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Manchete nos Jornais deste Domingo, 10 de Março de 2019

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O Globo

Manchete : Rio perde 25% de seus voos em apenas 6 anos
A partir de abril, não haverá mais ligação direta para Nova York e Orlando
Em função da crise econômica, que derrubou a demanda e a rentabilidade das operações,o Rio perdeu um de cada quatro voos de 2012 para cá. Como passageiro obrigado a fazer conexões, a viagem fica mais longa. No caso de Orlando, são seis horas a mais. A economia carioca também perde com a redução dos voos diretos, pois eventos como Rock in Rio e Rio Open têm estrelas estrangeiras, e parte do público vem de fora. O governo do estado trabalha em medidas para estimular a oferta de voos, como a redução do ICMS sobre o querosene de aviação. (Páginas 27 e 28)

A valentia das venezuelanas diante da crise
Janaína Figueiredo
Mulheres têm lugar decisivo na defesa dos direitos civis e democráticos na Venezuela e, em casa, como pilar da luta diária pela sobrevivência de suas famílias. (Página 33)

Posts polêmicos tomam espaço de reformas

As redes sociais do presidente Jair Bolsonaro atraem mais atenção para temas polêmicos e ideológicos do que para assuntos vitais ao governo, como a reforma da Previdência. O desvio de foco, principalmente após a divulgação de um vídeo com atos obscenos, preocupa parlamentares. (Página 4 e Merval Pereira)

Dorrit Harazim
Uma reflexão sobre a mensagem subliminar da guru Marie Kondo (Página 3)
Miriam Leitão
Governo Bolsonaro quebra a hierarquia no Itamaraty (Página 28)
Lauro ardim
Entidade compra apartamentos na Vieira Souto para abrigar executivos (Página 6)
Artigo – Raquel Dodge
Justiça Federal deve julgar crimes comuns conexos a delitos eleitorais (Página 3)
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O Estado de S. Paulo

Manchete : ‘Políticos têm de assumir o controle total do Orçamento’

ENTREVISTA. PAULO GUEDES
MINISTRO DIZ QUE DECISÃO SOBRE VERBAS TEM DE FICAR COM PARLAMENTARES E QUE PREVIDÊNCIA PRECISA ECONOMIZAR R$ 1 TRI
O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse ao Estado que o governo articula a apresentação no Senado de uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que acaba com os gastos obrigatórios previstos nos orçamentos da União, Estados e municípios. O objetivo é dar aos políticos o controle total sobre os recursos públicos, o que seria exatamente a função para a qual foram eleitos, segundo o ministro. “Eles vão entender que, em vez de discutir R$ 15 milhões ou R$ 5 milhões de emendas, vão discutir R$ 1,5 trilhão de Orçamento da União, mais os orçamentos dos municípios e dos Estados”, afirmou, em entrevista a Adriana Fernandes, José Fucs e Renata Agostini. Segundo Guedes, o projeto está pronto e ganhou força diante do rombo nas finanças estaduais e municipais. Na reforma da Previdência, o ministro disse que “economia de R$ 1 trilhão é o piso”, e que até aceita mexer em temas polêmicos, como o BPC, mas que qualquer alteração na proposta entregue ao Congresso terá de ser compensada. Sobre privatizações, afirmou que “gostaria de vender tudo e reduzir dívida”, mas a decisão não cabe a ele. “Quem tem voto não sou eu, é o presidente.” (ECONOMIA / PÁGS. B4 e B5)

Por reforma, Bolsonaro dá a Maia aval para discutir cargos

O presidente Jair Bolsonaro decidiu trabalhar diretamente pela aprovação da reforma da Previdência e autorizou o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), a encaminhar para ele os pedidos de nomeações para o 2.º escalão do governo nos Estados, informa Eliane Cantanhêde. Bolsonaro também vai conversar com deputados. (POLÍTICA / PÁG. A11)

Religiosos impulsionam educação domiciliar
O ensino domiciliar tem ganhado força no País com o apoio de grupos evangélicos e católicos. Boa parte da bancada cristã do Congresso é a favor da prática, cuja regulamentação é uma das prioridades do governo Bolsonaro. Estima-se que, hoje, 7 mil famílias façam homeschooling. Muitas usam materiais que ensinam criacionismo. (METRÓPOLE / PÁG. A16)

Após 5 anos, Lava Jato de Curitiba mantém 47 presos
Cinco anos, 89 processos e 2.252 anos de condenação para 159 réus depois, a Lava Jato em Curitiba mantém 11% (47) dos 426 denunciados na cadeia. A maioria está em liberdade ou em prisão domiciliar. Muitos viraram delatores. (POLÍTICA / PÁG. A4)

Preços baixos levam investidor à Venezuela (INTERNACIONAL / PÁG. A12)

Justiça do Trabalho tem rombo de R$ 1 bi (ECONOMIA / PÁG. B1)

Pedro S. Malan
Os 25 anos do Real mostram o poder da persistência. Deve-se evitar a simplória dicotomia entre “otimistas e pessimistas”. (ESPAÇO ABERTO / PÁG. A2)
Vera Magalhães
Em pouco mais de dois meses, surgiram fissuras, cada vez mais aparentes, no monólito de apoio de Bolsonaro à direita. (POLÍTICA / PÁG. A10)
Notas&Informações
Bagunça não é prerrogativa
A Constituição de 1988 foi generosa com o Ministério Público. No entanto, parece que alguns veem prerrogativas como autorização para fazer o que bem entendem. (PÁG. A3)
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Folha de S. Paulo

Manchete : Reforma da Previdência antecipa a trabalhista

Medidas aliviam custo de contratação e iniciam flexibilização desejada por Bolsonaro e sua equipe econômica
A proposta de reforma da Previdência embute uma espécie de reforma trabalhista, apontam especialistas em direito previdenciário. Medidas indicam a intenção de diminuir os custos de contratação do trabalhador formal. Uma das mudanças envolve redução do gasto previdenciário sobre a folha de pagamento, antigo pleito do setor empresarial. Pelo texto, empregados poderão escolher contribuir pelo regime de previdência atual (repartição) ou por um novo (capitalização). Há a leitura de que a contribuição do empregador não será aplicada sobre o salário de quem estiver na capitalização, o que diminuiria o custo da empresa. Segundo a Secretaria de Previdência, o texto da reforma “propõe ajustes pontuais em temas de contato entre previdência e trabalho”. O presidente Jair Bolsonaro (PSL) e sua equipe econômica sinalizam desde 2018 a intenção de aprofundar a flexibilização das leis trabalhistas, iniciada na gestão de Michel Temer. (Mercado A17)

Presidente gasta capital com choque de alas no governo

Em pouco mais de dois meses, o governo de Jair Bolsonaro consumiu parte do capital político para pacificar crises entre a ala pragmática, liderada por militares, e a ideológica, influenciada pelos filhos do presidente e pelo escritor Olavo de Carvalho. Ações importantes e promessas têm ido para o segundo plano. (Poder A12)

Demissão reaviva no Itamaraty ecos de perseguição (Mundo A15)
Mercado Aberto
Moro nomeia ex-PF para Coaf, o que sinaliza mudanças (Mercado A18)
Ivan Finotti
Já posso ter arma, e não foi difícil
Em dezembro do ano passado, descobri que a promessa do presidente Jair Bolsonaro de facilitar a posse de arma, cumprida logo depois, não seria necessária: já era fácil obter o documento. (Cotidiano B1)
Editoriais
Hora da barganha
Sobre tarefa da articulação política de Bolsonaro (A2)
Errando sem aprender
Acerca de fiasco da ofensiva comercial de Trump (A2)
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