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Manchete nos Jornais deste Sábado, 21 de Março de 2020

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Mandetta prevê colapso na Saúde em abril e Bolsonaro fala em ‘gripezinha’

Governo admite que, no pico da doença, faltará capacidade de tratamento para todos os doentes. O Brasil registra 11 mortes e vive estado de transmissão comunitária do novo coronavírus. Atrito entre presidente e governadores de SP e RJ se amplia.

  • Montadoras param e põem mais de 100 mil em férias coletivas ou banco de horas
  • Governo prevê recessão no 1º semestre
  • Pacote antivírus deve elevar rombo a R$ 220 bi
  • FMI vê ‘impacto bastante severo’ na economia
  • Bolsas têm pior desempenho semanal desde 2008
  • Com taxa de ocupação abaixo de 10%, hotéis começam a fechar as portas
  • Estudo vê queda de R$ 2,2 bi de receita no setor de turismo
  • Evento vai buscar saídas para socorrer PMEs
  • Locação de computador cresce com coronavírus
  • Operadoras e ministério montam comitês de crise
  • Consultoria acha difícil manter previsão de alta de produção
  • Reformulação do Minha Casa prevê regularizar imóvel
  • Governo diz que ajuda Estados, mas descarta R$ 15 bi

O Globo

Manchete: Transmissão comunitária chega a todo o país; Mandetta prevê ‘colapso’.

Casos devem disparar em abril, maio e junho. Bolsonaro chama Covid-19 de ‘gripezinha’. São Paulo registra mais quatro mortes

  • Risco de depressão ?
  • Bolsonaro pede a empresários que ‘não parem’
  • Reino Unido vai cobrir salários da população
  • Bolsas recuam após governo de NY adotar restrições
  • Crise da pandemia agrava situação de informais
  • Produção de álcool em gel entra para a rotina das empresas
  • Comércio fecha acordo para evitar demissões em São Paulo

A Folha de S. Paulo

  • Mais de 100 mil empregados de montadoras entram em férias
  • Setores intensivos em mão de obra param em quatro estados
  • Governo corta projeção de crescimento para zero; FGV fala em -4,4%
  • De Bradesco a Vivo, empresas levam pedidos a Bolsonaro
  • Bolsa tem queda de 18,9% na semana, a maior desde 2008
  • Pandemia faz Boeing reavaliar compra da Embraer
  • Com aval do Senado, país entra em calamidade
  • Em SP, Doria diz que também vai decretar medida

Manchete: Funcionários temem vírus no setor de serviços, que não para.

A situação contrasta com segmentos de emprego intensivo, como o automotivo e frigoríficos. Mais de 100 mil funcionários de montadoras entram em férias coletivas neste mês. O setor de peças, responsável por 248 mil postos, deve fazer o mesmo. Ontem, o governo cortou sua projeção do PIB (Produto Interno Bruto) de 2,1% para 0,02% em 2020, admitiu cenário de recessão, mas ainda aguarda recuperação no segundo semestre. Análise da FGV aponta para uma contração de 4,4% no ano. Empresários e executivos apresentaram pedidos ao presidente Jair Bolsonaro durante reunião em Brasília ontem. São Paulo e Belo Horizonte Entre o risco de contaminação e o medo de perder o emprego, muitos trabalhadores seguem na ativa, esperando a decisão vir de cima. Bancários, trabalhadores da construção civil, atendentes em call centers e metalúrgicos são algumas categorias que tentam negociar férias coletivas, home office ou simplesmente ir para casa por um tempo com a garantia de que não vão perder a proteção trabalhista. No setor de telemarketing, o sindicato dos trabalhadores relata não ter havido redução nas equipes nem a criação de escalas para reduzir o número de pessoas nos espaços. Assustados com o risco de contaminação, os trabalhadores do setor foram às ruas. O protesto de um grupo de operadores de telemarketing em Belo Horizonte, nesta sexta-feira (20), ecoou reivindicações vistas em outras cidades. Os gritos pediam para “parar de uma vez pela saúde”. Os cartazes traziam frases como “fechem os call center”; “não podemos morrer na PA (posto de atendimento)”, “cadê a humanização”. Vídeos gravados por trabalhadores da Mundiale, na capital mineira, mostram que, mesmo em meio à pandemia, o local de trabalho e refeição segue lotado e falta álcool em gel para ser utilizado na higienização, como é recomendado pela OMS (Organização Mundial da Saúde). Na tarde de quinta-feira (19), a empresa, que não respondeu ao contato da Folha, avisou que seriam liberados para home office —trabalho remoto em casa— funcionários com mais vendas e que o uso de álcool em gel seria livre. Segundo uma funcionária que pediu anonimato, por medo de ser demitida, mesmo pessoas em grupo de risco —como idosos, pessoas com problemas respiratórios e grávidas— seguem trabalhando. Belo Horizonte tem 20 casos confirmados. “Temos um caso confirmado dentro da empresa, de uma supervisora. A equipe dela está toda com suspeita, e mesmo assim não querem nos liberar. O álcool em gel acaba antes da jornada de trabalho e está complicado”, diz ela. O protesto de operadores se repetiu em outras cidades do país, como Recife, Curitiba, Goiânia e São Paulo. Também nesta sexta (20), cerca de 50 funcionários da Almaviva do Brasil se manifestaram no centro da capital paulista. Entre os funcionários há pelo menos dois casos confirmados de infecção pelo coronavírus, que foram afastados. A empresa tem fornecido apenas um desinfetante para ser passado nas mesas de trabalho, dizem os relatos. A Folha fez várias tentativas de contato com a empresa, mas não teve resposta até a publicação desta reportagem. Os operadores têm média de jornada diária de 6 horas e 20 minutos e, em geral, recebem um salário mínimo. Em Recife, funcionários da Liq reivindicam que seja feito rodízio, mantendo 50% no local de trabalho por turno, para garantir a distância segura. A empresa diz que tomou todas as providências de limpeza, seguindo recomendações, e que liberou pessoas de grupos de risco e 20% do contingente. Operadores da Atento Brasil se manifestaram em Goiânia reclamando que o álcool disponibilizado é usado para limpeza e que foram proibidos de usar máscaras. Eles pedem a suspensão das atividades, para evitar aglomerações. “Passamos de 6 a 8 horas por dia em um ambiente fechado, com ar-condicionado e inúmeras pessoas. Sem contar que a grande maioria depende do transporte público, que ainda hoje está lotado e nos obriga a ter contato físico direto com várias pessoas”, diz uma operadora. O presidente da Atento, Dimitrius Oliveira, gravou um vídeo dizendo aos funcionários que a empresa segue todos os protocolos e que traz melhores ambientes, para que operadores estejam confortáveis. Por meio de nota, a empresa diz que prioriza atuação em home office e afastamento remunerado de colaboradores com mais de 60 anos e gestantes. Mas, segundo relatos, trabalhadores com problemas respiratórios estão trabalhando normalmente. Em Curitiba, operadores da BTCC também reclamaram da falta de álcool em gel, arcondicionado ligado e janelas fechadas e aglomerações em elevadores e locais de refeição, o que vai contra as recomendações de prevenção. “A gente chega e a gente tem que limpar nosso País. Usamos álcool em gel da empresa, quando tem, mas temos que pegar com copo descartável para limpar. Eles estão comunicando que está havendo roubo do álcool e por isso falta”, diz uma trabalhadora. Os trabalhadores querem que a empresa pare as atividades, já que nem todos possuem internet ou computador para trabalhar em casa…

