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O Estado de S. Paulo
- O que os CEOs aprenderam com a pandemia e o que esperam de 2021
- ‘Independentemente da covid, é preciso ganhar em eficiência’
- ‘Retomada econômica é saída para escapar de tragédia anunciada’
- ‘É preciso ser sustentável em todos os pilares’
- ‘Resultado vem da capacidade de superação’
- ‘Remoto e online têm de se equilibrar’
- ‘A vacina não vai mudar tudo’
- ‘As crises geram também oportunidades’
- Brasileiros se voltam para bancos digitais
- Instituições tradicionais reagem à investida
- Covid faz de Mercado Livre titã regional
- Uso de apps e serviços digitais por idosos é impulsionado na pandemia
- O que os CEOs aprenderam com a pandemia e o que esperam de 2021
Crise provocada pelo novo coronavírus acelerou processos como o do home office; incertezas dificultam planos das companhias para este ano.A pandemia do novo coronavírus trouxe desafios e aprendizados para os presidentes de grandes empresas, que tiveram pouco tempo em 2020 para se adaptar a uma nova economia e promover transformações que demorariam meses para sair do papel. Diante do cenário adverso provocado pela covid19, bancos, serviços e comércio fizeram uma digitalização inédita no País, quebraram resistências e passaram a liderar milhares de funcionários remotamente. Para 2021, os executivos trabalham com um cenário de muita incerteza, já que não há como saber quando a população estará vacinada. Entre as palavras que mais apareceram nas conversas dos executivos estão cliente e sustentabilidade. - Desigualdade em alta, instituições frágeis
Adam Przeworski, escritor polonês, autor de ‘Crises da Democracia’ Para autor de ‘Crises da Democracia’, sistema nos EUA sempre foi falho, mas eleição de Biden é esperança mundial. A invasão do Congresso mostra a fragilidade das instituições americanas?
A insurreição mostra mais a polarização na sociedade, a existência de uma fatia fanática considerável dentro da direita política. As regras das eleições americanas são incoerentes e incompletas, mas foram suficientes no passado. O que é novo é o candidato derrotado se recusar a ceder o poder, e isso abriu um conflito em torno dessas regras.Os EUA já haviam perdido muito de seu “soft power” por causa de Trump e, particularmente, de sua maneira em lidar com a pandemia. Agora, os EUA não têm mais condição de se vender como bastião da democracia, certamente não como um sistema que deva ser seguido por outros países.Pensavam que a democracia era uma ameaça letal ao capitalismo. Mas, no fim, isso se provou não ser verdade. Temos 13 países no mundo nos quais o capitalismo e a democracia coexistiram por mais de 100 anos de forma relativamente pacífica. A relação sempre será tensa, haverá conflitos entre os sistemas de produção e distribuição de renda, mas a coexistência é possível. - PLANO PREVÊ DE FREEZER DE PEIXE A BARCO
Logística envolve transporte em temperatura adequada, com escolta e a locais remotos; necessidade de ampliar pontos de imunização leva a uso de escolas, igrejas e quartéis. Modelo em que não é preciso sair do carro para receber dose é estratégia de evitar. Projetos de Estados e municípios para imunização incluem drive-thru, levar doses de barco e avião e armazená-las em frigorífico de peixe. Enquanto esperam aprovação de alguma vacina contra a covid-19 no Brasil, Estados e municípios correm contra o tempo para garantir que a campanha de imunização comece assim que for dado o aval.
O Globo
- Argentina revive tensão entre campo e governo
- Pandemia acentua ‘fuga de cérebros’ do país
- Vacina e ação
- ‘Escola não pode reforçar a lógica da competição’
- Anvisa cobra mais dados do Butantan
- Quando a violência contra a mulher deixa órfãos
- É urgente reativar os leitos ociosos na rede pública
- Agronegócio continua a trazer boas notícias para a economia brasileira
Folha de S. Paulo
- Fim do auxílio emergencial tira R$ 32 bi mensais da baixa renda
- É uma vergonha o atraso da vacina; eu adoraria já ter sido vacinado
- Governo prepara abertura das comunicações para estrangeiros
- Opinião – Tito Bessa Jr.: Lojista de shopping vive momento agudo, e bomba-relógio pode estourar
- Agrotóxico ilegal avança com demanda em alta e dólar caro
- Fim do auxílio emergencial tira R$ 32 bi mensais da baixa renda
Sentindo na pele que a retomada econômica é fraca, quem recebia o benefício se declara apreensivo.Entre economistas, não há consenso em relação à prorrogação e seus critérios. Uns se preocupam coma questão social e outros comas contas públicas, já deterioradas.
Quem dependeu do benefício para se sustentar ou viu a vida melhorar com o suporte na renda diz que o ano começa com insegurança —e não é pouca gente. Foram 67,9 milhões de beneficiários, 4 em cada 10 brasileiros em idade de trabalhar.Os efeitos no dia adia de famílias e negócios, principalmente comércio e serviços, levarão um tempo para apare cernas estatísticas, mas, para quem acompanha indicadores sociais, a perspectiva não é boa. - Anvisa cobra mais dados do Butantan para autorizar vacina
Agência considerou informações de instituto paulista insuficientes, enquanto se deu por satisfeita com a Fiocruz. A checagem é uma conferência feita nas primeiras 24 horas para verificar se as informações essenciais sobre eficácia e resultados clínicos estão no processo.Já na triagem feita nos documentos do Butantan, os técnicos da Anvisa verificaram que ainda faltam dados necessários à avaliação da autorização de uso emergencial.A agência reguladora disse que faltam seis tipos de informações e resultados.Entre os dados ausentes estão as características demográficas e basais críticas da população do estudo.São dados básicos dos voluntários testados, como idade, sexo, raça, peso e índice de massa corporal.Também são necessários dados de outras características importantes, como função renal ou hepática e comorbidades.“Os dados são fundamentais para permitir a comparação entre grupos tratados”, disse a agência em nota.Há ainda os dados sobre a disposição dos participantes, com uma contabilidade clara de todos.