Escute a noticia. Clique no Player acima!
O Estado de S.Paulo
Manchete: Voto de Rosa indica revisão de prisão após 2ª instância
Posição da ministra era considerada fundamental do STF: decisão deve ficar para Toffoli
Qualificação profissional terá de garantir emprego Governo vai lançar programa que só terá pagamento de curso se empresa garantir vaga para trabalhador por pelo menos 4 meses. Chamado de Contrato de Impacto Social, programa de qualificação profissional que o governo lança hoje estipula que as empresas responsáveis pelo treinamento só serão pagas após comprovação de que parte dos trabalhadores conseguiu emprego e trabalhou por pelo menos quatro meses. Projeto piloto treinará 800 jovens desempregados, entre 18 e 29 anos.O governo lançará hoje a primeira etapa de seu programa de qualificação profissional. Depois de avaliações de que o Pronatec, uma das vitrines do governo Dilma Rousseff, não deu resultado, o novo programa estipula que as empresas responsáveis pelos treinamentos só serão pagas após comprovarem que parte dos profissionais treinados conseguiu emprego e permaneceu empregada por pelo menos quatro meses. A iniciativa é inédita no Brasil.O edital, obtido pelo Estadão/Broadcast, prevê que o projeto piloto treinará 800 jovens desempregados, entre 18 e 29 anos. A intenção é que o programa seja estendido nos próximos anos, atingindo até 100 mil pessoas em dois anos. A empresa ganhadora terá que oferecer cursos com carga horária mínima de 250 horas-aula em um prazo de um ano. Após o término do curso, ela terá oito meses para comprovar o número de pessoas que conseguiu emprego e o pagamento estará atrelado a esse índice. O documento deve ser publicado no Diário Oficial da União de hoje. A licitação para as empresas será no dia 7 de novembro. O secretário de Produtividade, Competitividade e Emprego do Ministério da Economia, Carlos da Costa, disse ao Estadão/Broadcast já ter várias instituições interessadas em participar da disputa. “Gastamos bilhões nos últimos anos em ações de treinamento e qualificação que vários estudos mostraram que não houve resultado. Nossa preocupação é efetivamente garantir que as ações vão trazer empregos para os desempregados”, afirmou. Em 2017, uma auditoria da Controladoria Geral da União (CGU) mostrou que os programas de qualificação profissional do governo federal só empregaram um a cada dez beneficiados.
Metodologia.
O chamado Contrato de Impacto Social prevê que a empresa ganhadora selecione 2 mil desempregados. O governo sorteará 800 para participarem dos cursos. Os outros 1.200 formarão um grupo de controle. Com base nos CPFs, no prazo de oito meses depois do fim do curso, o governo vai verificar quantas pessoas foram empregadas formalmente no grupo que recebeu treinamento e quantas no grupo de controle. A empresa só receberá o total contratado se o porcentual de treinados com emprego for 30% superior ao dos que não receberam treinamento. Se ficar entre 8% e 29%, a empresa recebe parte dos recursos. Abaixo de 8%, não haverá pagamento. O valor máximo previsto no edital é de R$ 16 por hora aula, um total de R$ 3,2 milhões. O montante foi definido com base no máximo pago pelo governo dentro do Pronatec. Ganhará a empresa que oferecer o menor valor. Não é previsto nenhum pagamento até a comprovação dos empregados, o que deve demorar mais de um ano. “O valor estipulado cobre os riscos e o tempo que a empresa ficará sem receber. Só vamos pagar se tiver resultado, eu estou louco para pagar, mas minha consolação é que, se não houver resultado, não vai ter desembolso”, afirmou o secretário de Políticas Públicas para o Emprego, Fernando de Holanda Barbosa Filho.
- Qualificação profissional terá de garantir emprego
- Na Argentina, crise econômica abate a educação
- Evo vence em 1º turno, mas OEA fará auditoria
- Óleo nas praias vira problema de saúde
- Voluntários relatam náusea, tontura e alergia após contato com óleo em praias
- Agronegócio forte atrai o crédito privado
- Siglas gastam R$ 893 mil em carros novos
- ‘Falta clareza do que vem pós- Previdência’
- PEC pode dar a Estados ‘chave’ para sair de grave situação fiscal
- Governo estuda seguro-desemprego para bancar programa
- Fluxo de dólares para País deve crescer com reforma e leilão, diz BC
- Distribuidoras apontam ao CADE prática anticompetitiva da Ambev
- Após prejuízos com Brumadinho, Vale tem lucro de R$6,5 bi
- Bolsonaro anuncia isenção de visto a chineses
O Globo
Manchete: STF se aproxima de vetar prisão em 2ª Instância
Placar está em 4 a 3, mas são esperados votos a favor do trânsito em julgado
- Guedes quer ‘shutdown’ para estados em crise
- Argentina tem corrida por dólar antes da eleição
- Salles insinua culpa de ONG em óleo, mas recua
- Sob xingamentos, deputados são libertados
- ‘Tem mais de 500 cargos lá. 20 continho cairia bem’ Diálogo revela Queiroz articulando nomeações políticas; Flávio Bolsonaro nega influência
- ‘Ainda estou pensando meu voto’, diz Toffoli
- Solto, mas sem foro
- PEC paralela é peça fundamental da reforma
- PSL pode expulsar Eduardo e até irmão de Bolsonaro
- Projeto cria Lei de Responsabilidade Previdenciária
- Dólar fecha a R$ 4,04 depois de recuar a R$ 3.99
- Busca por crédito no BNDES despenca 49% no acumulado do ano
- intervenção do Postalis deve acabar dentro de dois meses
Folha de S.Paulo
Manchete: Governo avalia impacto de eventual saída do Mercosul
Extinção do bloco pode levar à perda de 2,4 milhões de empregos, projeta CNI
- Rosa Weber vota e indica rejeição do Supremo à prisão após 2ª instância
- São Paulo tem 4,6 milhões excluídos de saneamento
- Haverá empregos aos mais velhos?
- Cobertura contra a pólio é insuficiente em cem municípios
- Sem reciprocidade Brasil vai isentar chineses de visto
- Parlamentar diz que produção de memes não é crime
- Fim do bloco impactaria 2,4 milhões de empregos, afirma CNI
- Corte de tarifas que Brasil avalia no Mercosul seria catastrófico, diz Ricupeo
- Após guerra comercial com EUA, China amplia leque de compras no agronegócio brasileiro
- Para evitar paralisia, governo quer elevar gastos a R$ 100 bi
- Fim de piso para educação e saúde gera divergência
- Idade e empregabilidade
- Governo de SP confirma exposição de dados de pessoas físicas
- Lei atual de planos de saúde é restritiva e engessada, afirma ministro da Saúde
- Baixa cobertura vacinai acende alerta para novos casos de pólio no Brasil
