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O Estado de S. Paulo
- Extensão do Pronampe está em negociação
- Agenda mínima para economia até o fim do ano, pedem os líderes
- Para ‘varrer PT’ do Nordeste, Renda pode ser adiada
- ‘Renda sai na semana que vem, se Deus quiser’
- ‘Otimismo com PIB de 2021 tende a mudar’
- Preço dos imóveis registra maior alta no mês desde 2014
- Emprego na indústria tem a 1a. alta do ano
- Poupança segue com captação positiva e saldo vai a R$ 1 trilhão
- Diretor diz que BC já prevê Pix internacional
- Montadoras de Goiás têm mais 5 anos de incentivos
- ‘Cuidar do componente social é o que dá sentido à Caixa’
- Trump quer fim de estímulos e Bolsas caem
- EUA cercam gigantes de tecnologia
- Itapemirim inicia recrutamento de 600 profissionais para sua empresa aérea
- A regulamentação do trabalho remoto. É importante evitar que o ímpeto legiferante produza malha normativa paralisante.Aflexibilização do espaço de trabalho era já uma tendência histórica com a transição para a economia pós-industrial e a proliferação da tecnologia digital. A pandemia foi uma oportunidade de testar o trabalho remoto em escala massiva. Se há uma dimensão em que o clichê “o mundo nunca mais será o mesmo” é inequívoco, é essa. Mas o “novo normal” precisará ser acompanhado de uma nova regulamentação que atenda aos interesses de empregados e empregadores.
- Defensor da União entra com ação contra Magalu. Autor da petição diz que programa de trainees apenas para negros lançado pela empresa é ‘marketing de lacração’. O defensor público Jovino Bento Júnior entrou com ação civil pública na Justiça do Trabalho contra o que chamou de “marketing de lacração” da varejista Magazine Luiza por abrir um programa de trainees exclusivo para negros. A empresa informou que não vai comentar a ação. A Defensoria Pública da União (DPU) entrou com uma ação civil pública na Justiça do Trabalho contra o que chamou de “marketing de lacração” da varejista Magazine Luiza por abrir um programa de trainees exclusivo para negros. Para o autor da petição, o defensor Jovino Bento Júnior, embora a inclusão social de negros e qualquer outro grupo seja desejável, o programa em questão “não é medida necessária – pois existem outras e estão disponíveis para se atingir o mesmo objetivo –, e nem possui proporcionalidade estrita – já que haveria imensa desproporção entre o bônus esperado e o ônus da medida, a ser arcado por milhões de trabalhadores”.
- Governo quer brecha para novo ‘orçamento de guerra’ em 2021. Argumento é de que precisa haver margem para gastos em eventual nova onda de covid.Proposta de Emenda Constitucional (PEC) para regulamentar regras fiscais em casos de calamidade. O tema está sendo debatido com lideranças do Congresso e foi confirmado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes. Há uma preocupação da ala política com as restrições impostas por regras fiscais, como a regra de ouro, que impede a emissão de dívida para pagar despesas correntes, como custeio, salários e benefícios sociais. O teto de gastos prevê situações excepcionais, mas o temor é de que as demais normas fiscais, afastadas em 2020 com o orçamento de guerra, voltem a ser obstáculo.
- O alarme contra a crise fiscal. O alarme soa no dia a dia, com o sobe e desce do dólar e a instabilidade dos juros futuros, mas o barulho se dissipa, quase sem efeito, na Praça dos Três Poderes. Nesse estranho enclave no centro do País, alguém se lembra de vez em quando, ou é lembrado, de preceitos meio cabalísticos, como uma estranha regra de ouro e um inoportuno teto de gastos. Relatórios do Deutsche Bank, do Itaú Unibanco e do Bradesco, citados em reportagem do Estado, chamam a atenção, mais uma vez, para o desafio de conter a expansão do buraco fiscal e da enorme dívida pública.Discussões sobre como financiar a Renda Cidadã, concebida como grande bandeira eleitoral, têm ocasionado frequentes sobressaltos. Brigas entre ministros por causa da gestão do dinheiro público também inquietam investidores e analistas. Além disso, o mercado reage mal quando se fala de investimentos eleitoreiros, obviamente imaginados como pretextos para viagens presidenciais.
Onda de calor dispara alerta vermelho
Instituto emitiu alerta vermelho para cidades do Centro-oeste, do Sudeste e do Tocantins. Sinal indica grande perigo. O calor intenso fez o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitir um alerta vermelho para cidades do Centro-oeste, Sudeste e Tocantins, por terem registrado temperaturas 5ºc acima da média por cinco dias seguidos. Poderia haver mortes por hipertermia. Ontem também foi criado o alerta de perigo para baixa umidade relativa do ar, que varia entre 20% e 12%. Há risco de incêndios florestais nas áreas afetadas e à saúde, como ressecamento da pele, desconforto nos olhos, boca e nariz. Esse alerta foi emitido para os seguintes Estados: Bahia, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, São Paulo e Tocantins. Entende-se por hipertermia a elevação da temperatura corporal central acima de 40ºc, embora um aumento superior a 37ºc já cause sinais de desconforto. Essa condição pode ocorrer quando o corpo produz (no caso de febre) ou absorve mais calor do que consegue eliminar para o ambiente, o que pode levar a alterações no estado mental, comprometimento de órgãos e risco de morte. Os sintomas mais comuns são mudanças no estado mental, fadiga, náuseas, vômitos e perda de consciência. O recomendado é manter a hidratação constante das vias aéreas, ingerir bastante água, não ficar exposto ao sol no período mais crítico, entre 10 e 16 horas, além de evitar a prática de atividade física. Exercícios intensos também podem levar ao que se conhece por hipertermia induzida por esforço. Em casos mais graves, a condição é uma emergência médica que precisa de tratamento imediato.
