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Manchete nos Jornais desta quinta-feira, 19 de março de 2015

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A DERROTA POR NOCAUTE

A pesquisa Datafolha de ontem confirmou o que até as pedras das ruas já sabiam: a popularidade da presidente Dilma Rousseff bateu no fundo do poço. Na mais alta taxa de reprovação de um mandatário desde Fernando Collor às vésperas do impeachment, a fatia de entrevistados que consideram a gestão de Dilma ruim ou péssima subiu para 62% do total.

O Globo

Manchete : PMDB ameaça sair da base, e Cid Gomes deixa governo

Ministro bate boca na Câmara; crise ofusca pacote anticorrupção

Primeira baixa na equipe de Dilma deve desencadear uma reforma ministerial, considerada inevitável num momento em que a popularidade da presidente despenca; segundo Datafolha, 62% reprovam governo

O ministro da Educação, Cid Gomes (PROS), pediu demissão logo após sair in tempestivamente do plenário da Câmara, onde bateu boca com parlamentares e reforçou declaração anterior de que há na Casa 400 achacadores. Referindo-se ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), Cid afirmou: “Prefiro ser acusado de mal-educado do que ser como ele, acusado de achaque.” O PMDB ameaçou abandonar a base do governo se Cid não fosse demitido. E a demissão foi comunicada a Cunha, e anunciada em plenário, antes mesmo de Cid chegar ao Planalto. A crise ofuscou a divulgação do pacote anticorrupção de Dilma, que prevê a criminalização do caixa 2 de campanha. A baixa deve desencadear reforma ministerial, vista como indispensável para a super ação da crise, que derrubou a popularidade da presidente: 62% consideram o governo ruim ou péssimo, segundo o Datafolha. (Págs. 3, 4 e 11)

Vazamento de análise da Secom amplia crise

O vazamento de documento da Secretaria de Comunicação Social que expõe a crise do governo deixou Dilma “perplexa”, segundo auxiliares. Setores do PT, interessados no controle da área, pedem a demissão do ministro Thomas Traumann. O PSDB acusa a pasta de usar verbas publicitárias para atender a interesses políticos. (Pág. 5)

Suíça já bloqueou R$ 1,3 bi desviado da Petrobras

TCU decide analisar decisões tomadas pelos conselhos da estatal

Desde o início da cooperação entre Brasil e Suíça em torno da Lava-Jato, já foram bloqueados US$ 400 milhões, ou R$ 1,3 bilhão. As verbas desviadas da Petrobras foram distribuídas em 300 contas em 30 bancos no país. O TCU decidiu ontem analisar os atos de conselhos da Petrobras. A medida valer á para processos do período em que Dilma Rousseff presidiu o Conselho de Administração da estatal. (Págs. 6 e 9)

Encargo trabalhista deve subir menos

Empresas antes beneficiadas pelo alívio na folha terão alíquota previdenciária de 2% a 3%, segundo estudos do governo. A proposta original previa até 4,5%. O prazo de carência do seguro-desemprego também deve cair como parte da negociação do ajuste fiscal. (Pág. 26)

Emprego formal tem o pior fevereiro desde 1999 (Pág. 25)

Na lista do HSBC, doadores de campanha

Entre os clientes do banco na Suíça em 2006 e 2007 estão ao menos 16 grandes doadores de políticos na campanha eleitoral de 2014. As doações foram feitas a candidatos de 12 partidos. Dois dos correntistas apresentaram provas de que declararam suas contas às autoridades brasileiras. (Pág. 8)

Ataque a museu mata 17 turistas

Um atentado no principal museu de Túnis, na Tunísia, deixou 17 turistas estrangeiros mortos. Segundo uma agência de notícias, uma vítima era brasileira. O Itamaraty não confirmou. (Pág. 31)

Cinegrafista morto – Justiça manda soltar acusados

Os dois acusados da morte do cinegrafista Santiago Andrade, durante protesto em 2014, não responderão mais por homicídio triplamente qualificado, mas por explosão seguida de morte. (Pág. 12)

Eike é multado em R$ 1,4 milhão (Pág.27)

Ilimar Franco

Fla x Flu

A performance do ex-ministro Cid Gomes na Câmara é uma síntese da postura do governo Dilma. Um lulista define: “A concepção é a do confronto permanente, como se fosse um Fla x Flu”. Em um dia, o governo prega humildade. No outro, um ministro vira as costas para a Câmara. E lembra que, quando era possível compor, o Planalto bateu de frente com o PMDB. Agora, corre atrás do presidente da Câmara, Eduardo Cunha. (Pág. 2)

