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quarta-feira, maio 1, 2024

Manchete nos Jornais desta Quarta-feira, 30 de Maio de 2018

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O Globo

Manchete: Setor produtivo acumula perdas bilionárias com greve
Abastecimento recomeça lentamente e preços se mantêm elevados
Produtores jogaram fora mais de 360 mil litros de leite
Indústria, comércio e serviços acumulam perdas bilionárias com os nove dias de paralisação dos caminhoneiros. Faltam estoques no varejo e matériaprima na indústria. O Porto de Santos, principal do país, opera com restrições. A Confederação Nacional da Agricultura calcula que o setor perdeu R$ 6,6 bilhões. Produtores jogaram fora mais de 360 mil litros de leite, prejuízo de R$ 1,2 bilhão. O abastecimento das cidades recomeçou ontem lentamente. No Rio, a Ceasa recebeu verduras, legumes e frutas que chegaram aos consumidores em quantidades limitadas e com preços elevados. Postos de gasolina continuavam com longas filas. O Senado aprovou o projeto que reonera a folha de pagamento de 28 setores e manteve o texto enviado pela Câmara, em que os deputados zeraram a alíquota de PIS/Cofins do diesel, o que provocaria renúncia fiscal de R$ 12 bilhões. O presidente Michel Temer anunciou que vai vetar esse item do projeto. (PÁGINAS 23 a 30)

EDITORIAL
‘A greve traz mais Estado e mais gastos’ (PÁGINA 20)

Greve de petroleiros marcada para hoje é declarada ilegal (PÁGINA 30)

Caminhoneiros reclamam de coação
Líderes sindicais denunciam que pessoas infiltradas intimidam quem quer voltar ao trabalho
Caminhoneiros denunciam estar sofrendo coação para que mantenham a greve. Líderes sindicais dizem que há ameaças de pessoas infiltradas no movimento e cobram ação do governo. No nono dia de paralisação, caminhões seguiam enfileirados em rodovias, que tinham 616 pontos de aglomeração à noite. Donos de transportadoras recorreram à polícia para tentar liberar seus veículos. Com o pedido por intervenção militar ganhando eco, o ministro do Gabinete de Segurança Institucional, general Sérgio Etchegoyen, disse que é “assunto do século passado”. (PÁGINAS 25 e 26)

MÍRIAM LEITÃO
Guardia diz que é temporária a solução para o diesel. (PÁGINA 24)

MERVAL PEREIRA
Não há solução no horizonte político. (PÁGINA 4)

ELIO GASPARI
Palácio de Temer lembra o de Jango em 64, diria Tancredo. (PÁGINA 20)
Traficantes invadem estações do BRT para vender drogas (PÁGINA 12)

STF condena Meurer, 1º réu da Lava-Jato julgado pela Corte (PÁGINA 3)

Evento discute combate às fake news nas eleições (PÁGINAS 8 e 9)

Enem encolhe
Número de inscritos para exame de acesso à universidade cai 18% após restrição à isenção de taxa. (PÁGINA 34)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Greve perde fôlego, mas desabastecimento preocupa
Normalização da venda de combustíveis deve levar uma semana; supermercados estimam prazo em um mês
A paralisação dos caminhoneiros começou a dar sinais de enfraquecimento no 9.º dia. Nas grandes cidades, as filas nos postos são o sinal de que a crise de desabastecimento está mais perto de uma solução. A Plural, associação que reúne as grandes distribuidoras de combustível, avalia ser necessária pelo menos uma semana para que o mercado se normalize. Nos supermercados, a associação paulista do setor estima esse prazo em até 30 dias. Apesar dos sinais positivos, focos de resistência entre os caminhoneiros ainda eram vistos ontem em todo o País. Em rodovias como a Régis Bittencourt, em SP, e a BR-040, em GO, a ordem das lideranças era resistir. Mas o ânimo entre os motoristas vinha arrefecendo. À noite, o chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, Ademir Sobrinho, informou que existiam apenas três bloqueios totais – no DF, em MG e no CE – e nenhum deles feito por caminhoneiros. (ECONOMIA / PÁGS. B1 a B8)

