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Manchete nos Jornais desta Segunda-feira, 21 de Janeiro de 2019

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O Globo

Manchete: Revelações do caso Queiroz elevam tensão no Planalto
Auxiliares temem que não seja possível isolar o presidente das suspeitas sobre Flávio Bolsonaro, que diz que dinheiro era de negociação de imóvel. As revelações da coluna de Lauro Jardim e da TV Globo de que o Coaf registra movimentação financeira suspeita nas contas do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSLRJ) e de seu ex-assessor na Alerj Fabrício Queiroz elevaram a tensão no Palácio do Planalto. Auxiliares passaram a temer que não seja possível isolar o presidente das denúncias envolvendo seu filho mais velho. O ministro da Justiça, Sergio Moro, a quem o Coaf está subordinado, não quis comentar. O ministro Augusto Heleno, do Gabinete de Segurança Institucional, limitou- se a dizer: “Isso não é problema meu”. Em entrevista à TV Record ontem, Flávio alegou que os R$ 96 mil depositados em espécie em sua conta em 2017 eram parte do pagamento da venda de um apartamento. E disse que o título da Caixa no valor de R$ 1 milhão era referente à quitação da compra do mesmo imóvel. (PÁGINA 4)

Em Davos, presidente fará defesa de reformas
Bolsonaro chega ao fórum de Davos hoje, disposto a defender a refundação da economia brasileira em bases liberais. (PÁGINA 17)

Suspeita desgasta o clã nas redes sociais
Comentários negativos sobre o caso Queiroz superam os positivos nas redes sociais, situação rara para os bolsonaristas. (PÁGINA 5)

Em 80 anos, setor vai da exploração em terra ao pré-sal
No marco de oito décadas da descoberta de petróleo no Brasil, num poço em terra em Lobato, na Bahia, a indústria de óleo e gás volta suas atenções para o pré-sal. Após a crise da Petrobras, empresas investem em parcerias para explorar águas profundas. Megaleilão é a maior aposta do setor neste ano. (CADERNO ESPECIAL)

Fernando Gabeira
As lições do terror no Ceará (PÁGINA 2)

Ex-rival de Maduro apoia líder do Congresso (PÁGINA 22)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Último grande Refis perdoou R$ 47 bi em dívidas de empresas
Concedida no governo Temer, anistia só foi menor que a de 2008, na gestão Lula
Concedido durante a gestão Temer, o último grande programa de parcelamento de débitos tributários do governo federal perdoou R$ 47,4 bilhões em dívidas de 131 mil contribuintes. Outros R$ 59,5 bilhões foram divididos em até 175 prestações. Os parcelamentos especiais permitem que empresas refinanciem dívidas com descontos sobre juros, multas e encargos – neste caso, o abatimento chegou a 70% nas multas e 90% nos juros. Em troca, o governo recebe parte adiantada do débito. Historicamente, no entanto, metade dos contribuintes volta à inadimplência. Parlamentares fizeram forte pressão sobre o governo Temer para tornar o Refis mais generoso. Com os abatimentos, a renúncia de 2018 só foi menor que o perdão de R$ 60,9 bilhões de 2008, na gestão de Luiz Inácio Lula da Silva. O governo Bolsonaro diz que não fará programas de parcelamento de débitos. (ECONOMIA / PÁG. B1)

Coaf aponta irregularidade em contas de 28 políticos
Relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) aponta atipicidade nas movimentações financeiras de 21 deputados e seis ex-deputados da Assembleia do Rio, além de Flávio Bolsonaro (PSL). Ontem, o jornal O Globo informou que R$ 7 milhões passaram pela conta de Fabrício de Queiroz, ex-assessor de Flávio. (POLÍTICA / PÁG. A4)

Negócio com imóvel
Flávio Bolsonaro disse na TV que a movimentação financeira na conta dele, detectada pelo Coaf, é de compra e venda de imóvel no Rio. (PÁG. A6)

Olavo e o ‘cara de Chicago’
“Aqui somos totalmente informais”, avisou Steve Bannon, enquanto garçons vestidos de preto serviam água e vinho e trocavam os pratos. O convidado de honra do jantar, oferecido na sexta-feira, em Washington, pelo ex-estrategista de Donald Trump, era o brasileiro Olavo de Carvalho, informa Beatriz Bulla. Bannon queria saber dos rumos do governo Bolsonaro e da agenda do “cara de Chicago”. O “cara” é o ministro da Economia, Paulo Guedes, um dos assunto da noite. (POLÍTICA / PÁG. A8)

