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quarta-feira, maio 15, 2024

MANCHETE DOS JORNAIS DESTA QUINTA-FEIRA, 20 DE JULHO DE 2023

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Universidade condenada por fake news liderou evento com Moraes
Fórum teve entre os promotores a brasileira UniAlfa, condenada por divulgar “tratamento precoce” para a covid-19 no auge da pandemia. (Estado)
NOTA: Entre verdade ou mentira, vai depender de onde venha a fonte e do interesse do poder dominante.

Produtores de óleos vegetais e grãos temem nova taxação estadual
Grandes exportadores de grãos como soja e milho e produtores e de óleos vegetais (inclusive biodiesel) estão preocupados com o retorno de um termo à legislação tributária abandonado pelo País ainda nos anos 1990. Trata-se do “semi elaborado”.(Estado)

A saga do físico que assombrou a humanidade

Filme de Christopher Nolan, que estreia hoje, revive a saga do físico americano que chegou à bomba A e tornou incerto o futuro da humanidade.“Oppenheimer” estreia hoje nos cinemas e mostra os projetos e os dramas do cientista americano.
Judeu, mulherengo, genial, arrogante, progressista. São vários os adjetivos que poderiam descrever J. Robert Oppenheimer, físico americano que entrou para a história como um dos principais cientistas a desenvolver a bomba atômica que matou mais de 100 mil japoneses em agosto de 1945, no final da Segunda Guerra. Como resumir essa história, com todas suas contradições, em uma tela de cinema? Como dar conta da força de Oppenheimer?
Quem assumiu a tarefa foi Christopher Nolan, cineasta que já assinou projetos diversos como A Origem, Batman: O Cavaleiro das Trevas e Amnésia. Ele se debruçou na densa e longa biografia de Oppenheimer (Oppie, para os íntimos) e repassou boa parte dessa história para Oppenheimer, longa que estreia hoje, 20, nos cinemas ao redor do mundo. Filme complicado, que chega rodeado de desafios.

O ESTADO DE S.PAULO

  • Lula agradece à África por 350 anos de escravidão
  • Fundo de investimentos de super-ricos será taxado, afirma Haddad
  • Preços do gás natural serão reduzidos em 7,1% a partir de agosto
  • Petrobras paralisa ação alegando conflito de interesses de advogado
  • Petroleiras investirão R$ 21 bi no País, diz ANP
  • Fazenda: isenção de até US$ 50 pode ter reflexo no emprego
  • Produtores de óleos vegetais e grãos temem nova taxação estadual
  • Com Campos no BC: Fazenda revisa projeção e vê chance de inflação ficar ‘dentro do teto’
  • Sintomas da doença surgem em quadro avançado
  • De cada 4 que têm hepatite B no Brasil, um não sabe
  • Celso Ming: Pontas soltas da reforma tributária

O GLOBO

  • ‘Boric gera ruído na esquerda latino-americana mais antiga’
  • Lula viaja 20% do tempo, reinsere Brasil no exterior e acumula gafes
  • Fazenda pode mudar conformidade de ‘e-commerce’
  • Brasil vai propor à UE vantagem para firmas brasileiras em licitação
  • INSS quer biometria em ônibus como prova de vida
  • Governo revisa projeção do PIB para alta de 2,5% em 2023
  • Petrobras reduz preço de gás encanado e GNV
  • Desenrola: criminosos aplicam golpes usando links falsos nas redes
  • ‘Renegociar ao menos uma dívida já me tirou um peso das costas’
  • Nubank entra no Desenrola e vai limpar nome de quem deve até R$ 100
  • Rotativo do cartão: Bancos resistem a mudança no crédito, e negociação com governo está travada

FOLHA DE S.PAULO

  • Lula agradece à África por ‘tudo que foi produzido nos 350 anos de escravidão’
  • Desgaste é ruim para banco, diz executiva, que está sob fritura
  • Caixa limpa 225 mil nomes e prepara mutirão de atendimento nesta sexta
  • Inadimplência de empresas é alta, mas distante da crise de 2015-16
  • Haddad diz preparar projeto para tributar fundos de super-ricos
  • (Graças ao Campos no BC) Inflação menor tira, para 2024, R$6 bi de limite de despesas
  • Negociação sobre Braskem está longe de conclusão, diz estatal
  • Petrobras reduz em 7% preço do gás natural para distribuidoras
  • Risco de prisão tira Putin da reunião do Brics na África do Sul
  • Petista chama Gabriel Boric de jovem e apressado

VALOR ECONÔMICO

Política industrial: incompetência e captura
Não precisa ser profeta, basta bom senso, para ver que o que não deu certo no passado não dará agora

