos programas sociais. (Págs. 1 e 5)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Sete em cada 10 projetos de habitação ficam só no papel

Contratos analisados pela CGU tratam apenas de moradias populares e foram firmados entre 2004 e 2011

Auditoria da Controladoria Geral da União (CGU) aponta que, de cada dez contratos firmados na área de habitação popular pela Secretaria Nacional de Habitação entre 2004 e 2011, pelo menos sete não saíram do papel. Até abril de 2011 existiam 4.243 contratos na carteira da SNH, do Ministério das Cidades, envolvendo repasses de recursos para Estados e municípios, num total de R$ 12,5 bilhões. Desse total, 74% estão apenas na promessa. Os contratos fazem parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e tratam de casas ou melhorias em conjuntos habitacionais ou favelas. A SNH reconhece o problema e diz que projetos têm problemas de licitação, emissão de licença ambiental, regularização de terras e infraestrutura. O levantamento não inclui o Minha Casa, Minha Vida. (Págs. 1 e Economia B1)

Construtores reclamam

Para empresários, a alta de preços e as novas exigências inviabilizam construir para o Programa Minha Casa, Minha Vida. (Págs. 1 e Economia B1)

Governo pagou R$ 4,6 milhões por assessoria a estatal extinta

O Ministério do Esporte pagou R$ 4,65 milhões, sem licitação, para a Fundação Instituto de Administração (FIA) ajudar no nascimento de estatal que foi extinta antes de funcionar. Criada para a Olimpíada do Rio, a Empresa Brasileira de Legado Esportivo Brasil 2016 durou um ano, só no papel: há cinco meses foi decidido que será liquidada. Depois disso, a FIA ainda recebeu R$ 1 milhão. (Págs. 1 e Nacional A4)

Foto-legenda: Dor e desalento

Familiares de desaparecidos na queda dos prédios no Rio permanecem na Câmara dos Vereadores à espera de notícias. O comandante dos bombeiros admitiu, pela primeira vez, que algumas pessoas podem nunca ser encontradas. (Págs. 1 e Cidades C1)

Síria usa tanques contra opositores em Damasco

O Exército sírio lançou ontem ofensiva para retomar o controle de três subúrbios de Damasco que desde sexta-feira estão sob controle de grupos contrários ao ditador Bashar Assad. Apoiados por tanques, cerca de 2 mil soldados entraram nos arredores da capital. Segundo a oposição, 29 dissidentes e 18 soldados morreram em confrontos ao longo do dia. (Págs. 1 e Internacional A10)

Doenças parasitárias serão tratadas em massa (Págs. 1 e Vida A14)

Anac cria licença provisória para novos pilotos (Págs. 1 e Cidades C4)

Carlos A. Sardenberg

Banco Central fora da meta

O BC falhou num ponto essencial: qual é a meta de inflação perseguida? Ele não pode dizer coisas diferentes sobre uma questão-chave. (Págs. 1 e Economia B2)

Notas & Informações

Dilma sobe no palanque

Em Porto Alegre, ela fez discurso sob medida para sindicalistas e militantes de esquerda. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: GDF enxuga gastos para cumprir metas

A fim de evitar uma situação de inadimplência fiscal, o Governo do Distrito Federal vai reduzir o número de cargos comissionados, bloquear contratações e nomeações e adotar a política do reajuste zero em 2012. Com essas medidas, espera se distanciar do limite prudencial fixado pela Lei de Responsabilidade Fiscal para despesas com servidores, que é de 46.55% – em 2011, o DF gastou 46,1% da receita corrente líquida com pessoal, de acordo com o balanço orçamentário concluído neste fim de semana. O documento revela uma boa notícia: um superávit real de R$ 716,7 milhões no primeiro ano de mandato. (Págs. 1 e 17)

Volta às aulas

Ano letivo começa hoje para mais de 300 mil estudantes da rede privada. Resultado: engarrafamentos à vista (Págs. 1 e 18)