O Globo
- Desafio na indústria
- Renda Cidadã só deve ser definido após eleições
- Investigação contra Guedes é arquivada por ausência de irregularidade
- Pix vai permitir saques e até compra de imóveis
- Governo fixa novas regras para reduzir custo da aviação no país
- Sementes ‘misteriosas’ têm ácaro, fungos e bactérias
- Preço dos imóveis residenciais tem alta de 0,53% em setembro
- Defensoria apresenta ação contra programa do Magalu para negros
Folha de S. Paulo
- Fuga de investidores deve mais que dobrar em 2020
- Em agosto, indústria fatura mais que antes da pandemia, diz CNI
- Empresas vencedoras da Lotex anunciam saída do processo de concessão
- Tribunal livra Guedes de investigação ligada a verba de fundos de pensão
- Renda Cidadã fica para semana que vem, diz Bittar
- Prorrogação de incentivos para montadoras vai a sanção
- ‘Corporativismo de Luiz Fux impede reforma do Judiciário’
- Ação contra Magazine Luiza cobra R$ 10 mi por ‘marketing de lacração’
- Com pandemia, saldo da poupança chega a R$ 1 tri pela primeira vez
- Análise de sementes chinesas acha fungos, ácaros e bactérias
- Se aplicar a lei, floresta cresce, afirma Londres
- OMC ‘despiora’ previsão para o comércio global
- Em dois dias, cadastros de chaves no Pix chegam a 10,1 milhões
Fim do auxílio pode deixar 38 mi sem assistência
Pesquisa aponta que ‘invisíveis’ atendidos têm baixa renda, pouca escolaridade e são na maioria informais. São em sua maioria pessoas de baixa renda, com pouca escolaridade e ocupadas em atividades informais. Para os pesquisadores, o quadro reforça a urgência de o governo definir os rumos da política de assistência social após o término do auxílio, com uma estratégia clara, recursos ampliados e a definição de fontes de financiamento permanentes. Eles representam 61% da parcela da população que recebeu o auxílio emergencial. O estudo não diferencia, porém, quem recebeu o auxílio sem ter direito.
Valor Econômico
- Inflação dos mais pobres acelera com alta de alimentos
Indicador passa de 0,55% em agosto para 0,89% em setembro e atinge maior taxa do ano. Seca e calor afetam a produção, e preços de hortifrútis sobem. Seca e calor afetam a produção, e preços de hortifrútis sobem. Em São Paulo, Índice Ceagesp voltou a avançar, pelo quinto mês, e a tendência é de nova alta em outubro - Aurora compra abatedouro em SC por R$ 174 milhões
Frigorífico de aves de Xaxim (SC) pertence à massa falida da Chapecó - Ministério reforça orçamento do Incra; Embrapa e seguro rural perdem verbas
Após bloqueio, projeto apresentado pelo governo prevê R$ 300 milhões para a Pasta. Corte de recursos prejudica pesquisas. Pelo menos 592 projetos de pesquisas da Embrapa são tocados exclusivamente com recursos federais - Vendas de shopping centers já começam a se recuperar
Cerca de 6 mil lojas, das 11 mil que encerraram as atividades definitivamente entre abril e agosto, já foram reocupadas - Empresários se articulam por reformas
Grupo cobra compromisso público para a aprovação das reformas administrativa e tributária - Bancar programa exige cortar mais que gordura, segundo Maia
Em jantar de conciliação, presidente da Câmara e ministro da Economia, Paulo Guedes, defendem que teto de gastos deve ser preservado - Gasto do setor privado com juros sobe mesmo com queda da Selic
Despesas financeiras somaram R$ 278,8 bi no primeiro semestre, 1,6% acima do mesmo período do ano passado. - Transações digitais crescem com novas opções ao usuário
Estudo da Capgemini mostra que 30% usam serviços das ‘big techs’ e 50% já aderiram a bancos digitais - Pix traz desafio para regulação, afirma BC
Segundo presidente da autoridade, Roberto Campos Neto, inovação tecnológica gera desafio “histórico” de regulação e necessidade de adaptação de todo o mercado. Sistema pode tirar até 8% das receitas com tarifas dos bancos, diz Moody’s. Transações de pessoas físicas e microempreendedores individuais no Pix terão custo zero