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Manchete dos Jornais nesta terça-feira, 29 de dezembro de 2015

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De Moro para Moro
Em artigo escrito há 11 anos sobre a Operação Mani Pulite (“mãos limpas”), que revelou esquema de corrupção envolvendo uma empresa petrolífera na Itália, o juiz Sergio Moro enumerou os princípios que hoje são identificados na Lava Jato.
O uso de delações premiadas e a divulgação sistemática de informações para atrair o interesse público são alguns desses pontos…

Governo libera a venda da 1ª vacina contra dengue no país
O Brasil liberou a venda da primeira vacina contra a dengue no país. O produto da francesa Sanofi Pasteur tem custo estimado de R$ 85. O SUS ainda estuda ofertá-lo.
Com três doses em intervalos de seis meses, a vacina apresenta eficácia global de 66%, considerada baixa por especialistas e pelo próprio governo. A fabricante diz que a imunização ajudará a reduzir o contágio.


O Globo

Manchete: Brasil passará a usar vacina contra a dengue
País registrou 1,4 milhão de casos este ano
Governo federal ainda avalia, porém, se produto de laboratório francês será oferecido pelo SUS
O Brasil, que teve 1,4 milhão de casos de dengue confirmados só este ano, deverá começar a usar, em apenas três meses, uma vacina contra a doença. A Anvisa autorizou ontem a comercialização do produto desenvolvido pelo laboratório francês Sanofi Pasteur, mas o governo ainda avalia se ele será oferecido pelo SUS. A vacina foi testada em 15 países, inclusive o Brasil, e demonstrou eficácia na prevenção dos quatro tipos da dengue, principalmente para quem tem entre 9 e 45 anos. O medicamento, porém, não protege contra o zika e o chicungunha. Segundo o Ministério da Saúde, cerca de 800 pessoas morreram vítimas da dengue, este ano, no Brasil. No Rio, foram 16.896 casos da doença, seis vezes mais que em 2014. (Pág. 6)

Governadores querem cobrar de planos de saúde por uso de rede pública (Pág. 3)

Rombo do governo vai a R$ 120 bi
O governo decidiu pagar integralmente este ano os R$ 57 bilhões das “pedaladas” fiscais reprovadas pelo TCU. Com isso, o déficit nas contas federais, que até novembro triplicou em relação a 2014, somando R$ 54,33 bilhões, chegará a R$ 119,9 bilhões, o maior em 18 anos. (Pág. 15 e Míriam Leitão)

PT ataca política econômica
O presidente do PT, Rui Falcão, voltou a cobrar da presidente Dilma mudanças na política econômica. O dirigente petista falou em frustração com atos do governo. (Pág. 4)

Ancelmo Gois: Depois da MP de Dilma
Odebrecht recua e estuda acordo de leniência. (Pág. 8)

No Rio Doce, um dano incalculável
Laudo da Agência Nacional de Águas aponta prejuízos “indeterminados e imprevisíveis” aos 550 mil moradores de 12 cidades dependentes do Rio Doce, revela Vinícius Sassine. (Pág. 5)

A crise do embaixador
Para Brasil, Israel quebrou protocolo (Pág. 22)

Turismo deve gerar R$ 2,7 bi
A Riotur estima que os turistas que vêm à cidade para o réveillon vão movimentar R$ 2,7 bilhões. A taxa de ocupação dos hotéis é de 94% em Ipanema e Leblon. (Pág. 8)


O Estado de S. Paulo

Manchete: Em crise, Estados pressionam Planalto a liberar mais crédito
Governadores pedem regulamentação de indexador da dívida e querem cobrar planos por pacientes atendidos no SUS; sem consenso, recriação da CPMF fica fora da lista
Dez governadores apresentaram ontem ao ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, uma relação de medidas que consideram prioritárias para ajudar os Estados a sair da crise. Sem consenso, a recriação da CPMF ficou fora do pacote. O primeiro item da lista é a retomada das operações de crédito. “Nós passamos este ano praticamente inteiro com capacidade de contrair crédito sem ter autorização”, disse o governador Geraldo Alckmin (PSDB). Outros pedidos são o abatimento da dívida dos Estados com a União com recursos de compensação previdenciária e a regulamentação do novo indexador da dívida. Governadores também se queixam da defasagem da tabela do Sistema Único de Saúde (SUS) e reivindicam cobrar dos planos o ressarcimento pelo uso da rede pública. Barbosa afirmou que é ministro “há apenas sete dias” e ficou de analisar as demandas. Os governadores negaram ter discutido apoio ao governo no processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff e decidiram fazer reuniões mensais em Brasília como forma de pressão política. O próximo encontro foi marcado para fevereiro. (Política, pág. A4)

