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O Estado de S. Paulo
- Opep fala em aumentar produção de petróleo em 2021
- Com juros baixos e oferta de crédito, setor imobiliário fecha 2020 em alta
- Empresas ainda temem efeitos do desemprego
- ‘Brasília se move sempre que olha para o precipício’
- Vacina deve ditar ritmo da política neste ano – Os efeitos da pandemia devem perdurar em 2021, e a estratégia de vacinação ditará o ritmo da política. Enquanto isso, Bolsonaro acomoda o Centrão e investe na agenda de costumes, para não perder apoio. A demora para organizar a vacinação e reflexos negativos da pandemia na economia podem causar problemas para os planos de Bolsonaro, já em andamento, de tentar a reeleição.
- NOVOS HÁBITOS QUE VIERAM PARA FICAR – Como a pandemia mudou o ensino, as consultas médicas, a mobilidade e os nossos hábitos de higiene e o que deve continuar daqui para a frente. Ensino a distância, telemedicina, uso de máscara. Alguns dos novos hábitos que viraram o cotidiano de ponta-cabeça em 2020 devem continuar a valer no futuro. Além das mudanças ocorridas na economia, no mundo do trabalho e no consumo, a pandemia provocou ou acelerou uma profunda transformação no nosso cotidiano.O interesse pelo carro próprio, que vinha caindo nos últimos anos, em benefício do transporte coletivo, de aplicativos como o Uber e até de veículos compartilhados, voltou a crescer. As máscaras e o álcool gel passaram a fazer parte do nosso dia a dia, apesar de muita gente já ter deixado de usá-los como deveria, em desacordo com as recomendações sanitárias.
- Associação de clínicas privadas negocia compra de cinco milhões de doses da Covaxin, vacina desenvolvida na Índia cuja eficácia ainda é desconhecida.“A vacina, administrada em duas doses com intervalo de duas semanas entre elas, induziu um anticorpo neutralizante, provocando uma resposta imune e levando a resultados eficazes em todos os grupos de controle, sem eventos adversos graves relacionados à vacina. Os dados sobre os estudos finais ainda não foram publicados. Em nota, a Bharat Biotech disse que iniciou procedimentos junto à Anvisa para “submissão contínua” dos resultados. Por este caminho, a empresa deve apresentar os dados das pesquisas em etapas, mesmo antes de finalizar todos os estudos. Mas a entrega de documentos ainda não começou. A ideia é acelerar o processo de registro na Anvisa. Só quatro laboratórios (Astrazeneca, Butantã, Janssen e Pfizer/biontech) já adotaram esse procedimento.
- Consumidores e investidores estão mais atentos ao que fazem com o dinheiro. Isso é bom. As grandes corporações não se avexaram e embarcaram na onda, cansadas de serem vistas como vilãs e ansiosas para serem associadas a virtudes piedosas. Trata-se, aqui, de propagar a imagem de que estão comprometidas com práticas que ultrapassem a mera missão de ganhar dinheiro, dando a estas empresas um “sentimento moral”.
- Regularização fundiária – A falta de formalização cria um gargalo econômico com sérias consequências para moradores e pequenas cidades. Só em “capital morto”, a irregularidade representa R$ 2,5 trilhões – crédito que não pode ser aproveitado pelas famílias por não terem o bem registrado. A Regularização Fundiária Urbana (Reurb) é de competência das prefeituras, nos termos da Lei 13.465, de 11 de julho de 2017, que deu protagonismo e independência aos gestores públicos na elaboração de políticas habitacionais para ajudarem a população a ter acesso à documentação formal do imóvel.
O Globo
- Apetite para o risco
- Campos Neto é o presidente de banco central do ano, diz revista
- Energia é restabelecida em Teresina após três dias
Folha de S. Paulo
- Dívida e pandemia acirram crise fiscal e disputa sobre gasto
- ‘Preocupação de Bolsonaro é só com seu projeto político’
- ‘Fim do ano-calendário não mata o vírus, governo precisa agir
- ‘Solução para a economia é ter plano urgente de vacinação’
- ‘Governo subestimou Covid, e consequência pode ser severa’
- Campos Neto é o presidente de BC de 2020, segundo revista
- Porto do Açu diversifica suas operações com o agronegócio
- Empresas de energia incentivam tarifa social contra gatos e calote
- Atualização de regras de funcionamento dos SACs fica para abril
- Dívida e pandemia acirram crise fiscal e disputa sobre gasto – Governo terá de enfrentar coronavírus com recursos limitados e volta de regras que limitam seu dispêndio. O orçamento previsto é de cerca de R$ 1,5 trilhão, porém o Executivo terá liberdade para manejar menos de R$ 100 bilhões.São os chamados gastos discricionários, que incluem investimentos e despesas para a manutenção da máquina pública. O restante são verbas carimbadas. Entre elas, as destinadas ao pagamentos de salários de servidores públicos e de benefícios previdenciários. A pandemia, ainda sem uma vacina à vista, complica mais o cenário. A virada de 2020 para 2021 traz de volta as regras fiscais suspensas no período de calamidade pública devido ao coronavírus, encerrado no dia 31 de dezembro. Com isso, o governo terá de respeitar novamente a meta para o resultado primário e o limite imposto pelo teto de gastos, regra que impede que as despesas públicas cresçam mais do que a inflação.
Valor Econômico
- Conta corrente fecha 2020 com déficit baixo
Saldo negativo ficou na faixa dos US$ 10 bilhões a US$ 15 bilhões, cerca de 0,7% a 1% do PIB - Remédio velho será descartado nas farmácias
Plano de logística reversa para devolução de produtos vencidos ou em desuso será obrigatório a partir de segundo semestre - BC começa a retirar estímulos ao crédito – BC reconhece os riscos de que, com o fim do auxílio emergencial, a economia possa ter um novo mergulho recessivo com novo valor do salário mínimo. Despesas assistenciais e previdenciárias no ano que vem serão corrigidas pelo INPC de 2020, que terá alta bem mais forte do que o aumento do teto em 2021
- Governo nega que vacinas terão verba retida
Confusão surgiu após veto de Bolsonaro a dispositivo da LDO que previa a proteção desses recursos - Clínicas privadas vão à Índia negociar 5 milhões de doses
Uma comitiva formada por representantes de clínicas particulares de vacinação embarca hoje para a Índia - Governo dificulta exportação de agulha e seringa
Balanço de casos de covid-19 com números mais baixos no fim de semana pode indicar subnotificação em virtude dos feriados - Cenário positivo para exportações favorece conta corrente em 2021
Câmbio desvalorizado, commodities e recuperação global impulsionam vendas externas - Nova lei do saneamento mantém pontos abertos
Congresso ainda não emitiu sinal de quando pretende apreciar veto crucial para decisões de investimento - Renda cai, mas varejo torce pelo ‘gasto por vingança’
Consumidor acredita que renda vai cair e preocupa-se em economizar, mas também quer gastar em entretenimento e viajar - Pandemia faz setor de limpeza ampliar portfólio
No ano passado, a preocupação em deixar a casa limpa fez as vendas de produtos de limpeza crescer 8,5%, para quase R$ 23 bilhões - Preços da soja tendem a permanecer elevados
Impulsionados pela demanda da China, contratos futuros do grão subiram 36% em 2020 em Chicago - Alta de ICMS em SP vai afetar consumo
Estudo do Centro de Agronegócios da Fundação Getúlio Vargas (FGV Agro) mostra que a agricultura será o setor mais afetado