TST veta greve de petroleiros
O Tribunal Superior do Trabalho considerou ilegal a greve dos petroleiros, marcada para hoje, por ver motivação político-ideológica. E fixou multa. (PÁG. B16)

‘Única via dos militares até o poder é pelo voto’
O ministro da Defesa, general Joaquim Silva e Luna, afirmou, em entrevista a Tânia Monteiro, que pedidos de intervenção militar vistos durante a greve dos caminhoneiros incomodam, porque podem dar a impressão errada de que as Forças Armadas estariam por trás das reivindicações. Ele também disse que o movimento se esgotou depois das concessões feitas pelo Planalto. “Passa a impressão de que há um fundo político-partidário.” (PÁG. B6)

Medo de represálias dificulta desmobilização
O medo de retaliações impede que a paralisação dos caminhoneiros seja desmobilizada mais rapidamente. Motoristas aguardam escolta da Polícia Rodoviária Federal para só então seguir viagem – ontem, pelo menos 27 carretas deixaram pontos de bloqueio na Via Dutra com a ajuda dos policiais. Nos acampamentos nas rodovias, ativistas pró-intervenção militar que não pertencem à categoria aproveitavam para “doutrinar” os grevistas. (PÁGS. B4 e B5)

Senado aprova reoneração da folha
O Senado aprovou o aumento da carga tributária para 28 setores da economia, que passarão a pagar imposto sobre a folha de pagamento. A medida compensará parte do rombo de R$ 4 bilhões deixado pela redução do PIS/Cofins sobre o diesel. (PÁG. B8)

STF condena Meurer, 1º político réu da Lava Jato
A Segunda Turma do STF condenou, por unanimidade, o deputado federal Nelson Meurer (PP-PR) a 13 anos, 9 meses e 10 dias por corrupção passiva e lavagem de dinheiro em esquema de desvios na Petrobrás. Ele é o primeiro réu da Lava Jato condenado na Corte. Os ministros também determinaram que cabe à Câmara decidir se Meurer deve ou não perder o mandato. (POLÍTICA / PÁG. A4)

‘Estado maior é mais imposto’
Para o ex-ministro Pedro Malan (foto), o brasileiro deve decidir se prefere pagar menos impostos ou se quer um Estado que resolva todos os seus problemas. (ECONOMIA / PÁGS. B10 e B11)

Colunistas
Vera Magalhães
Submetidos ao primeiro teste de fogo, presidenciáveis se perderam entre oportunismo e covardia. (POLÍTICA / PÁG. A6)

Monica de Bolle
O quadro eleitoral acaba de ficar mais imprevisível. A recuperação da economia também. (ECONOMIA / PÁG. B2)

Notas & Informações
Perigos da democracia
A emergência de uma força descontrolada e difusa, capaz de colocar um governo de joelhos, deixou a sensação de que não há autoridade no País. (PÁG. A3)

A conta da greve
A chamada vitória dos caminhoneiros, que obtiveram várias conquistas, tem enorme custo econômico para o País. (PÁG. A3)

