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Manchete dos Jornais nesta sexta-feira, 26 de agosto de 2016

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Auxílio-doença via Justiça
O governo vai rever o benefício de 530.157 pessoas que recebem auxílio-doença e não fizeram perícia nos últimos dois anos. Desses, 99% foram concedidos por decisão judicial…
Começo do julgamento de Dilma tem brigas e baixaria
Além de bate-boca de senadores, primeiro dia do processo também teve dispensa de testemunha de acusação
O primeiro dia de julgamento do impeachment de Dilma Rousseff teve bate- bocas, debates acalorados e revés para a acusação. Após rejeitar dez questionamentos de aliados de Dilma, o presidente do STF, Ricardo Lewandowski, aceitou pedido da defesa e impediu que o procurador no TCU Júlio de Oliveira depusesse como testemunha. O argumento de José Eduardo Cardozo, advogado de Dilma, foi de que ele é “militante”, pois compartilhou no Facebook convite para ato pela rejeição das contas da petista. Oliveira apontou Dilma como responsável por crimes de responsabilidade e pedaladas fiscais. “O único elemento comum entre 2013, 2014 e 2015 é o comando dessa equipe econômica pela presidente da República.” Sua exclusão como testemunha fez senadores reverem estratégias. Defensores do impeachment já preparam questionamentos sobre testemunhas de defesa…


O Globo

Manchete: Julgamento começa com ataques a testemunhas
Procurador pró-afastamento é ouvido como informante
Acusação pede a Lewandowski que suspenda depoimento de servidora nomeada pela petista Gleisi Hoffmann
No 1º dia do julgamento do impeachment da presidente Dilma Rousseff, defesa e acusação adotaram a estratégia de atacar testemunhas. Atendendo a pedido de aliados de Dilma, o presidente do STF, Ricardo Lewandowski, ordenou que o procurador Júlio Marcelo de Oliveira depusesse como informante, e não como testemunha, por ter apoiado ato contra a petista. O DEM pediu a anulação do depoimento de Esther Dweck, nomeada pela senadora Gleisi Hoffmann (PT). Oliveira disse que a intenção de Dilma de praticar atos dolosos “grita”. O Planalto tenta mudar o voto de três senadores. Telmário Mota, antes contra o impeachment, agora se diz neutro. (Págs. 3 e 4)

Pugilato verbal no Senado
Após Gleisi Hoffmann dizer que o Senado não tem moral para julgar Dilma, a sessão foi marcada por bate-boca generalizado, com ofensas como “ladrão de aposentadoria”, “explorador de escravos” e “antidoping”. (Pág. 3)

MERVAL PEREIRA
Petistas estão em busca de narrativa para 2018. (Pág. 4)

MÍRIAM LEITÃO
Lewandowski erra ao impugnar procurador. (Pág. 20)

Saúde é o que mais preocupa eleitor
Setor é apontado como principal problema em todas as 19 capitais em que Ibope já realizou pesquisas
Dados das mais recentes pesquisas do Ibope sobre as eleições municipais mostram que a Saúde é, de longe, a maior preocupação dos eleitores em todas as 19 capitais onde foram realizadas consultas. Em cidades como Rio, São Paulo e Belo Horizonte, o setor foi citado por mais da metade dos entrevistados. Na capital fluminense, 54% responderam que é o principal problema, muito à frente da Segurança Pública, mencionada por 15%. (Pág. 7)

Brasileiro busca mais serviços públicos
Pesquisa da CNI mostra que, com a recessão, os brasileiros passaram a usar mais os serviços públicos: 34% deixaram de ter plano de saúde, 14% tiraram os filhos de escola particular e 48% estão usando mais o transporte coletivo. (Pág. 22)

Crise atinge de comida a remédio
Com a crise, o estado reduziu o expediente de bombeiros da área administrativa, que agora saem antes do almoço, e mudou a escala das equipes no hospital da corporação. Na UPA de Copacabana e na farmácia do estado, faltam de analgésicos a remédios para hepatite. (Pág. 9)

