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O Estado de S.Paulo
Manchete: CPMF derruba secretário e governo vai mudar cúpula da Receita. Guedes demite Marcos Cintra após proposta de recriar imposto ser atacada por líderes da Câmara.
- Registros de dengue aumentam 600% no País.
- Governo recua e libera 3.182 bolsas da Capes.
- MP apura se Carlos Bolsonaro empregou servidores fantasmas.
- OEA pressiona Maduro com pacto da Guerra Fria.
- Delegado da PF é suspeito de fraude no ‘caso Hélio Negão’.
- Coaf vê movimentação ‘atipica’ de Davi Miranda.
Boa surpresa no consumo
IBGE cita evolução do mercado de trabalho em melhora das condições de crédito. O vigor do comércio em julho, uma boa surpresa no meio de tantas notícias negativas, pode ser mais um sinal de reação do organismo econômico. Os novos números trazem fortes indícios de intensificação do consumo. Para explicar esse desempenho, a gerente da pesquisa mensal, Isabela Nunes, mencionou a evolução gradual do mercado de trabalho, com aumento das pessoas ocupadas, e a melhora das condições de crédito. O financiamento é especialmente importante para as vendas de veículos, motos e partes em também de material de construção. Acrescentando-se ao conjunto essses dois segmentos, chega-se ao varejo ampliado, com aumento de 0,7% no mês, 7,6% na comparação com os dados de um ano antes e avanço de 4,1% em 12 meses. A referência ao mercado de trabalho pode surpreender, inicialmente, porque 12,6 milhões de pessoas, 11,8% da força de trabalho, permaneciam desempregadas no trimestre encerrado em julho, mas o mesmo balanço das condições de emprego apontou o ingresso de cerca de 1,2 milhão de pessoas na produção ocupada, naquele trimestre, e foi este o detalhe mencionado pelo gerente da pesquisa mensal do comércio varejista. [in-grifo] É preciso, segundo apresentado por este aumento no consumo, pensar paralelo também no aumento da produção industrial e varejista sobre outras vias de produção. Mudança no quadro econômico começa dar sinais de avanço, é preciso vencer o pessimismo do “quanto pior melhor” da oposição e torcer para que o Brasil dê certo independente das questões ideológica, pois todos estamos envolvidos.
Guedes vai aproveitar a demissão de Cintra para reestruturar o Fisco e trocar a cúpula do órgão, medida cobradas por Jair Bolsonaro. A Proposta de reforma tributária do governo nem sequer foi apresentada oficialmente, mas provocou ontem primeira baixa na equipe econômica. Com a reestrutura o mais cotado é Rogério Marinho que preside a secretaria de Previdência e Trabalho, e pode assumir a articulação das negociações da reforma tributária, depois de ser o relator da reforma trabalhista, sancionada em 2017, e se empenhar para a aprovação da reforma da Previdência pelos senadores neste ano. Marinho já tem participado das discussões internas do grupo que prepara a proposta final de reforma.
O Globo
Manchete: Bolsonaro demite auxiliar de Guedes e descarta CPMF
Presidente tinha dito só aceitar imposto com ‘compensação para contribuintes’.
Fundo eleitoral pode chegar em 2020 a R$ 3,7 bi
Inicialmente, o governo previu R$ 2,5 bilhões para o fundo em 2020, mas o valor será revisado e deve ficar em R$ 1,87 bilhão. Van Hattem destaca que essas emendas são usadas para financiar obras estruturantes, como hospitais, escolas e estradas. Segundo ele, o Legislativo vai retirar a verba destinada a essas obras para financiar eleição, uma inversão de prioridade num momento de crise fiscal.
- Hospitais disputam médicos com cifras milionárias
- Alvo da milícia Cidade de Deus vê fuga do tráfico
- No Congresso, cresce rejeição à criação de imposto
- Senado aprova novo marco legal para teles
- Pressão que abre o caixa
Folha de S.Paulo
Manchete: Insistência em novo CPMF derruba chefe da Receita
Bolsonaro descarta recriação do imposto, mas Guedes não desiste de proposta.
- STF prepara julgamentos cruciais para a Lava Jato
- Casos de dengue aumentam 600% no país neste ano
- Operação em RO despeja invasores de floresta
- Comissão aprova projeto que muda marco das teles e pode liberar R$ 34 bi em investimento.
- COAF vê movimento atípico em contas de Davi Miranda deputado do PSOL
