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Manchete nos Jornais deste Domingo, 19 de Maio de 2019

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O Globo

Manchete : ‘Guerra cultural’ desvia MEC de desafios do ensino
Após 5 meses, ministério não apresenta propostas para resolver gargalos da educação. Analistas apontam principais obstáculos para a melhora dos indicadores da área
Após cinco meses de governo Bolsonaro, o MEC não tem planos para enfrentar os principais desafios da educação, tema que serviu de combustível para as manifestações do último dia 15. Com ajuda de especialistas, O GLOBO faz uma radiografia dos maiores entraves para o desenvolvimento do ensino no país, como a formação de professores e a alfabetização.
De janeiro a maio, a pasta, dona de um orçamento de R$ 122,9 bilhões, um dos maiores da Esplanada, já está no segundo ministro e teve dezenas de trocas em cargos-chave de secretarias e autarquias, entre as quais o Inep, responsável pelo Enem, exame de acesso ao ensino superior.
A renovação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), que custeia cerca de 85% das despesas de cada aluno do ensino básico, está sem solução. Enquanto isso, a educação é tratada internamente como uma batalha ideológica. O ministério foi alvo do contingenciamento de R$ 7,4 bilhões, que levou a protestos em mais de 200 cidades na última quarta-feira. (Páginas 39 a 41)

Nova Cancún
SANTUÁRIO DA COSTA VERDE NA MIRA DE BOLSONARO
Por ver potencial para a região virar uma nova Cancún, Bolsonaro quer flexibilizar regras de conservação da Estação Ecológica de Tamoios, entre Angra e Paraty. O santuário, que é habitat de espécies ameaçadas, passou a ser alvo de pescadores. (Página 14)

Prefeitura tem 5 engenheiros para vistoria de túneis
Em resposta a um pedido de informação da Câmara, a prefeitura admitiu que só tem cinco engenheiros para vistorias em túneis, passarelas e viadutos. Ontem, contrariando a previsão, o Túnel Acústico, cujo teto desabou sexta-feira, não foi liberado. Já o tráfego na Av. Niemeyer, onde deslizou terra, ficou em pare e siga. (Página 1)

WhatsApp volta a ser estratégia de rede pró-bolsonaro
Grupos que ajudaram a eleger o presidente Jair Bolsonaro voltaram a usar o WhatsApp, desta vez para tentar resolver crises do governo, explorando pautas ideológicas e atacando setores como oposição e Judiciário. O próprio presidente compartilhou um texto polêmico na plataforma na última sexta-feira. (Página 4)

Lauro Jardim
Dario Messer está prestes a fechar delação (Página 6)

Ancelmo Gois
Fórmula Indy tem interesse em GP no Rio (Página 18)
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O Estado de S. Paulo

Manchete : Governo zera verba de 140 projetos em 11 ministérios
Contingenciamento de recursos atinge de contenção de cheias a programa antidrogas
Sem poder cortar despesas obrigatórias, como salários, o governo bloqueou todo o orçamento previsto para este ano de 140 projetos espalhados por 11 ministérios. Foram congelados recursos de áreas sensíveis, como a contenção de cheias e inundações, a prevenção do uso de drogas e a assistência à agricultura familiar, entre outras políticas públicas, de acordo com estudo da Associação Contas Abertas, feito a pedido do Estadão/Broadcast. As tesouradas fazem parte do bloqueio de R$ 30 bilhões do Orçamento da União, anunciado pelo governo em março. Outros programas sofreram perto de 100% de contingenciamento, como a Política Nacional sobre Mudança do Clima, que perdeu 95,5% da verba, e as operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), que ficaram sem 81% dos recursos previstos. Além deles, 300 projetos tiveram mais de 40% da verba congelada até agora. ECONOMIA / PÁGS. B1 e B3

Mais tesouradas
Até quarta, o governo deve divulgar previsão de receitas e despesas para este ano. A expectativa é de que novo corte, de mais de R$ 5 bilhões, seja anunciado. PÁG. B3

Moro atua como articulador para aprovar projetos
Como ministro da Justiça, Sérgio Moro já se reuniu com 106 parlamentares, ou mais de um sexto do Congresso. Somente com a “bancada da bala” foram 44 encontros. Analistas veem esforço para aprovar o pacote anticrime e a necessidade de deixar uma marca. POLÍTICA / PÁG. A4

Corrida de obstáculos
Pelo menos duas vezes por semana, generais do governo, como o vice, Hamilton Mourão, se reúnem para treinar saltos no 1.º Regimento de Cavalaria de Guardas, em Brasília. Ali, dizem, não há espaço para política. POLÍTICA / PÁG. A10

Barragem deixa cidade de MG sob ‘terror psicológico’
Com barragem da Vale sob risco de rompimento, a população de Barão de Cocais (MG) vive “terrorismo psicológico”, segundo o padre José Antonio de Oliveira. “Um grupo grande de moradores já deixou tudo para trás”, diz. METRÓPOLE / PÁG. A21
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Folha de S. Paulo

Manchete : Economia está próxima da depressão, afirma estudo
Cenário crítico ocorre se 2019 repetir estagnação do PIB per capita registrada nos últimos 2 anos
O Brasil não enfrenta só a mais lenta retomada já medida em sua história. Está a caminho de uma depressão, quadro que se confirmará caso 2019 repita a estagnação da renda per capita dos últimos dois anos. A avaliação é de Affonso Celso Pastore, ex-presidente do Banco Central, que lançou na última sexta (18) o relatório “A depressão depois da recessão”. Segundo o documento, crises econômicas devem ser avaliadas não apenas pela profundidade da recessão e a força da retomada, mas também por quanto cada um dos cidadãos perdeu de renda a partir do início da recessão. “Neste campo estamos vivendo um ciclo sempre – cedentes”, diz o texto.
Como o PIB avançou apenas 1,1% em 2017 e 2018 e a população do país cresce 0,8% ao ano, o ganho de renda para cada brasileiro foi de “magnitude insignificante” no período. O mesmo ocorrerá em 2019 se o PIB crescer de fato em torno de 1% ou até menos, confirmando a depressão.
Para a economia sair do atoleiro, Pastore afirma que não basta o governo focar apenas a reforma da Previdência. É preciso dar alento e expectativas para a sociedade. (Mercado A20)
Bolsonaro evita explicar tese de país ingovernável
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) evitou comentar o texto que chama o Brasil de “ingovernável” sem conchavos, por ele compartilhado na sexta. “Pergunta para o autor. Eu apenas passei para meia dúzia de pessoas”, disse, na porta do Alvorada. (Poder A4)
Apuração sobre Flávio se estende a deputados no Rio
O relatório do Coaf que levou à quebra de sigilo bancário do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) também ameaça deputados estaduais do Rio de Janeiro. Um deles é o presidente da Assembleia Legislativa, André Ceciliano (PT); outros sete nomes são mantidos em segredo. (Poder A12)

Moro acena a Maia para preservar pacote anticrime (Poder A10)

Cristina Kirchner decide concorrer a vice na Argentina
Em decisão surpreendente, a ex-presidente da Argentina Cristina Kirchner anunciou sua candidatura a vice de Alberto Fernández nas eleições gerais de outubro. Esperava-se que ela encabeçasse chapa contra o atual mandatário, Mauricio Macri, que busca a reeleição. (Mundo A19)
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