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O Estado de S.Paulo
Manchete: Polícia Federal já espera demissão de diretor-geral
Saída é vista na corporação como uma ‘capiculação’ do ministro Sérgio Moro a Interesses políticos.
[Brasil247]: Jair Bolsonaro demonstrou mais uma vez que vai interferir na Polícia Federal e ameaçou demitir o diretor-geral Maurício Valeixo, que foi indicado pelo ex-juiz Sérgio Moro. O motivo da confusão é a intenção de Bolsonaro de colocar um novo superintendente no Rio de Janeiro para abafar o caso Queiroz. Caso demita o superintendente ou o diretor-geral, Bolsonaro abrirá uma crise na PF que pode levar à demissão do próprio Moro
Bolsonaro quer ajustar teto de gastos
‘Mesmo que a economia cresça mais rápido, o teto vai estar sempre presente’
‘Contingências políticas e econômicas provavelmente levarão a entendimento para flexibilizar o teto’
‘O teto de gastos está sólido aqui’, diz Rodrigo Maia
Lava Jato da PGR tem renúncia coletiva
Saída é vista como ‘submissão de ministro da Justiça aos interesses políticos.
[tudooknotícias]: Leia a carta dos procuradores na íntegra: Devido a uma grave incompatibilidade de entendimento dos membros desta equipe com a manifestação enviada pela PGR ao STF na data de ontem (03.09.2019), decidimos solicitar o nosso desligamento do GT Lava Jato e, no caso de Raquel Branquinho, da SFPO. Enviamos o pedido de desligamento da data de hoje. Foi um grande prazer e orgulho servir à Instituição ao longo desse período, desempenhando as atividades que desempenhamos. Obrigada pela parceria de todos vocês. Nosso compromisso será sempre com o Ministério Público e com a sociedade.”
CCJ do Senado aprova reforma com economia de R$ 870 bilhões
Planalto quer revisão da lei do teto de gastos; Guedes é contra
Parlamento ‘Inglês veta Brexit sem acordo e derrota Johnson
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O Globo
Manchete: Reforma avança no Senado, com economia de R$ 962 bi
Hora da liderança legislativa na Previdência
CCJ aceita texto aprovado na Câmara e PEC paralela proposta por Tasso
Após novas concessões feitas pelo relator da reforma da Previdência no Senado, Tasso Jereissati (PSDB-CE), ao apresentar uma nova versão da proposta, a projeção de economia nos próximos 10 anos recuou para R$ 870 bilhões. As mudanças garantiram a aprovação do texto na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na noite desta quarta-feira (4), por 18 votos a 7, após pressão de parlamentares e corporações. Com isso, a matéria poderá ser votada pelos senadores nas próximas semanas.
Procuradores da Lava-Jato se demitem
Grupo da Lava-Jato na PGR pede demissão em protesto contra Dodge
Boris Johnson sofre derrotas no Parlamento
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Folha de S.Paulo
Manchete: Mesmo sob ataque, Moro é o mais bem avaliado do governo
Constrangido pelo presidente e pressionado para trocar a chefia da PF, ministro tem aprovação de 54%, diz Datafolha
Reforma da Previdência passa na CCJ e agora vai ao plenário do Senado
Mudança na PF é dada como certa, e sucessão vira nova batalha de ex-Juíz
Bolsonaro vê problema com o teto; time de Guedes, não
Parlmento veta brexit sem acordo e eleições
Bolsonaro cria pensão para crianças afetadas pela zika
Pelos insetos, Alemanha vai banir glifosato
Reforma administrativa prevê fim da estabilidade de servidor
Motorista da Uber não têm vínculo trabalhista com empresa, decide STJ
Correios abandonam negociação com TST, e categoria pode parar
MP que agilizava concessões na área de infraestrutura perde a validade
Avião de transporte militar é esperança da nova Embraer