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Folha de S. Paulo

Manchete: 87% apoiam a paralisação, mas rejeitam pagar a conta
Metade dos brasileiros não teve rotina afetada pelo movimento de caminhoneiros, mostra Datafolha
Oitenta e sete por cento dos brasileiros apoiam a paralisação dos caminhoneiros, aponta pesquisa Datafolha. Junto com o apoio maciço, entretanto, vem a recusa a arcar com um possível ônus para atender às reivindicações. O levantamento, feito ontem, por telefone, com 1.500 pessoas, mostra que 87% não aceitam nem aumento de impostos nem corte de gastos —soluções possíveis para que a União equilibre o orçamento diante do acordo. Os dados mostram ainda que mais da metade (56%) dos brasileiros é favorável à continuidade do movimento, motivado pela alta contínua do preço do diesel, na esteira do aumento do petróleo no mercado internacional. Para 42%, a categoria deveria retomar suas atividades. Dos ouvidos, 51% dizem ter deixado de fazer alguma atividade , e 49% mantiveram a rotina. Em relação ao abastecimento nos postos, 53% relataram algum problema. Na opinião de 96% dos ouvidos, o presidente Michel Temer (MDB) demorou a negociar com os caminhoneiros. O movimento completa hoje dez dias. A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais. (Mercado B1)

Manchete: 87% apoiam a paralisação, mas rejeitam pagar a conta
Metade dos brasileiros não teve rotina afetada pelo movimento de caminhoneiros, mostra Datafolha
Oitenta e sete por cento dos brasileiros apoiam a paralisação dos caminhoneiros, aponta pesquisa Datafolha. Junto com o apoio maciço, entretanto, vem a recusa a arcar com um possível ônus para atender às reivindicações. O levantamento, feito ontem, por telefone, com 1.500 pessoas, mostra que 87% não aceitam nem aumento de impostos nem corte de gastos —soluções possíveis para que a União equilibre o orçamento diante do acordo. Os dados mostram ainda que mais da metade (56%) dos brasileiros é favorável à continuidade do movimento, motivado pela alta contínua do preço do diesel, na esteira do aumento do petróleo no mercado internacional. Para 42%, a categoria deveria retomar suas atividades. Dos ouvidos, 51% dizem ter deixado de fazer alguma atividade , e 49% mantiveram a rotina. Em relação ao abastecimento nos postos, 53% relataram algum problema. Na opinião de 96% dos ouvidos, o presidente Michel Temer (MDB) demorou a negociar com os caminhoneiros. O movimento completa hoje dez dias. A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais. (Mercado B1)

Postos de SP voltam a receber combustíveis
O abastecimento na Grande São Paulo ganhou um primeiro respiro ontem, quando postos voltaram a receber combustíveis. Caminhões tanque atenderam ao menos 300 pontos da capital paulista, segundo o Sincopetro, que representa os postos. A entidade afirma que quase todos os cerca de 2.000 postos da capital paulista ficaram desabastecidos em razão da paralisação de caminhoneiros. As entregas de combustível estão sendo retomadas também em outras cidades brasileiras. Paulistanos formaram filas quilométricas e esperaram horas para abastecer. Para o e o mandante-geral da PM paulista, Marcelo Vieira Salles, há um esvaziamento dos protestos. Ele diz esperar, para breve, a normalização da vida na cidade. O prefeito Bruno Covas anunciou um decreto que define combustível como carga perigosa, medida que elimina restrição ao fluxo dos caminhões. (Mercado B4)

Senado aprova reoneração, mas veto a PIS/Cofins caberá a Temer (B 10)

Agricultores têm cargas barradas e retiram apoio a caminhoneiros (B 12)

Mônica Bergamo
Remédios podem faltar ou estragar
Os conselhos de farmácia e medicina de SP farão hoje o alerta: se o abastecimento não se normalizar rapidamente, devem faltar remédios, e muitos podem chegar estragados a drogarias e hospitais. (Ilustrada C2)

Supremo condena 1º parlamentar na Operação Lava Jato
A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal decidiu por unanimidade condenar o deputado Nelson Meurer (PP-PR) por corrupção passiva e lavagem. Primeiro parlamentar condenado pelo STF na Lava Jato, ele terá de cumprir pena de 13 anos e nove meses de prisão. (Poder A6)

STF vota em junho parlamentarismo sem necessidade de plebiscito no país (Poder A8)

Editorial
Custos do desgoverno
Sobre debilidade de Temer e crise dos caminhoneiros. (Opinião A4)

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