(Governo pró Bancos) Reformas financeiras entram na agenda
Serão apresentadas propostas para estimular o avanço não só do mercado de capitais, mas também do setor bancário, de seguros e previdência privada, além de eventuais ajustes tributários

Proposta para IR de fundo offshore e exclusivo pode ser feita em agosto
Pontos cujos debates já estão mais maduros ajudarão na tarefa de enviar ao Congresso Nacional uma proposta equilibrada para o Orçamento de 2024, diz fonte da área econômica

Petrobras reduz o preço do gás natural em 7,1%
A redução ocorre em meio a divergências entre a estatal e o Ministério de Minas e Energia sobre a política para o gás natural no país; companhia alega critérios técnicos para o recuo de preços

(Governo instável) Esperar para ver
Falta de clareza em relação à reforma tributária, juros altos e inflação fazem o consumidor recuar na hora de trocar de carro, analisa o presidente da GM na América do Sul, Santiago Chamorro

Inovação: quando recuar 50 anos pode ser boa ideia
Êxito da Embrapa em mudar o agronegócio brasileiro de patamar deveria servir de exemplo para o Brasil criar uma política de P&D em energia limpa

Fim do acordo de grãos (e sem Campos no BC) traz alerta para inflação
Analistas monitoram alta de preço de trigo e milho e projetam possíveis impactos no Brasil

Prévia sinaliza nova deflação no IGP-M em julho
Commodities no atacado e gasolina no varejo ajudam a desacelerar a queda dos preços

Cenário melhora, mas inflação segue como desafio, aponta Ibre
Boletim Macro de julho considera que capacidade de conter os preços com atividade ainda aquecida pode afetar rumo das políticas monetárias

(Ainda com Campos no BC) SPE projeta PIB maior e inflação menor em 2023
Fazenda eleva de 1,9% para 2,5% o crescimento da economia e reduz de 5,58% para 4,85% a expectativa de inflação no ano

(Casa da mãe Joana) Crise interna no MPF provoca saída de procuradores. Repercussões negativas da Lava-Jato, gestão de Aras e desvalorização da carreira são apontados como motivo para evasão

EUA revisam regras antitruste para barrar grandes fusões
Anúncio ocorre depois do governo Biden ter sofrido várias derrotas na Justiça contra operações de fusão e aquisição

(É muito tarde Mister Biden) Sul Global é uma região-chave para o ‘grande jogo’ das superpotências. Manter a unidade do Ocidente contra Putin, formar uma frente contra a China e responder a questões como a emergência climática são os grandes desafios externos de Washington

(Outra missão no Radar) Visão econômica de Xi Jinping traz risco à estabilidade social da China. Crescimento lento pós-covid amplia apelos para que presidente recue de enfoque que desatrela sucesso econômico a avanço do PIB e lance plano de estímulos

Conjuntura desfavorável na América do Sul afeta as vendas de carros
Produção também cai porque o Brasil abastece toda a a região sul-americana, diz o presidente da GM, Santiago Chamorro

(Queimando gordura em pontos estratégicos)
Petrobras alega queda do Brent e decide baixar preços do gás natural em 7,1%
Embora ajustes nos contratos do combustível da companhia sejam trimestrais, redução do valor é aplicada em meio a embates com Ministério de Minas e Energia

(Investidores fora do radar) Estatal vai anunciar este mês mudanças nos dividendos
Comitê técnico da empresa está analisando alterações na política de remuneração aos acionistas

TCU tira da pauta análise de outorgas e atrasa oferta da Copel em uma semana
Órgão analisa o valor de R$ 3,71 bilhões definido pelos ministérios de Minas e Energia e da Fazenda pelos novos contratos de três hidrelétricas que somam 4,17 GW

Taubaté vai sediar 1ª fábrica da Eve
Escolha da cidade paulista levou em conta logística estratégica, com acesso fácil a rodovias e ferrovia, e proximidade com São José dos Campos

Isenção a remessas vai custar 2 milhões de empregos, diz IDV
Lideranças do varejo e da indústria mostram impacto que isenção tributária a remessas de até US$ 50

Ética e gestão de riscos entram na grade de cursos
Formações em tecnologia ganham novas matérias com o crescimento da inteligência artificial

O ecossistema colaborativo e o sucesso profissional
O colunista Rafael Souto escreve sobre como a disposição de contribuir e receber impacta a carreira

Cresce mercado de máquinas agrícolas usadas no Brasil
Pandemia e escassez de microchips para indústrias do setor são os principais motivos para o avanço da demanda

Sucesso de estímulos na China é chave para a reação na exportação de carne
No primeiro semestre, preço médio da tonelada que o Brasil exportou caiu 20%, pressionado sobretudo pela queda dos valores pagos por importadores chineses