Brasil leva a Davos projeto de ‘refundação’ da OMC
O governo brasileiro prepara um projeto para acelerar o processo de reforma da Organização Mundial do Comércio (OMC) para tentar acomodar os interesses de exportadores de produtos agrícolas e as exigências do governo Trump. Diplomatas nacionais e estrangeiros querem que o Fórum Econômico Mundial, que começa hoje em Davos, seja o palco do início da ‘refundação’ da OMC. (ECONOMIA / PÁG. B4)

Cida Damasco
Em Davos, Bolsonaro vai repisar temas caros aos liberais, como abertura comercial. (ECONOMIA / PÁG. B5)

Notas&Informações
O primeiro da fila
O pedido de socorro financeiro feito pelo governo de Goiás para enfrentar o rombo de R$ 6 bi previsto para este ano é apenas o primeiro que o governo Bolsonaro terá de examinar com alguma urgência. (PÁG. A3)

Não aprenderam nada
Um perfil dos caminhoneiros mostra as mesmas posições equivocadas da greve de 2018. (PÁG. A3)
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Folha de S. Paulo

Manchete: Em 3 anos, Flávio Bolsonaro comprou R$ 4,2 mi em imóveis
Período de aquisição coincide com o da movimentação que Coaf teria detectado nas contas de Fabrício Queiroz
O então deputado estadual e hoje senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) adquiriu em três anos, de 2014 a 2017, dois apartamentos em bairros nobres do Rio, ao custo de R$ 4,2 milhões. Em 2002, quando começou na vida pública, Flávio tinha um Gol 1.0 como única posse declarada. O período da aquisição dos imóveis pelo senador eleito é o mesmo em que o Coaf teria detectado movimentação de R$ 7 milhões nas contas de seu ex-assessor Fabrício Queiroz. Flávio é investigado sob suspeita de liderar esquema ilegal para arrecadar salários de servidores do gabinete. O filho do presidente Jair Bolsonaro tem prometido explicações sobre o assunto, sem apresentá-las, porém. Neste domingo, Hamilton Mourão, que assume a Presidência nesta semana com a ida de Bolsonaro para Davos, disse que o caso de Flávio “não tem nada a ver com O governo”. (Poder A4)

Pedido de cubanos por refúgio dobra após saída do Mais Médicos
Aumentou o número de pedidos de refúgio de cubanos no Brasil após o fim da participação no Mais Médicos. As requisições chegaram a 400 em dezembro, quase o dobro de meses anteriores, indica levantamento feito pela Folha a partir de dados do Conare (Comitê Nacional para Refugiados). O Conare não informou quantos dos pedidos seriam de médicos que atuavam no programa. A justificativa do órgão é que os casos estão correndo sob sigilo. O simples protocolo do pedido na Polícia Federal já indica alguma proteção — a pessoa pode tirar carteira de trabalho, (Cotidiano A19)

Ronaldo Lemos
Eleitor percebe que senador é como amigo imaginário
Flávio Bolsonaro virou “influenciador” para se eleger. Agora, a turba volta-se contra ele. Fãs perceberam que o contato que tinham nas redes sociais como senador eleito é como um amigo imaginário: não existe . (Folhainvest A14)

Comitiva do PSL na China cobra apoio do governo (Poder A6)

Ministério quer punir fiscais de multa cancelada
O ministério do Meio Ambiente quer criar regras que permitam punir fiscais que apliquem multas tidas como inconsistentes. A ideia é responsabilizar quem tenha autos revertidos em outra instância. Agentes temem intimidação e que a fiscalização se enfraqueça. (Ambiente A22)

Entrevista da 2ª – Aposentadoria como conhecemos irá desaparecer
Os vínculos de emprego são cada vez mais raros e a aposentadoria que conhecemos acabará, diz Hélio Zylberstajn, professor da USP e pesquisador da Fipe. Ele defende um sistema de três pernas: renda universal para idosos, Previdência no modelo atual e sistema de capitalização. Zylberstajn coordena proposta apoiada por entidades do mercado de planos de previdência. (P.A17)

Damares Alves e Sérgio A. de Queiroz
É preciso combater a intolerância religiosa no país
O Brasil celebra hoje o Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa. Segundo o último Censo do IBGE, 87% dos brasileiros se declaram cristãos. Os que professam a fé precisam lembrar que foram uma minoria perseguida. E devem ser os primeiros a defender e proteger compatriotas de religiões minoritárias. (Opinião A3)

Editoriais
O preço da confissão
Sobre proposta de adotar a “pleabargain” no Brasil.

Intolerância intolerável
A respeito de acirramento de ânimos na sociedade. (Opinião A2)
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