Merval Pereira

Agonizando em praça pública

As últimas 24 horas demonstraram com rigor a crise profunda em que o governo Dilma está mergulhado, agregando uma série de problemas criados por seu próprio entorno aos que já estão sobre a mesa desde a reeleição. Dois fatos especialmente aumentaram a pressão sobre o governo: um documento atribuído à Secretaria de Comunicação (Secom) com sugestões absurdas da tática a ser usada para tentar re verter a popularidade negativa do governo; e a crise criada por um comentário do ministro Cid Gomes, repetindo como farsa uma frase de Lula em 1989 sobre a quantidade de picaretas e achacadores que o Congresso abriga. (Pág. 4)

Míriam Leitão

Guerrilha no Planalto ?

A presidente Dilma vai errar de novo se ouvir os conselhos amalucados de fazer “guerrilha política”, como foi proposto em documento interno do Planalto. A popularidade despencou a um nível tão baixo que a fragiliza, e a única resposta boa é o reconhecimento dos erros e a sinceridade. A bola agora está com a presidente, e ela precisa saber como salvar seu governo da aguda desidratação. (Pág. 24)

Editorial

A melhor reforma política é tópica e não salvacionista

PT e governo aproveitam crise para vender a falsa ideia de que a reforma, incluindo o financiamento público integral de campanha, resolverá o problema da corrupção (Pág. 20)

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Zero Hora

Manchete : Crítica a aliados derruba ministro da Educação

Convocado par a se explicar na Câmara por ter chamado deputados da base de “achacadores” , Cid Gomes (PROS) discutiu com parlamentares e PMDB pediu a demissão.

DILMA LANÇA SETE PROPOSTAS PARA EVITAR CORRUPÇÃO
O QUE LIGA DIRCEU A EMPRESAS DA OPERAÇÃO LAVA-JATO

(Notícias | 6 a 12 e 21)

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Brasil Econômico

Manchete : Orçamento alterado inviabiliza meta de superávit de 1,2%

A equipe econômica será obrigada a buscar uma meta mais realista, dizem especialistas em contas públicas. Diante das modificações feitas pelo Congresso na proposta orçamentária enviada pelo governo, será difícil cumprir a promessa de economizar R$ 66,3 bilhões. Estimativas mais pessimistas dizem ser possível entregar um terço desse valor. (Pág. 6)

Cid Gomes cai atirando no Congresso

O ministro da Educação, Cid Gomes (Pros-CE), foi a primeira baixa do novo ministério de Dilma Rousseff . Depois de dizer que a Câmara tinha achacadores, ontem mandou os oportunistas da base largarem o osso. Perdeu o cargo. (Pág. 3)

Anúncio do Fed derruba dólar e juros

O Federal Reserve sinalizou que os juros subirão em junho, em ritmo menor do que o previsto. O Fed fez o que o Banco Central brasileiro não consegue, comenta Luiz Sérgio Guimarães. (Págs. 19 a 21)

Traumann quase fora da Secom

Após vazamento de análise crítica, ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, que está de férias, antecipou aos mais próximos que não voltará ao cargo. (Pág. 4)

Para aliviar a crise, pacote anticorrupção

Iniciativa prevê tipificação do crime de caixa 2 e ficha limpa para servidores públicos dos três poderes. Dilma destacou necessidade de criar cultura “fundamentada em valores éticos”. (Pág. 5)

Olhar do Planalto

José Negreiros

PMDB DEMITE CID

A presidente Dilma Rousseff deu nova demonstração de que mudou e está jogando o jogo da política. Diante do comportamento suicida de se ex-ministro Cid Gomes, que foi à Câmara desafiar os deputados que havia insultado dias atrás, ela não perdeu tempo. Tirou o ministro do time. (Pág. 2)

Ponto de Vista

Carlos Thadeu de Freitas

ATROFIA DO CONSUMO

Os números do PIB para 2014, já com a nova metodologia desenvolvida pelo IBGE, serão conhecidos somente no dia 27de março deste ano. No entanto, por meio da análise do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), um indicador que sinaliza a evolução das contas nacionais, é possível perceber o cenário de enfraquecimento da atividade. (Pág. 7)

O mercado como ele é…

Luiz Sérgio Guimarães

FED DERRUBA JURO E DÓLAR

O Federal Reserve fez ontem o que o Banco Central brasileiro não consegue: derrubou o dólar e o juro. O Fed libertou-se de prazos, datas e condicionantes temporais no processo de normalização das condições monetárias. Livrou-se de qualquer “guidance” de política monetária ao eliminar a palavra “patient” que servia de guia. (Pág. 21)

