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Manchete nos Jornais, nesta Segunda-feira, 27 de maio de 2019

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Atos apoiam Guedes e Moro e criticam Maia e o centrão
Espalhadas por 140 cidades, manifestações tiveram pautas legítimas e democráticas’ diz Bolsonaro.Manifestações em favor de pautas do governo de Jair Bolsonaro espalharam-se neste domingo por pelo menos 140 cidades de todas as unidades da Federação. Os atos exaltaram projetos encampados pelos ministros Paulo Guedes (Economia) e Sergio Moro (Justiça) : a reforma da Previdência e o pacote anticrime. As críticas focaram o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o centrão, grupo que reúne cerca de 200 dos 513 deputados. Ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) e o MBL (Movimento Brasil Livre) também foram atacados, muito mais do que o PT. Apesar de ter recomendado a integrantes do governo que ficassem distantes da mobilização, Bolsonaro a estimulou nas redes sociais. “A grande maioria foi às ruas com pautas legítimas e democráticas”, declarou o presidente. Foram minoritárias, de fato, as manifestações em favor de fechamento do Congresso ou do STF. “Povo na rua é democracia. Com povo e Congresso, avançaremos”, disse Moro. Em São Paulo, houve gritos de “Paulo Guedes”. De modo geral…

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O Globo

Manchete: Moradores protestam contra ações violentas da PM
Manifestações também incluíram críticas a políticos do centrão
Manifestações de apoio ao presidente Jair Bolsonaro e em defesa da reforma da Previdência e do pacote anticrime do ministro Sergio Moro aconteceram em mais de 150 cidades, nos 26 estados e no Distrito Federal. As maiores concentrações foram em Copacabana, onde o ato se estendeu por seis quarteirões, e na Avenida Paulista – lá, a multidão gritou em coro o nome do ministro da Economia, Paulo Guedes. Os protestos também tiveram críticas a políticos do centrão e ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia. (PÁGINAS 4 a 6)

‘Manifestação foi recado contra velhas práticas’, diz presidente (PÁGINA 5)

Governo prepara megacompra de 106 mil pistolas
O Ministério da Justiça e Segurança Pública prepara uma megalicitação para a aquisição de 106 mil pistolas de calibre 9 milímetros, que serão distribuídas para a Força Nacional e para as policiais civis e militares dos estados. A compra tem custo estimado de R$ 444 milhões. (PÁGINA 8)

Dono de jornal é assassinado na porta de casa, em Maricá (PÁGINA 13)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Atos apoiam Bolsonaro e reformas; Maia vira alvo
Manifestantes defendem mudança na Previdência, Guedes e Moro; protestos miram presidente da Câmara.
Em todos os Estados e no Distrito Federal, manifestantes foram às ruas ontem defender o presidente Jair Bolsonaro e sua agenda de governo, principalmente a reforma da Previdência, encabeçada pelo ministro Paulo Guedes (Economia), e o pacote anticrime de Sérgio Moro (Justiça). As Polícias Militares não estimaram o número de manifestantes. Houve atos em ao menos 154 cidades. Pelas imagens, é possível afirmar que o maior ato foi em São Paulo. No geral, as manifestações foram a favor do governo, mas também houve protestos contra o Centrão, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o Supremo Tribunal Federal (STF). No final da tarde, Bolsonaro afirmou: “Fui claro ao dizer que quem estivesse pedindo o fechamento do Congresso ou STF hoje estaria na manifestação errada. A população mostrou isso. Sua grande maioria foi às ruas com pautas legítimas e democráticas”. Mais cedo, ele havia dito que era um “recado” às “velhas práticas”. (POLÍTICA / PÁGS. A4 e A8)

Varejo fecha mais lojas do que abre
Depois de quase um ano e meio no azul, comércio varejista volta ao vermelho. No primeiro trimestre, foram fechadas 39 lojas, número pequeno porém emblemático porque reflete mudança de rota e frustra projeções de expansão. Vestuário e sapatos foram os que mais fecharam portas de janeiro a março, mas até farmácias foram afetadas. (ECONOMIA / PÁGS. B1 e B3)

Brasil quer ampliar em 58% área marinha
País pleiteia junto à Convenção da ONU sobre Direito do Mar o aumento de 2,1 milhões de quilômetros quadrados do território nacional Atlântico para navegação e exploração de solo e subsolo. Área vai além das 200 milhas marítimas. (POLÍTICA / PÁG. A10)

Cida Damasco
Mudar a Previdência não é suficiente. Logo atrás da fila terão de vir outras reformas, especialmente a tributária. (ECONOMIA / PÁG. B7)

São Paulo quer reduzir uso de novos plásticos
A Prefeitura vai anunciar a inclusão da capital em um acordo internacional promovido pela ONU para a reduzir o uso de descartáveis plásticos. A proibição de canudos plásticos em São Paulo foi aprovada na Câmara Municipal, mas aguarda sanção do prefeito Bruno Covas, e há outro projeto em tramitação para a proibição de copos, talheres e outros objetos. (METRÓPOLE / PÁG. A14)

Quem ganhou na crise
Despesas crescentes e receitas decrescentes pressionam as contas públicas e dificultam a retomada do crescimento. (PÁG. A3)
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Folha de S. Paulo

Manchete: Atos apoiam Guedes e Moro e criticam Maia e o centrão
Espalhadas por 140 cidades, manifestações tiveram pautas legítimas e democráticas’ diz Bolsonaro.Manifestações em favor de pautas do governo de Jair Bolsonaro espalharam-se neste domingo por pelo menos 140 cidades de todas as unidades da Federação. Os atos exaltaram projetos encampados pelos ministros Paulo Guedes (Economia) e Sergio Moro (Justiça) : a reforma da Previdência e o pacote anticrime. As críticas focaram o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o centrão, grupo que reúne cerca de 200 dos 513 deputados. Ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) e o MBL (Movimento Brasil Livre) também foram atacados, muito mais do que o PT. Apesar de ter recomendado a integrantes do governo que ficassem distantes da mobilização, Bolsonaro a estimulou nas redes sociais. “A grande maioria foi às ruas com pautas legítimas e democráticas”, declarou o presidente. Foram minoritárias, de fato, as manifestações em favor de fechamento do Congresso ou do STF. “Povo na rua é democracia. Com povo e Congresso, avançaremos”, disse Moro. Em São Paulo, houve gritos de “Paulo Guedes”. De modo geral, o alcance dos atos não foi muito diferente dos protestos do dia 15 contra bloqueios na educação pelo governo. (Poder A4)

Brasil admite erros durante a missão da ONU no Haiti
Documentos mostram que a missão militar da ONU no Haiti, sob comando do Brasil, falhou nos métodos de abordagem de civis e em direitos humanos, informa Fábio Zanini. A missão, que faz 15 anos no sábado (1°), deu projeção global inédita ao Brasil. Para a Defesa, atuação foi “exemplar”. (Mundo A14)

Presidente perdeu confiança de grupo de congressistas (Poder A8)

Falta de renda no país afeta todo o consumo de massa
Se nos EUA e no Canadá a indústria de cerveja enfrenta novo comportamento do público, o desafio aqui é a falta de renda, diz o presidente da Ambev, que sofreu queda nas vendas em 2018. A crise “afeta bens de consumo de massa como um todo”. (A18)

Editoriais
Bolsonaro e as ruas
Acerca de atos de ontem em defesa do presidente.

Pacote paulista
Sobre incentivos a investimentos criados por Doria. (Opinião A2)
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