Tensão no Mar Negro faz trigo subir 8,5%
A ofensiva militar russa cresceu após Moscou anunciar sua saída do acordo que garantia as exportações de grãos da Ucrânia

Força-tarefa para compras da agricultura familiar
Governo federal anunciou a formação de uma “força-tarefa” para tentar ampliar a compra de produtos da agricultura familiar pelos órgãos da administração pública federal direta, autarquias e fundações

Moeda americana recua e volta para perto de mínima do ano
Recuo acompanhou momento de desvalorização global da moeda americana; Ibovespa fecha em queda, sem novos gatilhos

Dólar forte afeta países despreparados, diz FMI
Emergente com inflação ancorada e câmbio flexível sofrem menos com variação da moeda americana

Posição externa do Brasil ficou em linha com fundamentos
Para FMI, o déficit em conta corrente deve se estreitar gradualmente para 2,3% do PIB neste ano

Governo discute iniciativas para expandir mercado de dívida privada
Tema faz parte da Agenda de Reformas Financeiras, versão ampliada do que era conhecido como ‘IMK’; ideia é abranger setores bancário, de seguro e previdência

Jornal Independente
GAZETA DO POVO

  • Juristas: Buscas no caso Moraes foram (como sempre) abusivas. Cooperativa do MST recebe R$ 200 mil. O pedido de impeachment de Barroso
  • Caixa abre agências uma hora mais cedo para renegociar dívidas nesta sexta-feira (21)
  • (Aumentando os gastos )Lula abre o cofre para contratar mais de 8 mil funcionários públicos
  • (Virou estratégia do poder) Transformar injúria em golpismo é delírio sem lógica
  • “Agressão” a Alexandre de Moraes: verdade ou abuso do STF?
  • Como a principal Big Tech do Século XX ajudou nazistas a perseguirem Judeus
  • Pesca predatória chinesa gera fome na África Ocidental e prejuízos na América Latina
  • Cientistas enganaram Congresso americano sobre as origens da Covid, revelam mensagens
  • Paraná e Rio Grande do Sul impulsiona Brasil rumo à autossuficiência na produção de trigo
  • Pedido da PGR para obter dados de seguidores de Bolsonaro destoa de decisão do STF(alguém ai duvida que já estamos em ditadura?)
  • Londrina e região devem sofrer atraso econômico sem inclusão de Contorno Leste no Novo Pedágio

MATÉRIA TOP

Rússia ataca portos de grãos e ameaça navios que vão à Ucrânia

Moscou sobe tom após fim do acordo de exportação, mas fala em negociar.
Pelo segundo dia seguido, após a suspensão de sua participação no acordo que facilitava a exportação de grãos de Kiev pelo mar Negro, a Rússia bombardeou nesta quarta-feira (19) Odessa, principal região portuária da Ucrânia. Moscou anunciou que considera navios que saiam da região alvos militares legítimos, mas, ao mesmo tempo, sinalizou que há três meses para retomar o arranjo.

A mordida veio no ataque com 63 mísseis e drones em pontos da cidade, que Kiev disse serem ligados ao armazenamento e à exportação de produtos como trigo, milho e cevada. Segundo o ministro da Agricultura, Mikola Solski, ao menos 60 mil toneladas de grãos foram perdidos no terminal de Tchornomorsk.

O presidente ucraniano, Volodimir Zelenski, afirmou no Telegram que “terroristas russos alvejaram de forma deliberada a infraestrutura do acordo dos grãos”, repetindo o bordão de que “cada míssil é um golpe não só para a Ucrânia, mas para todas as pessoas do mundo que buscam uma vida normal e segura”.

De acordo com as Forças Armadas de Kiev, foram abatidos 37 dos projéteis lançados contra a região, tradicionalmente menos defendida do que outras áreas do país em guerra, como a capital, justamente devido ao acordo que estava em vigor desde julho de 2022, com mediação da ONU e da Turquia.

Na segunda-feira (17), o Kremlin havia anunciado que deixaria o acerto porque os termos do acordo paralelo que facilitaria a sua exportação de grãos e fertilizantes não teriam sido respeitados integralmente. O secretário-geral da ONU, o português António Guterres, então declarou esse instrumento nulo.

Sem a Rússia no pacto, navios a serviço dos exportadores ucranianos perdem a garantia de que não serão atacados no corredor até o estreito de Bósforo, que liga o mar Negro ao Mediterrâneo, na Turquia. Zelenski chegou a dizer que poderia seguir a exportação com proteção militar turca, mas isso colocaria forças navais da Otan, a aliança militar ocidental, e da Rússia em posição de eventual confronto direto.

