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quarta-feira, maio 15, 2024

MANCHETE DOS JORNAIS DESTA SEXTA-FEIRA, 08 DE SETEMBRO DE 2023

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Cotação do barril de petróleo bate em US$ 90 e pressiona Petrobras

Cotação do barril no mercado internacional vai a US$ 90 e aumenta defasagem dos preços dos combustíveis no País; no caso do diesel, Abicon vê diferença de 14%. Se de um lado a alta dos preços do petróleo é boa para Petrobras, que também exporta a commodity, um eventual reajuste de preços terá impacto direto na inflação, pressionando o Banco Central, que iniciou em agosto o ciclo de cortes da Selic, hoje em 13,25% ao ano. DEPENDÊNCIA País importa até 30% do diesel que consome, e defasagem pode afetar abastecimento. (Estado)

Brasil, onde humoristas são mais perigosos que ladrões.
O humor, a sátira, a paródia é cultura nacional, o melhor dos brasileiros. Este ataque aos humoristas, fere a alma nacional, aprisiona as nossas emoções e a vida se desfalece num vazio negro na falta de esperança, cor e luz. E alguém ai tem clima de Independência? Léo Lins comenta decisão que o tornou réu por contar piadas: “acreditam estar combatendo o mal“(Gazeta do Povo)

O ESTADO DE S.PAULO

  • ‘Não dá para dizer que não tem estratégia para o hidrogênio’, diz secretário
  • Comitê vai discutir exploração no Amazonas
  • Arábia Saudita e Rússia devem atuar para manter preços em alta
  • Alta do petróleo pressiona Petrobras
  • Cidades do RS se dividem entre ajuda a vítimas e medo de novos temporais
  • No cenário internacional, Brasil ocupa as piores colocações em leitura
  • Cotação do barril de petróleo bate em U$ 90 e pressiona Petrobras
  • Crise imobiliária na China atinge de corretores a pintores e decoradores
  • Descarte adequado de remédios chega a 400t
  • Grandes bancos articulam medidas para captar mais e reforçar poupança

O GLOBO

  • Light confirma que quer desistir da recuperação judicial
  • Fazenda negocia imposto menor para empresas de apostas
  • Saque-aniversário: Projeto de Marinho autoriza quem aderiu ao modelo a retirar saldo, com impacto de R$ 14 bi
  • Frente fria avança hoje e traz mais tempestades
  • Mesmo com pasta, já impuro, Republicanos reitera que não será governo
  • Ainda não acabou: Mortos pelo ciclone sobe para 41 e desaparecidos chegam a 25. Chuva volta hoje a ameaçar RS

FOLHA DE S.PAULO

  • Justiça suspende leilão de rodovias no PR celebrado como 1ª concessão do Novo PAC
  • Light confirma plano para sair de recuperação judicial
  • Fazenda vai mudar projeto de lei antifraude em empresas
  • Governo estuda autorizar empresa estrangeira a fazer voo doméstico para incentivar concorrência
  • Setor aéreo retraça rotas para poupar gasto e poluir menos
  • Chuva no Sul deixa famílias chocadas e impõe força-tarefa
  • MEC limita criação de vagas para cursos de medicina
  • Alunos mais velhos ficam sem políticas de alfabetização
  • Luiz Marinho: Não queremos a volta do imposto sindical
  • Corrupção estimulada

VALOR ECONÔMICO

China chega à vice-liderança de carros importados no Brasil em 2023
Desembarques de automóveis chineses somaram US$ 440,23 milhões no período de janeiro a agosto deste ano

Ucrânia e ausência de Xi Jinping desafiam a reinvenção do G20
Desde a criação do G20, 15 anos atrás, é a primeira vez que o chefe de Estado chinês faltará

Comida em casa deve ficar mais barata neste ano
Alimentação no domicílio ruma para primeira queda de preço desde 2017, mas alívio será pequeno para compensar inflação no período

É cedo para jogar a toalha e mudar a meta fiscal de 2024
Equipe econômica cogita medidas como fazer nova rodada de repatriação e cobrar mais da Petrobras

Pré-sal promete arrecadação maior para governo, mas ‘janela é curta’
Receita com área promete subir de 0,05% do PIB para 0,93% do PIB até 2031, e destino dos recursos que seguirá a corrupção, é outro dilema

No Brasil do Lula, pirataria e crime movimentam R$ 32 bi em SP, diz Fiesp
Levantamento compila dados da indústria paulista nos setores de cigarro, eletrônicos, vestuário, químicos, automotivo, alimentos, higiene, brinquedos e medicamentos