Foto-legenda: Os entraves de sempre

Série de reportagens “Encontro com o futuro” mostra a preocupação com a demora nas concessões de obras em setores vitais como o elétrico, o aeroportuário e o rodoviário, mesmo com o país em franco crescimento. Que o diga o pintor de paredes José Carvalho, que mora com a família na Estrutural e reclama das condições das estradas:
“São ruins demais”. (Págs. 1, 7 e 8)

Cuba: Em Havana, Dilma anunciará ajuda de US$ 70 milhões para pequenos agricultores (Págs. 1 e 12)

Tragédia carioca: Uma ferida aberta no centro do Rio

Cidade tenta voltar à rotina depois do desmoronamento que provocou a morte de 17 pessoas. Busca pelos cinco desaparecidos, que podem ter sido carbonizados, continua entre os entulhos. (Págs. 1 e 6)

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Valor Econômico

Manchete: Empresas tentam reduzir endividamento excessivo

A fixação dos analistas de ações pelo resultado operacional das companhias muitas vezes deixa escapar o impacto que as despesas financeiras têm no lucro e, principalmente, no pagamento de dividendos aos acionistas. O peso da divida poder ser muito relevante. Em levantamento baseado em dados da Economatica, o Valor identificou pelo menos sete casos de grandes empresas em que o lucro operacional desaparece após o reconhecimento do serviço da dívida.

Juntas, Marfrig, Minerva, JBS, B2W, Globex, Triunfo e Rede Energia tiveram lucro antes de impostos e resultado financeiro (Ebit, na sigla em inglês) de R$ 3,59 bilhões de janeiro a setembro de 2011. Mas o resultado financeiro líquido desse grupo foi negativo em R$ 5,17 bilhões. Em outras palavras, os credores ficaram com todo o resultado operacional gerado pelos ativos das companhias até setembro. Só a Minerva apresentou saldo positivo na última linha do balanço no período. (Págs. 1 e D1)

Anvisa dá força a genéricos de uso hospitalar

Uma das prioridades da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) neste ano é apressar a chegada de remédios genéricos de uso hospitalar ao mercado. A principal proposta é obrigar que os fabricantes que detêm a patente desses produtos facilitem a aquisição dos medicamentos para testes de bioequivalência. A medida vai garantir que as farmacêuticas possam fazer os testes necessários para o registro de genéricos e similares para tratamentos de alto custo ou com poucas alternativas terapêuticas disponíveis. Segundo a agência, já houve casos de atrasos de até um ano para que um medicamento voltado para oncologia chegasse ao mercado por bloqueio de fabricantes. O projeto está em fase de consulta pública.

O presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, também tem como meta é a eliminação, em 2014, da atual diferenciação entre medicamentos genéricos e similares. O similar é uma cópia do produto de referência, com patente. Mas diferentemente do genérico, mantém uma marca. A partir de 2014, tecnicamente não haverá mais diferença entre os dois. (Págs. 1 e B1)

Acordo da MPX com alemães cria atritos

Já provoca controvérsia no mercado a recém-anunciada parceria entre a MPX, braço de energia do Grupo EBX, e a alemã E.ON. Um ponto inicial do negócio desagradou detentores de debêntures conversíveis em ações da MPX que, segundo apurou o Valor, estão em negociação com a companhia. Pelos termos da transação, a MPX passará por uma cisão, ficando sem os ativos de carvão na Colômbia, que serão transferidos a uma outra empresa, a CCX, que será listada no Novo Mercado. Se não converterem as debêntures em ações já, os investidores receberão apenas ações da MPX, o que consideram injusto, já que grande parte do valor da empresa será transferido à CCX. A MPX informa que não comenta “rumores de mercado”. (Págs. 1 e D3)

Dreyfus adia decisões para “esperar” a crise global

A Louis Dreyfus, gigante das commodities agrícolas, adiou qualquer decisão sobre lançamento de ações em bolsa, venda de participação ou fusão por causa da crise global. Margarita Louis-Dreyfus, herdeira do grupo, disse ao Valor que sua atitude hoje é de “wait and see”.