Ponto Final

Octávio Costa

A DERROTA POR NOCAUTE

A pesquisa Datafolha de ontem confirmou o que até as pedras das ruas já sabiam: a popularidade da presidente Dilma Rousseff bateu no fundo do poço. Na mais alta taxa de reprovação de um mandatário desde Fernando Collor às vésperas do impeachment, a fatia de entrevistados que consideram a gestão de Dilma ruim ou péssima subiu para 62% do total. (Pág. 32)

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Folha de S. Paulo

Manchete : Após bate-boca na Câmara, Eduardo Cunha anuncia queda de ministro

Demissão de Cid Gomes (Pros) pode ser o início de uma reforma ministerial para contemplar interesses do PMDB

Em situação inédita e constrangedora para o governo, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), desafeto da presidente Dilma, anunciou antes do Planalto a demissão do ministro da Educação, Cid Gomes (Pros-CE). A saída de Cid ocorreu após sessão na Câmara para que ele explicasse sua frase de que há “400, 300 achacadores” na Casa. Em vez de se desculpar, Cid criticou deputados infiéis e o PMDB, que, segundo ele, quer mais espaço no governo. O partido avisou Dilma que deixaria a base se Cid não saísse. Alvo de protestos de rua e reprovada por 62% da população, segundo o Datafolha, Dilma pode iniciar uma reforma ministerial para recompor sua base aliada. Parte do PT e do PMDB defende a volta de Mercadante (Casa Civil) para a Educação, liberando espaço para Jaques Wagner (Defesa) cuidar da articulação política. Para auxiliares de Dilma, Cid poderá sair bem do episódio, como quem enfrentou deputados, deixando o ônus para a ex-chefe. (Poder A4)

Paguei propina de R$10 milhões na Petrobras, afirma empreiteiro

O presidente do conselho de administração da Engevix, Cristiano Kok, 69, disse à Folha que a empreiteira, investigada na Lava Jato, pagou cerca de R$ 10 milhões em propina para receber por contratos com a Petrobras. Ele nega que a estatal tenha sido “assaltada” por empreiteiras ou havido superfaturamentos. “Os políticos aparelharam a Petrobras para arrancar dinheiro das empreiteiras. Foi extorsão.” Segundo ele, os repasses foram feitos ao doleiro Alberto Youssef, ligado ao PP. Um dos sócios da Engevix, Gerson Almada está entre os acusados de ligação com os desvios da estatal. Ele está preso há mais de 120 dias. Com o petrolão, Kok relata mudanças na vida pessoal (“Na família tem quem olhe enviesado”) e que agora passou a meditar e rezar. A empresa é processada por improbidade, e a Procuradoria pede indenização de R$ 538 milhões. Kok disse esperar que a Engevix, com dívida superior a R$ 1,5 bilhão, consiga vender ativos e evitar a falência. “Se der certo, vamos encolher, mas continuar vivos.” (Poder A10)

Comunicado do BC dos EUA traz incerteza a alta de juros

O tom cauteloso do Fed, o Banco Central dos EUA, sobre o desempenho da economia norte-americana fez com que o mercado financeiro revisse a expectativa de elevação dos juros básicos de junho para setembro. A taxa está numa banda entre zero e 0,25% desde a crise do fim da década passada. A mudança é esperada pelo potencial de retirar dinheiro de países emergentes para papéis do Tesouro norte-americano. (Mercado B1)

Alckmin desiste de usar água poluída da represa Billings

A gestão Geraldo Alckmin (PSDB) desistiu de utilizar a água poluída da represa Billings para abastecer a Grande SP. O principal motivo é o alto custo de tratamento. Para transpor essa água até o reservatório do Rio Grande, que abastece o ABC, seriam usadas bombas gigantes e tubulações. O novo plano é acelerar obra que liga parte limpa da Billings ao Rio Grande. (Cotidiano C4)

Justiça condena Tiririca por ter parodiado Roberto Carlos na eleição (E4)

Parlamentarismo branco teve sua versão tropical

ANÁLISE
IGOR GIELOW

O governo viu o apoio à presidente no chão e o presidente da Câmara informando a demissão de um ministro da Educação. O Brasil viveu ontem uma variante tropical de parlamentarismo branco. (Poder A4)

Editoriais

Leia “Sucessão do ajuste”, a respeito de ampliação de tributo sobre herança, e “Vitória intransigente”, acerca de resultado das eleições em Israel. (Opinião A2)

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EBC

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