Estudo aponta causas para fraco desempenho da AL
Desequilíbrio macroeconômico, falta de investimento e baixa produtividade seguram avanço do Brasil e vizinhos, indica G30

Apple tem até o dia 20 para propor acordo sobre carregador do iPhone
Processo administrativo foi movido pela Senacor há um ano pela venda de celulares sem carregador de tomada no Brasil

Resistência de plantas daninhas acende alerta
No mês passado, Embrapa relatou o 55º caso de erva resistente a defensivos agrícolas no país em 30 anos e o 12º de resistência ao glifosato

Mercado sinaliza espaço menor para cortes na Selic
Juros globais em alta, atividade resiliente e risco fiscal de volta ao foco provocam ajustes nas expectativas

Mercado de trabalho volta a pressionar Wall Street
Nasdaq foi o que mais sofreu, com perdas de 0,89%; ações da Apple cederam 2,9%

Jornal Imparcial
GAZETA DO POVO

  • Cinco estados têm taxas de desemprego dignas do “clube dos países ricos”
  • Paraná recebe investimento milionários em laboratórios de genética de soja
  • 07 de Setembro deveria ser festa cívica, mas foi desfile para autoridades
  • Emigração e estatísticas maquiadas: a farsa da diminuição do desemprego na Nicarágua
  • Falta de ferrovia trava investimentos em indústrias do agro no Sul do Brasil
  • Chega a 42 o número de mortos pelo ciclone extratropical que atingiu SC e RS
  • Decisão de Toffoli é politizada e ignora o próprio STF, diz grupo anticorrupção
  • Prefeito afirma que imigração em massa “vai destruir Nova York”!
  • Brasil, onde humoristas são mais perigosos que ladrões. O humor, a sátira, a paródia é cultura nacional, o melhor dos brasileiros. Este ataque fere a alma nacional, aprisiona as nossas emoções. E alguém ai tem clima de Independência?
  • Léo Lins comenta decisão que o tornou réu por contar piadas: “acreditam estar combatendo o mal”
  • Argentina e China, negocial cooperação sobre recursos naturais e transição energética
  • Os aproveitadores da pátria

MATÉRIA EM FOCO

Os desafios de recompor aprendizados perdidos

A pandemia impactou de forma diferente os estudantes, a depender de aspectos geográficos, raciais e socioeconômicos. “A alfabetização não é um botão automático, é uma construção, e envolve escola, família e sociedade na maneira como a criança percebe o ambiente cultural e se conecta com o mundo.” Mariana Luz – CEO da Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal

“Rde Raimunda.” Em uma sala de aula improvisada na cozinha, Laura, então com 6 anos, rascunhava o próprio nome com a ajuda da mãe, Raimunda Barbosa, de 48 anos, que é semianalfabeta. A menina aprendeu a ler e escrever via celular, pela plataforma da Secretaria Municipal de Educação de Macapá, durante o isolamento social. “Eu olhava o livro e não conseguia ajudar muito. Foi assim que aprendi a dar mais valor aos professores”, diz Raimunda.

A família do Amapá é um exemplo dos desafios enfrentados para a recuperação da aprendizagem relativa à alfabetização. Segundo dados de 2021 do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb), três em cada dez crianças em fase de letramento apresentaram dificuldade em leitura e escrita de palavras simples, um problema que antecede a pandemia.

A pesquisa Alfabetiza Brasil registrou ainda queda de quase 25 pontos na média obtida pelos alunos em alfabetização – de 750, em 2019, para 725,5, em 2021. Com base nisso, o Ministério da Educação estabeleceu, pela primeira vez, a média mínima de 743 pontos como padrão nacional para a alfabetização.

Mesmo já projetados, os impactos da pandemia foram sentidos de forma variada, a depender de aspectos geográficos, raciais e socioeconômicos.

MAIS QUE ASSINAR O NOME. De acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), crianças de 7 anos devem estar alfabetizadas. Mas o Brasil ainda não tem consenso metodológico sobre o que isso significa.

Para Patrícia Botelho, professora da Universidade Presbiteriana Mackenzie, o País ainda vive uma “briga ultrapassada” de métodos de alfabetização, que desvia a atenção das prioridades. Mais do que o ensino formal do código alfabético, o letramento trabalha a inserção do aluno no contexto social para adquirir conhecimentos.