Quebrando o tradicional segredo que ronda as finanças da companhia, ela revelou que o faturamento do grupo cresceu 30% no ano passado, para US$ 60 bilhões. O lucro, porém, caiu entre 20% e 30% em relação ao US$ 1 bilhão obtido em 2010. (Págs. 1 e B14)

Fed levanta dúvida sobre suas metas

O Federal Reserve (Fed), o banco central dos EUA, ficou um pouco mais transparente com o anúncio de que perseguirá uma inflação de 2% a longo prazo. Mas não dissipou as suspeitas de segmentos do mercado financeiro de que poderá relegar a estabilidade de preços a um segundo plano para tentar reanimar a economia americana.

A cotação do ouro subiu nos dois dias seguintes ao anúncio, o dólar caiu e os títulos do Tesouro americano indexados à inflação mostram ganho de mais de 1,2% no mês, puxados pelo aumento de demanda de quem aposta na aceleração dos índices de preços. (Págs. 1 e C1)

Um freio na importação de orgânicos

Varejistas como Pão de Açúcar e Casa Santa Luzia interromperam as importações ou reduziram drasticamente suas compras externas de produtos orgânicos. Norma do Ministério da Agricultura, válida desde 1º de janeiro de 2011, quando foi feita a regulamentação nacional dos orgânicos, tornou obrigatória a certificação a partir de critérios de produção específicos para o mercado brasileiro. Dessa forma, para chegar ao país, os exportadores estrangeiros têm de pagar pela certificação local. “Eles não querem arcar com o custo de uma segunda certificação. Simplesmente paramos de importar”, diz Leonardo Myao, diretor comercial do segmento de frutas, legumes e verduras do Pão de Açúcar. (Págs. 1 e B13)

Gisele falha no mercado de cosméticos

Trunfo de marketing para grandes empresas de moda e beleza, Gisele Bündchen não repetiu seu sucesso costumeiro com seus próprios produtos. Lançados no Brasil em janeiro de 2011, os cremes de sua marca de cosméticos Sejaa pararam no estoque. “Houve um posicionamento errado de preços”, diz uma fonte. “Gisele foi eficaz em atrair atenção, mas o produto não estava alinhado com as expectativas”.

“Minha ideia com a Sejaa era começar bem pequena, dando um passo de cada vez. Tenho muitos planos para expandir a marca no futuro”, respondeu Gisele, em nota. A Classy Brands, distribuidora oficial da Sejaa no país, disse que as vendas cresceram 40% no segundo semestre. (Págs. 1 e B7)

Com privatizações, Dilma quebra tabu no PT

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva abortou pessoalmente dois planos desenhados por seus auxiliares para abrir os aeroportos para a iniciativa privada. Em 2008, vetou estudos do BNDES para eventual privatização da Infraero. Em 2009, o governo trabalhou firmemente na concessão do Galeão e de Viracopos, mas Lula vetou de novo o projeto.

Nos primeiros meses de seu mandato, sob o risco de um vexame na Copa do Mundo de 2014 e buscando destravar investimentos para atender ao rápido crescimento da aviação comercial, Dilma decidiu romper um paradigma no PT e comprar a briga com os sindicatos. O resultado será transferir para a gestão privada dois dos aeroportos mais lucrativos do país – Guarulhos e Campinas -, além do de Brasília. (Págs. 1 e A10)

BC libera a compra de letras financeiras entre os bancos (Págs. 1 e C2)

Pressões no custo da mão de obra são gigantescas, diz Curado (Págs. 1 e B10)

Missão em Havana

Sob pressão, a presidente Dilma Rousseff desembarca hoje em Havana, primeira escala de uma viagem de três dias ao Caribe. Cuba e Haiti tornaram-se países estratégicos para o governo brasileiro, que avalia que a flexibilização nas relações de Havana com Washington é uma questão de tempo. (Págs. 1 e A3)