Isso ficou mais claro nesta terça. O Ministério da Defesa russo divulgou nota afirmando que “a partir da meia-noite de quinta (20, 18h desta quarta em Brasília), todos os navios em direção a portos ucranianos no mar Negro serão considerados como potenciais transportadores de carga militar”. Em outras palavras, alvos para serem afundados.

“Assim, países de tais países serão considerados envolvidos no conflito ucraniano do lado do regime de Kiev”, afirmou o texto. A Rússia declarou áreas do sudeste e do nordeste do mar “temporariamente inseguras” para navegação, alegando o perigo de minas ucranianas, mas não determinou exatamente a quais águas internacionais se referia.

Por outro lado, houve acenos. Putin reiterou durante fala em um evento o que o Kremlin havia dito, que estaria pronto para retomar o acordo caso suas demandas fossem satisfeitas, citando entre elas a reabertura de um duto para escoamento de fertilizantes que passa pela Ucrânia e foi atacado há alguns meses.

Já a porta-voz da chancelaria russa disse que as regras vigentes do acordo paralelo, sobre produtos russos, obrigam um aviso prévio de três meses em caso de cancelamento por parte da ONU. “O memorando Rússia-ONU diz que o acordo vale por três anos e, em caso de alguma das partes terminá-lo, deve dar uma aviso prévio de três meses”, afirmou Maria Zakharova à Rádio Sputnik, de Moscou.

Parece uma obviedade, mas é uma sinalização política dupla. Com os mísseis, Moscou lembra que pode dificultar ou impedir a exportação. Com a fala diplomática, dá três meses para tentar renegociar os termos de sua volta ao acordo de grãos. Não escapará da usual acusação de que está chantageando o Ocidente, que teme uma crise inflacionária renovada no preço de alimentos com o fim do acordo.

Zakharova ainda cutucou Guterres. “A ONU ainda tem três meses para conseguir resultados concretos. Assim, as pessoas não deveriam correr aos microfones do secretariado da ONU, mas usar esses três meses. Se houver resultados, vamos voltar à discussão da questão [do acordo dos grãos]”.

Antes do conflito, a Ucrânia respondia por 14% do mercado mundial de milho e 9% do de trigo —do qual a Rússia é a líder, com 19%. Os preços de grãos subiram em média, segundo a ONU, 20% com a guerra, caindo para os patamares pré-invasão após o acordo. Agora, mercados futuros registram altas seguidas.

Nos campos de batalha, a Rússia anunciou avanços significativos no nordeste da Ucrânia, na ação surpresa que lançou enquanto Kiev segue com dificuldades em sua contraofensiva lançada em junho. Segundo o Ministério da Defesa em Moscou, o centro ferroviário de Movtchanove foi tomado nesta quarta.

A estação fica ao norte da importante cidade de Kupiansk, na região de Kharkiv, retomada quase totalmente pela Ucrânia na contraofensiva do final de 2022. Se confirmada, a queda pode significar um golpe duro para as linhas de suprimento das forças ucranianas ao sul, chegando à região de Donetsk.

Das quatro áreas anexadas ilegalmente por Vladimir Putin, Donetsk é a que Kiev retém mais controle, cerca de 45% do território. O movimento em pinça que parece se desenhar dessa nova ofensiva russa sugere o isolamento de suas forças lá, embora seja cedo para saber se essa é a intenção de Moscou.

Também é incerto o tamanho das forças envolvidas. A Ucrânia anunciou que seria o maior contingente russo desde a invasão, 100 mil soldados e 900 tanques, mas até aqui não há confirmação disso. Já a Rússia apenas confirma que está em ação ofensiva.

Kiev admite uma “situação difícil”, segundo suas Forças Armadas, mas diz que os combates intensos prosseguem. O que é certo é que a iniciativa principal, nesse momento do conflito, está pendendo para o lado russo, já que a contraofensiva de Zelenski falhou até aqui em romper as linhas defensivas russas.

Há, contudo, ganhos incrementais dos ucranianos e ações como o ataque à ponte que liga a Crimeia anexada em 2014 à Rússia, de grande simbolismo. Ocorrida na segunda, a ação com drone marítimo precedeu o anúncio russo sobre o acordo de grãos, que já havia sido telegrafado por Putin.

No Ocidente, que armou e treinou os militares ucranianos para a ação, a ordem parece ser a de minimizar as dificuldades. Nesta terça-feira, o principal general americano, Mark Milley, disse que “a contraofensiva está longe de ser um fracasso”, mas que será “longa e sangrenta”.

Já nesta quarta, o governo de Joe Biden anunciou mais um pacote de ajuda militar a Kiev, incluindo quatro sistemas antiaéreos, munição, drones e outras armas, somando US$ 1,3 bilhão (R$ 6,24 bilhões).

Folha de S.Paulo 20 Julho de 2023 Por: Igor Gielow

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