“Mesmo as pessoas que não conseguem ter níveis mais complexos de leitura são consideradas alfabetizadas, porque são capazes de reconhecer termos comuns na linguagem oral cotidiana”, explica Patrícia.

A dificuldade nos primeiros anos da escola, muitas vezes, está ligada à origem socioeconômica. Dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) de 2019 revelam que 60% dos filhos de mães sem escolaridade são analfabetos funcionais. Mas não se trata de categorização determinista.

“Apesar de ser um preditor, mesmo com mãe ou pai analfabeto, se você consegue trazer a dinâmica da leitura para a família, nesse caso, com imagens e descrição da rotina, a criança pode ter desenvolvimento na máxima potência”, afirma Mariana Luz, CEO da Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, voltada para a primeira infância.

DESIGUALDADES. Antes mesmo da pandemia, cerca de 16,5 milhões de crianças em idade escolar do País viviam em locais onde as condições para o ensino a distância eram restritas, por falta de equipamentos ou conexão, aponta a pesquisa TIC Educação, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br).

E, segundo a ONG Todos pela Educação, de 2019 a 2021, a taxa de crianças pardas e pretas de 6 a 7 anos sem domínio de leitura e escrita cresceu, respectivamente, 16,3% e 18,6%. Entre as brancas, a alta foi de 14,8%.

As desigualdades também apresentam caráter regional. A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – Covid, de julho de 2020, expôs que a condição dos 10% mais ricos no Norte e em parte do Nordeste é igual ou pior à situação dos 10% mais desfavorecidos na maioria dos Estados do Sul e do Sudeste.

FUTURO. A recuperação da aprendizagem tem se desenhado a passos lentos, e engloba questões como desvio idadesérie, déficit na formação de professores e recomposição do vínculo de alunos com a escola.

“No pós-pandemia eu encontrei mais dificuldades do que antes. As crianças chegaram para a alfabetização cruas”, diz Heloise Xavier, pedagoga da rede municipal do Vale do Paraíba (SP). Os dois anos de atividades remotas na educação infantil comprometeram etapas importantes, como desenvolver a coordenação motora fina, além de outros aspectos socioemocionais, como de comunicação e de trabalho em grupo.

O tema Alfabetização Responsável ganhará debate entre a repórter especial Renata Cafardo e convidados no dia 10 de outubro, às 10h, com transmissão pelas redes sociais do Estadão.

O Estado de S. Paulo. 8 Setembro de 2023
Por: LUIZA NOBRE

Cotação do barril de petróleo bate em US$ 90 e pressiona Petrobras

Cotação do barril no mercado internacional vai a US$ 90 e aumenta defasagem dos preços dos combustíveis no País; no caso do diesel, Abicon vê diferença de 14%

Avanço no mercado mundial amplia defasagem de preços no País – diferença chega a 14% no caso do diesel.

O novo avanço das cotações do petróleo deve colocar mais pressão sobre os preços dos combustíveis no Brasil, com o aumento da defasagem em relação aos valores do mercado internacional, uma vez que a Petrobras não segue mais, desde meados de março, o antigo modelo de Paridade de Preços de Importação (PPI).

Depois de bater na quartafeira em US$ 90,60, o maior patamar desde novembro do ano passado, o preço do barril de petróleo tipo Brent (referência para os negócios no Brasil) recuou ligeiramente ontem, para US$ 89,92. Os analistas já projetavam que o barril poderia voltar a ficar na casa dos US$ 90 ainda neste ano, mas não neste momento.

A Petrobras reajustou os preços dos combustíveis pela última vez em 15 de agosto, depois de um intervalo de três meses em relação à alta anterior. Mas o reajuste não foi suficiente para zerar toda a defasagem acumulada até então em relação aos preços internacionais.

De acordo com a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), no caso do diesel (que foi reajustado em 25,5%) essa defasagem – que à época era de 30% – estava em 10% no início desta semana. Na quarta-feira, porém, com o aumento do petróleo, havia voltado a subir para 14%, o equivalente a uma diferença de R$ 0,62 por litro. Nas contas do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), essa defasagem chegou a 13,1%, ou R$ 0,58 por litro.

No caso da gasolina, que é menos dependente de importação, a defasagem calculada pela Abicom segue em um dígito desde o aumento de 16,2% nas refinarias em agosto, ficando em 5% – ou R$ 0,17 por litro. Nas contas do CBIE, essa distância é maior: de 11,6%, ou R$ 0,38.