Teles X clientes

Pesquisa mostra que operadoras de telefonia e grandes clientes empresariais têm percepções diferentes sobre a qualidade dos serviços das teles. Enquanto 66% das companhias relatam falhas, para as operadoras só 5% das demandas não são atendidas. (Págs. 1 e B3)

Chuvas afetam venda de cerveja

As chuvas das últimas semanas prejudicaram a venda de cervejas, que caíram 3% em dezembro, segundo a Confederação Nacional das Revendas, Ambev. Para o ano, a previsão e decrescimento de 5%, graças ao reajuste de 14% do salário mínimo. (Págs. 1 e B4)

Barcos para todos os bolsos

Antes um reduto exclusive da alta renda, o mercado náutico atrai cada vez mais a classe média. As vendas de embarcações de até R$ 100 mil são as que mais crescem na indústria brasileira, a taxas anuais entre 5% e 10% nos últimos anos. (Págs. 1 e B4)

Europeias miram o pré-sal

A dinamarquesa Maersk Oil, a francesa Total e a norueguesa Statoil estariam se unindo para comprar os ativos da americana Anadarko no Brasil, um negócio estimado em mais de US$ 3 bilhões. (Págs. 1 e B10)

Apostas na Infraestrutura

Depois de crescer 20% no ano passado, a indústria de fios e cabos aposta nas áreas ligadas à infraestrutura, como petróleo, telecomunicações, transportes e energia para manter o ritmo de expansão. (Págs. 1 e B10)

Itaú constrói centro tecnológico

O Itaú Unibanco vai construir seu novo centro tecnológico em Mogi Mirim (SP). O investimento inicial, excluídos os equipamentos, será de R$ 800 milhões. A unidade deve iniciar as operações em 2014. (Págs. 1 e C2)

Ideias

Sergio Leo

O governo argentino não cogita isentar o Brasil das medidas de restrição à entrada de mercadorias. (Págs. 1 e A2)

Ideias

Ricardo Mollo

Há consenso de que não faltará demanda para o etanol. O problema é tornar sua produção rentável e atrair investimentos. (Págs. 1 e A8)

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Estado de Minas

Manchete: PF na penúria

Vitima de cortes orçamentários, a Polícia Federal já não é mais a mesma. Sem poder realizar as operações bombásticas e investigações de escândalos que até há pouco tempo abalavam a opinião pública e fizeram da corporação uma das mais respeitadas do país, a PF viu minguar os recursos destinados à sua função policial de apuração de crimes. Em 2007, esse setor contava com 18% dos recursos do instituição. Em 2011 caíram para 14%, menos do que receberam os serviços burocráticos. As ações policiais passaram do âmbito nacional para o regional. (Págs. 1 e 3)

Obras públicas: Projetos de Minas estão na fila federal

A duplicação da BR-381 aguarda verbas desde 1994. O metrô de BH, desde 1995. Essas e mais 16 obras voltam a constar do Plano Plurianual do governo federal. Mas nada garante sua realização. (Págs. 1 e 5)

Homens-bomba ao volante: Vidas por um fio

O perigo que ronda as estradas de Minas não se explica só pela condição das rodovias. O EM levou médicos e especialistas a uma blitz na BR-381. Só dois de 12 caminhões vistoriados estavam em boas condições e cinco em oito motoristas tinham problemas de saúde, resultado de tensão e noites não dormidas. (Págs. 1, 17 e 18)

Caos destrói mobilidade na Pampulha

Avenida Antônio Carlos, próximo à barragem da lagoa: local é um dos gargalos da região, que sofre com o explosivo crescimento de 31% da população em 10 anos. Carros e ônibus que atendem moradores de 57 bairros e vilas não têm como evitar a passagem por esse conta-gotas. (Págs. 1 e 19)

Carnaval: Passada chuva, explode procura por hotéis em MG (Págs. 1 e 10)

Ferrugem asiática é nova ameaça à soja (Págs. 1 e Agropecuário)