Ano letivo ameaçado no Rio
Professores dizem que não vão trabalhar sem salário e 13° em dia. Problemas na Saúde continuam e Disque-Denúncia pode parar. (Metrópole, pág. A12)

PT pede ‘ousadia’ na economia; Dilma resiste
O presidente nacional do PT, Rui Falcão, cobrou ontem “ousadia” na política econômica, posicionou-se contra novos aumentos das taxas de juros e admitiu que os primeiros movimentos do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff causaram perda de confiança e frustração. O governo, porém, resiste à pressão. Auxiliares de Dilma afirmam, nos bastidores, que não haverá uma guinada à esquerda na economia. (Política, pág. A5)

Governo paga pedalada para enfraquecer impeachment
A presidente Dilma Rousseff decidiu pagar ainda neste ano todas as dívidas com BNDES, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), as pedaladas fiscais, apontadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU). O pagamento de um total de R$ 57 bilhões será feito até quinta-feira. O objetivo do governo é trabalhar para evitar brechas que possam ser usadas no Congresso como argumento para o processo de impeachment. (Política, pág. A6)

Tesouro tem déficit recorde
O Tesouro teve em novembro o pior déficit primário mensal da história com rombo de R$ 21,3 bilhões. Previsão do ano é de déficit de R$ 119 bi. (Economia, pág. B1)

Comércio registra o pior Natal em 12 anos, indica Serasa
As vendas de Natal retratam o cenário ruim da economia com indicadores de forte retração na principal data do comércio. A Serasa apurou recuo de 6,4% nas vendas, pior resultado para o período em 12 anos. Queda é atribuída a inflação, desemprego e menor confiança do consumidor. (Economia, pág. B3)

Anvisa aprova primeira vacina contra dengue do Brasil
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou ontem a primeira vacina contra dengue no País. Desenvolvida pela Sanofi-Aventis, destina-se a quem tem entre 9e45 anos e oferece proteção média de 65%. Para que seja ofertada nas clínicas, é preciso ainda definir o preço máximo, o que deve ocorrer em três meses. A adoção no Sistema Único de Saúde será analisada, mas a dose é considerada cara – €20 (R$ 84). (Metrópole, pág. A11)

Fechada, Luz lota Brás e trava Porto
A Estação Brás da CPTM registra movimento intenso de passageiros após o fechamento da Estação da Luz, atingida por incêndio no dia 21 no Museu da Língua Portuguesa. O desastre interrompeu também o transporte de cargas agrícolas do eixo ferroviário do Centro-Oeste para o Porto de Santos. (Metrópole, pág. A14 e Economia, pág. B4)

Pesquisa revela fauna invisível
Alvo de caçadores e palmiteiros, a Mata Atlântica ainda é saqueada de riquezas biológicas. É o caso da onça Soneca, que desapareceu após 4 meses de monitoramento por GPS, revela Herton Escobar. Ela virou símbolo das ameaças ao bioma. (Metrópole, pág. A15)

Celso Ming: Bolas Fora
Ninguém esperava um ano com desempenho tão ruim na economia. Deu tudo errado. Governo e analistas erraram feio nas previsões. (Economia, pág. B2)

Humberto Werneck: Xaxado nacional brasileiro
Dois passos para a frente, um passo para trás, de olho na cenoura do Primeiro Mundo, eis o xaxado nacional que nos habituamos a dançar. (Caderno 2, pág. C6)

NOTAS & INFORMAÇÕES
Corrupção, impeachment e reforma
Ministro dá exemplo do vez o de tomar desejo por realidade.