TV pode chamar nanicos a debate
Os ministros do STF julgaram que emissoras de rádio e TV podem convidar candidatos de partidos menores para debates na campanha. Hoje começa o horário eleitoral. (Pág. 8)

Ancelmo Gois
POSSE DE CÁRMEN LÚCIA
Caetano vai cantar Hino Nacional no Supremo. (Pág. 12)

Auxílio-doença via Justiça
O governo vai rever o benefício de 530.157 pessoas que recebem auxílio-doença e não fizeram perícia nos últimos dois anos. Desses, 99% foram concedidos por decisão judicial. (Pág. 21)

BNDES e BC tentam destravar crédito
O BNDES lançou uma linha de R$ 5 bilhões para quem comprar empresas em crise. E o BC aceitará mais garantias para facilitar o crédito. (Págs. 19 e 20)


O Estado de S. Paulo

Manchete: Começo do julgamento de Dilma tem brigas e baixaria
Além de bate-boca de senadores, primeiro dia do processo também teve dispensa de testemunha de acusação
O primeiro dia de julgamento do impeachment de Dilma Rousseff teve bate- bocas, debates acalorados e revés para a acusação. Após rejeitar dez questionamentos de aliados de Dilma, o presidente do STF, Ricardo Lewandowski, aceitou pedido da defesa e impediu que o procurador no TCU Júlio de Oliveira depusesse como testemunha. O argumento de José Eduardo Cardozo, advogado de Dilma, foi de que ele é “militante”, pois compartilhou no Facebook convite para ato pela rejeição das contas da petista. Oliveira apontou Dilma como responsável por crimes de responsabilidade e pedaladas fiscais. “O único elemento comum entre 2013, 2014 e 2015 é o comando dessa equipe econômica pela presidente da República.” Sua exclusão como testemunha fez senadores reverem estratégias. Defensores do impeachment já preparam questionamentos sobre testemunhas de defesa. (POLÍTICA / PÁGS. A4 a A7)

PSDB e DEM pressionam Temer
Os presidentes do PSDB, Aécio Neves, e do DEM, Agripino Maia, querem que Michel Temer “enquadre” o PMDB para evitar “ambiguidade” na base aliada sobre, por exemplo, reajuste de servidores. (ECONOMIA / PÁG. B4)

BNDES dará crédito a compra de empresa em recuperação
No dia do início do julgamento do impeachment de Dilma Rousseff, o governo anunciou a criação, pelo BNDES, de linha de crédito de R$ 5 bilhões a interessados na compra de empresas em recuperação judicial. O banco também aumentou em R$ 4 bilhões sua linha de capital de giro, com taxas menores para pequenos negócios. A convocação para a entrevista da presidente do BNDES, Maria Sílvia Bastos Marques, e do ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, ocorreu horas após o início da sessão de julgamento no Senado. (ECONOMIA / PÁGS. B1 e B3)

Estado muda contabilidade de casos de homicídio
O governo de SP anunciou mudanças na metodologia das estatísticas criminais do Estado. A partir de hoje, todos os casos de morte suspeita retificados posteriormente para homicídio serão contabilizados nos dados oficiais. A medida foi anunciada após o Estado revelar que o governo não contabiliza nas estatísticas criminais os casos retificados de homicídio. (METRÓPOLE / PÁG. A15)

Direto da Fonte
Após 8 anos, o governo Alckmin volta a licitar estradas. Será colocada para consulta a concessão da Rodovia do Calçado, entre Franca e Iporanga. (CADERNO2 / PÁG. C2)

PF aponta contradição de Lula
A Polícia Federal viu contradição em depoimento de Lula. Petista negou conhecer ex-diretor da OAS, que aparece em foto com ele. (POLÍTICA / PÁG. A8)

País perde 94 mil vagas de trabalho em junho (Economia/Pág. B15)

Moro é condecorado pelo Exército (Política/Pág. A8)