Para Pedro Rodrigues, do CBIE, a nova alta do petróleo vai pressionar a Petrobras a realizar novos reajustes, embora a tendência seja de que fiquem represados. Em defesa da nova política de preços, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, já disse que a empresa tem de se “libertar do dogma da PPI”.

Com os preços da Petrobras muito abaixo dos internacionais, as margem dos importadores despenca e eles têm dificuldades de operar, o que pode aumentar o risco de problemas de abastecimento – o País importa entre 20% e 30% de todo o diesel que consome.

Se de um lado a alta dos preços do petróleo é boa para Petrobras, que também exporta a commodity, um eventual reajuste de preços terá impacto direto na inflação, pressionando o Banco Central, que iniciou em agosto o ciclo de cortes da Selic, hoje em 13,25% ao ano.l

Dependência País importa até 30% do diesel que consome, e defasagem pode afetar abastecimento.

A tendência dos preços do petróleo no mercado internacional deve se manter em rota de valorização, segundo os analistas. O movimento de alta nas cotações tem como pano de fundo a manutenção, por mais três meses, até o fim do ano, dos cortes de 1,3 milhão de barris de petróleo diários definidos pela Arábia Saudita e a Rússia – movimento que colocou a oferta como o fator determinante para a dinâmica dos preços neste segundo semestre.

A demanda global por petróleo avançou este ano, mas, segundo especialistas ouvidos pelo Estadão/Broadcast, teria atingido um teto, parando de pressionar os preços por si só. Essa demanda hoje está em torno dos 100 milhões de barris por dia.

DÉFICIT. Para o estrategista da consultoria S&P Global Felipe Perez, dado o protagonismo excessivo da Arábia Saudita no mercado internacional novos cortes de produção ou extensões daquele prazo de três meses são possíveis, o que pressionaria ainda mais os preços.

A consultoria global Rystad Energy já prevê déficit no balanço entre oferta e demanda no quarto trimestre, com o mundo consumindo 2,7 milhões de barris por dia a mais do que o ofertado pelos produtores. A consequência são estoques menores e preços mais altos.

Para os especialistas, a escalada atual já era esperada neste semestre, mas foi antecipada pelo movimento unilateral encabeçado pela Arábia Saudita. Ainda assim, algumas consultorias resistem em alterar suas projeções. O CBIE, por exemplo, manteve a previsão de US$ 93 para o preço médio deste segundo semestre, com máxima de US$ 95 a ser alcançada no quarto trimestre.

Perez observa que a demanda mundial por petróleo está em níveis recordes, mas o aumento veio abaixo do que se esperava, sobretudo em função do avanço tímido da economia chinesa. “O mercado se balizou numa recuperação de demanda da China, que já veio e agora se estabilizou abaixo das expectativas. Estamos vendo um certo platô nessa demanda global (por petróleo), e agora o que vai fazer a diferença é a oferta”, diz o especialista.

INFLUÊNCIA. O analista Amance Boutin, da Argus, concorda. “Quem apostava em US$ 100 por barril (de Brent), acreditava na retomada forte da economia chinesa. A demanda vinha se fortalecendo, mas acabou não se materializando como previsto. O que sobra agora para aumentar preço é aperto na oferta.”

Perez destaca a influência da Arábia Saudita no contexto atual dos preços. “Hoje, os sauditas produzem 9 milhões de barris por dia, podendo reduzir esse volume rapidamente em 1 milhão ou 2 milhões, ou aumentá-lo em até 3 milhões induzindo o preço.”

Movimentos desse tipo, no caso dos sauditas, estão muito ligados à receita do País – 90% dependente de petróleo –, enquanto para a Rússia importa mais o jogo geopolítico de pressionar as economias da Europa e Estados Unidos. Por essa razão, diz ele, mais cortes ou prorrogação dos cortes atuais até o primeiro trimestre de 2024 não surpreenderiam.

Para o diretor do CBIE Pedro Rodrigues, dificilmente os dois países, que lideram a Opep+, aceitarão os preços do Brent abaixo de US$ 85 no curto prazo. “É cada vez mais claro que a lógica desses países é buscar aumento da receita via valorização de preços por meio de redução da oferta.”

“É cada vez mais claro que a lógica desses países (Arábia Saudita e Rússia) é buscar aumento da receita via valorização de preços por meio de redução da oferta. Eles dificilmente vão aceitar os preços do barril de petróleo abaixo de US$ 85 no curto prazo”

Pedro Rodrigues Diretor do CBIE

O Estado de S. Paulo.8 Setembro de 2023
Por: GABRIEL VASCONCELOS

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