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O Estado de S. Paulo
Manchete: Coronavírus já fez metade dos brasileiros perder renda.
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- Guedes oferece R$ 40 bi para barrar pauta ‘bomba’
- ‘Dignidade do trabalhador está atendida’
- Uso de dados de localização no combate à covid-19 pode ameaçar privacidade
O Globo
Manchete: Resposta coletiva contra o coronavírus
- Socorro por conta própria
- Crise sem precedentes obriga conselhos a elegerem novas prioridades
- Cidadãos e empresas se mobilizam para mitigar crise
- Robôs vão para linha de frente da luta contra o coronavírus
- Seguro pode não garantir cobertura em caso de pandemia
- Medidas emergenciais para estados vão custar R$ 222 bi à União
Folha de S. Paulo
Manchete: Se governo não agir, pandemia pode até dobrar desemprego
Transferência de renda e ajuda a empresas para manter postos têm de ser ainda maiores, diz estudo. A crise do coronavírus deixará até 12,6 milhões desempregados e provocará contração recorde de quase 15% na renda dos trabalhadores caso o governo não amplie sua atuação direcionada à população e às empresas.Mesmo com as medidas já anunciadas para formais e informais, que somam R$ 170 bilhões, a massa salarial deve cair 5,2%, a maior queda da série histórica. Sem elas, o recuo seria de 10,3%, mostra estudo do Ibre/FGV.No cenário mais factível, a retração do PIB seria de 3,4%, e a de horas trabalhadas, 6,7%, com a perda de 6 milhões de empregos. O desemprego terminaria o ano no patamar recorde de 17,8%, contra 11,6% pré-crise. O cenário mais pessimista sinaliza piora profunda no setor de serviços. O PIB despencaria 7%, a massa salarial, 13,8%, e a taxa de desemprego subiria para 23,8%. Ou seja, mais que o dobro do registrado antes da pandemia. A destruição de empregos será superior a qualquer outra recessão dos últimos 40 anos. A crise do coronavírus deixará até 12,6 milhões desempregados e provocará contração recorde de quase 15% na renda dos trabalhadores, caso o governo não amplie os instrumentos de transferência de renda à população e de ajuda a empresas para que mantenham empregos. Na semana passada, quando o estudo do Ibre já havia sido concluído, a Organização Mundial do Trabalho divulgou que o número de horas que deixarão de ser trabalhadas no mundo em razão do coronavírus, apenas no segundo trimestre de 2020, representa uma queda 6,7% na carga de trabalho. O Ibre projeta queda de 4,7% para o trimestre em questão no Brasil.
- Grandes empresas mudam rotinas para continuar a produção na pandemia
- Redução de ganhos de servidores e políticos criaria caixa bilionário
- Nível de coordenação do Estado brasileiro contra o coronavírus é zero