Fernando Gabeira
Depois da festa
Na Olimpíada, vivemos intensamente o nosso espírito de cigarra, e desejamos que tudo desse certo. Agora é hora de baixar o espírito da formiga. (ESPAÇO ABERTO / PÁG. A2)

Notas & Informações
Seriedade como política social
Eficiência envolve parcimônia no uso de dinheiro e atenção aos fundamentos da economia. (PÁG. A3)

O PT abre o jogo
O lulopetismo vai contestar a legitimidade dos poderes constituídos, renegando o sistema democrático. (PÁG. A3)


Folha de S. Paulo

Manchete: Russomanno lidera em SP e ganharia eleição no 2º turno
Deputado tem 31% das intenções de voto, diz Datafolha; 49% rejeitam Haddad, o atual prefeito
Celso Russomanno (PRB) lidera com 31% das intenções de voto a corrida eleitoral em São Paulo e mantém larga vantagem no 2º turno, diz a primeira pesquisa Datafolha após o início da campanha. O deputado federal está 15 pontos à frente da segunda colocada, a senadora Marta Suplicy (PMDB), que manteve os 16% aferidos na pesquisa anterior, em julho. Luiza Erundina (PSOL) tem 10%. Erundina está empatada, dentro da margem de erro, com o prefeito Fernando Haddad (PT), 8%, e o empresário João Doria (PSDB), 5%. Votos brancos ou nulos são 17%, e 7% não opinaram. Haddad tem a mais alta rejeição: 49% do eleitorado. Nas simulações de segundo turno, Russomanno vence todos os rivais. Em uma hipotética disputa com Marta, ele teria 51%, e ela 32%. Feita nos dias 23 e 24, a pesquisa ouviu 1.092 eleitores paulistanos. A exemplo da capital paulista, candidatos de oposição lideram a disputa no Rio, em Belo Horizonte e no Recife. (Poder A4 a A6)

BNDES financiará compra de ativos de empresa falida
O governo Michel Temer (PMDB) lançou uma linha de crédito de R$ 5 bilhões via BNDES para a compra de ativos de empresas em recuperação judicial ou falidas. O programa é parte de estratégia de reforçar o apoio do empresariado ao presidente interino. (Mercado A13)

Emissora definirá se nanico pode ir a debate, decide STF
O Supremo Tribunal Federal decidiu que cabe às emissoras de rádio e TV definir quais candidatos de partidos “nanicos” (com menos de dez cadeiras na Câmara) participarão de debates. A sentença beneficia Luiza Erundina, de SP, e Marcelo Freixo, do Rio, ambos do PSOL. (Poder A6)

Foto-legenda: Dedo em riste
Ronaldo Caiado (DEM-GO), à esq., a favor do impeachment de Dilma, e Lindbergh Farias (PT-RJ) trocaram ofensas no 1º dia do julgamento da presidente no Senado; Caiado também bateu boca com Gleisi Hoffmann (PT-PR) (Poder A8)

Dilma pretende adotar discurso emotivo em defesa no Senado
A presidente afastada, Dilma Rousseff, pretende fazer um discurso mais emocional e menos técnico para rebater acusações de crime de responsabilidade fiscal. A petista falará no plenário do Senado na segunda (29) e tentará mostrar que o processo de impeachment é uma ameaça à estabilidade política e jurídica do país. Segundo auxiliares, ela tem lido textos do período do governo Getúlio Vargas para se inspirar. (Poder A8)

Presidente do STF, Lewandowski faz lobby por reajuste para a corte. (A9)

Claudia Costin
Após a Rio-2016, é hora de discutir saúde e educação
Passada a constatação de que somos capazes de organizar os Jogos,parece ter chegado a hora de recolocar outros temas na agenda, como saúde e educação. (Opinião A2)

Editoriais
Leia “Jogo duplo do PMDB”, acerca de reajuste de salários no STF, e “Planeta vizinho”, sobre descoberta de novo mundo potencialmente habitável. (Opinião A2)


Edição: Equipe Fenatracoop, Sexta-Feira, 26 de Agosto de 2016

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