Planalto

Entra em vigor estado de calamidade pública no Brasil

Em sessão virtual inédita, Senado Federal reconheceu pedido enviado na quarta-feira (18) pelo presidente da da República, Jair Bolsonaro Publicado em 20/03/2020 17h00

No despacho enviado ao Congresso Nacional na quarta-feira (18), em que solicitava o reconhecimento do estado de calamidade pública no País, o presidente Jair Bolsonaro justifica que os impactos ocasionados pela pandemia internacional ultrapassam a questão da saúde pública e causam forte desaceleração nas atividades econômicas. “Essas medidas envolvem, por exemplo, reduzir interações sociais, manter trabalhadores em casa e fechar temporariamente estabelecimentos comerciais e industriais. Se, por um lado, são medidas necessárias para proteger a saúde e a vida das pessoas, por outro lado, as mesmas medidas devem causar grandes perdas de receita e renda para empresas e trabalhadores”, diz o documento. O texto diz ainda que o desafio para as autoridades governamentais em todo o mundo, além das evidentes questões de saúde pública, agora está em ajudar empresas e pessoas, especialmente aquelas mais vulneráveis à desaceleração do crescimento econômico, “garantindo que estejam prontas para a retomada quando o problema sanitário tiver sido superado.”

Presidentes da República e do STF anunciam comitê de Justiça e Controle para combate ao coronavírus

Os objetivos do Comitê são promover a interlocução institucional entre os órgãos de justiça e controle, no âmbito federal, para prevenir ou terminar litígios, inclusive os judiciais, relativos ao enfrentamento da emergência de saúde pública decorrente do coronavírus (Covid-19). A proposta ainda prevê que os processos de contratação do poder público para o enfrentamento da pandemia poderão ser, ao final, submetidos à chancela do ministro-chefe da CGU e designado pelo presidente do TCU, com a posterior homologação por parte do presidente do STF. Essa iniciativa está em consonância com a segurança jurídica que os gestores responsáveis pelas contratações emergenciais necessitam para que as decisões e os atos administrativos sejam feitos com agilidade e eficiência.

Brasil se prepara para reduzir impactos do coronavírus na economia

Governo Federal estuda medidas que possam minimizar possíveis estragos no dia a dia do brasileiro, em decorrência do Covid-19. O presidente reforçou que o Governo Federal está trabalhando para garantir a segurança da população brasileira e evitar que Covid-19 se alastre. Sobre os cuidados em casos de urgência, o presidente destacou que já entrou em contato com o Ministério da Defesa para que eles preparem os hospitais militares, para que a população não sofra com a falta de atendimento.Destacou ainda a situação das companhias aéreas brasileiras, que estão perdendo clientes em decorrência das inúmeras desistências dos viajantes. Ele informou que o governo vai agir para diminuir os impactos.
Dentro da agenda de compromissos, o presidente também deve se encontrar com os empresários de bares e restaurantes para avaliar o impacto do coronavírus no setor, já que algumas medidas já tomadas estão atingindo o lucro dos comerciantes.



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