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Jornal do Commercio

Manchete: Emoção, sete gols e vitória do Leão (Págs. 1, 4 e 5)

Mais gente na revisão do INSS

O governo federal concedeu a outros 37.582 segurados o direito de revisão da aposentadoria pelo teto. O erro aconteceu entre 1998 e 2003 e agora já são 168.582 beneficiados, que devem consultar o site do INSS. (Págs. 1 e 8)

Ventos de Cuba

Presidente Raúl Castro anunciou ontem que tempo máximo nos cargos públicos no país não pode passar mais de dez anos. (Págs. 1 e 7)

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Zero Hora

Manchete: Crédito para a compra de imóveis cresce 20%

As instituições oficiais (Caixa, Banco do Brasil e Banrisul) terão R$ 2 bi a mais para oferecer a interessados em financiamentos imobiliários neste ano no Estado. (Págs. 1 e 14)

Abertura: Cuba define reformas no regime

País recebe Dilma hoje sob o impacto de conferência histórica. (Págs. 1, 4 e 5)

Foto-legenda: Banho sem manchas

Ibama constata que óleo se dissipou, embora liberação do mar aguarde resultado de exame a ser divulgado hoje pela Fepam. (Págs. 1 e 24)

Meninos condenados: Ministra prepara plano de socorro

“As Fases e Febens ainda são um inferno”, diz Maria do Rosário. (Págs. 1 e 34)

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Brasil Econômico

Manchete: Kassab elogia o PT e diz que União lucra com a dívida de São Paulo

Presidente nacional do PSD, partido que agregou dissidentes da oposição, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, é só elogios ao governo de Dilma Rousseff. Em entrevista ao Brasil Econômico, ele reclama mudança nos índices que corrigem a dívida paulistana:
“Precisamos investir mais”. (Págs. 1 e 4)

Foto-legenda: Kassab, prefeito há 6 anos: recorde no cargo e ações de impacto, como Cidade Limpa

Com queda de juros para um dígito, Brasil vai economizar R$ 27,8 bi com a dívida pública

A nova postura do Banco Central vai refletir diretamente nas contas públicas. Com a queda anunciada da Selic para menos de 10%, o governo vai economizar este ano 1% do PIB com a rolagem da dívida, o que reflete diretamente no desempenho fiscal e cria espaço para investimentos. (Págs. 1 e 12)

Fiat atrai fornecedores para dentro de sua fábrica em PE

Montadora vai instalar polo automotivo completo em sua unidade para reduzir os custos. (Págs. 1 e 20)

Petrobras emite dívida em dólar para fugir da Europa

Temendo perder linhas de crédito por causa da crise, companhia já busca novas alternativas. (Págs. 1 e 30)

Amazon chacoalha o setor editorial no país

Empresa contrata Mauro Widman, ex-Cultura, e muda o rumo do mercado de e-books. (Págs. 1 e 24)

HSBC corre atrás de R$ 74 bi de fundos de servidores

Banco monta estratégia e cria área exclusiva para captar R$ 3,7 bi para suas carteiras em 2012. (Págs. 1 e 31)

Impasse na Primavera Árabe leva povo às ruas

Milhares de egípcios voltaram à Praça Tahrir para pedir a saída dos militares do poder. (Págs. 1 e 36)

Grubisich vai comandar projeto de celulose do JBS

Ex-presiente da ETH Bioenergia presidirá Eldorado Celulose e Papel. (Págs. 1 e 40)

Sinal amarelo

Tatiana Prazeres, do MDIC, admite que exportações serão menores que em 2011. É reflexo direto da China. (Págs. 1 e 8)

Com Europa e EUA ainda no foco,semana deve ser volátil

Números da economia americana são motivo de expectativa, enquanto que no front interno é aguardado para hoje o IGP-M, que pode encorajar o BC na tarefa de cortar juros. (Págs. 1 e 32)

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Edição: Equipe Fenatracoop

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Redação Portal Cambé
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