A violência de sempre
Diante da violência de presos beneficiados pelo indulto de Natal, é imperiosa uma revisão da lei. (Pág. A3)


capa


Zero Hora

Manchete: Aprovado projeto que limita gastos públicos
Lei de Responsabilidade Fiscal Estadual restringe aumentos salariais e impede que governo conceda reajustes que ficarão para o sucessor pagar. Votação se estendeu pela madrugada. (Págs. 6 a 8 e 17)

Pressão coletiva para aliviar dívidas
Sob a galeria de ex-ministros da Fazenda, como Delfim Netto e Mário Henrique Simonsen, 10 governadores obtiveram do titular da pasta, Nelson Barbosa, promessa de aplicação da lei que muda indexadores dos débitos. (Pág. 10)

Salário mínimo de 2016 deve ser de R$ 880
Segundo o ministro do Trabalho, Miguel Rossetto, decreto será assinado hoje pela presidente Dilma. (Págs. 10 e 23)


Folha de S. Paulo

Manchete: Deficit atinge R$ 120 bilhões com quitação de pedaladas
Em 2015, o saldo negativo acumulado nas contas públicas é de R$ 54,3 bi
O governo federal decidiu quitar neste ano toda a sua dívida, de R$ 57 bilhões, oriunda das “pedaladas fiscais” de outros períodos.
A decisão deve levar as contas públicas, abaladas pela diminuição nas receitas e pelo crescimento de despesas obrigatórias, a fechar 2015 com um deficit sem precedentes de R$ 120 bilhões.
As pedaladas referem-se a atrasos acumulados no primeiro governo Dilma Rousseff (2011-2014) nos repasses devidos pela União a bancos públicos para pagar subsídios e benefícios sociais.
Todo o pagamento, à exceção de R$ 1,5 bilhão, será feito com recursos da conta única do Tesouro Nacional.
O Tribunal de Contas da União avaliou que os atrasos do governo equivaliam a empréstimo dos bancos à União, o que é proibido, e reprovou as contas de 2014. As pedaladas são um dos argumentos que embasam o pedido de impeachment de Dilma.
As contas da União fecharam novembro com rombo de R$ 54,3 bilhões, o triplo do registrado no mesmo período de 2014. Em reunião ontem (28) com a equipe econômica, Dilma pediu ações para elevar investimento e crédito.
Em mensagem de fim de ano, o presidente do PT, Rui Falcão, cobrou ousadia na política econômica e criticou provável alta da taxa de juros. (Mercado A15 e Poder A8)

PT cobrará de Dilma emprego e incentivo a pequenas empresas (Poder A4)

Governadores recorrem ao Planalto contra crise
Em encontro com o novo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, governadores de nove Estados —incluindo São Paulo— e do Distrito Federal fizeram reivindicações contra a crise financeira.
Pediram, entre outras medidas, mudança no cálculo das dívidas estaduais e autorização para cobrarem de planos de saúde serviços prestados na rede pública.
Como contrapartida, o governo federal quer apoio para aprovar a recriação da CPMF no ano que vem.
A intenção da equipe da presidente Dilma é estabelecer um canal de diálogo não apenas para chancelar projetos de seu interesse, mas também para ter ajuda dos Estados na batalha contra a abertura de um processo de impeachment. (Poder A4)

Governo libera a venda da 1ª vacina contra dengue no país
O Brasil liberou a venda da primeira vacina contra a dengue no país. O produto da francesa Sanofi Pasteur tem custo estimado de R$ 85. O SUS ainda estuda ofertá-lo.
Com três doses em intervalos de seis meses, a vacina apresenta eficácia global de 66%, considerada baixa por especialistas e pelo próprio governo. A fabricante diz que a imunização ajudará a reduzir o contágio. (Cotidiano B1)

Análise: Combate ao mosquito é mais importante do que a vacinação, escreve Cláudia Collucci. (Pág. B1)

Mônica Bergamo
Começará em junho a dispensa de visto para turistas da Rio-2016 (Ilustrada C2)

De Moro para Moro
Em artigo escrito há 11 anos sobre a Operação Mani Pulite (“mãos limpas”), que revelou esquema de corrupção envolvendo uma empresa petrolífera na Itália, o juiz Sergio Moro enumerou os princípios que hoje são identificados na Lava Jato.
O uso de delações premiadas e a divulgação sistemática de informações para atrair o interesse público são alguns desses pontos. (Poder A6)

Cidade fluvial
Garoto em jangada em Concórdia, Argentina, onde há 10 mil desalojados pelas chuvas; no Paraguai, município tem área de só 200 m² acima do nível da água. (Mundo A9)

Editoriais
Leia “Muito pior”, a respeito de metas não cumpridas pelo governo Dilma, e “Em busca de proteção”, acerca de crise mundial de refugiados. (Opinião A2)


Edição: Equipe Fenatracoop, Terça-Feira, 29 de Dezembro de 2015

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