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MANCHETE DOS JORNAIS DESTA QUARTA-FEIRA, 01 DE NOVEMBRO DE 2023

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Insegurança do consumidor, que subiu, só piora com o embate sobre superávit
Situação se soma à perda de fôlego da popularidade presidencial e expõe os riscos do embate sobre as contas do governo (Valor)

Rui Costa vence a disputa com Haddad

A cúpula do Centrão não se contentou com o comando dos ministérios do Esporte e de Portos e Aeroportos nem com a presidência da Caixa Econômica Federal. Quer as 12 vice-presidências da Caixa, a Funasa ressuscitada e também diretorias do Banco do Brasil e da Petrobras, estatal que foi pivô do escândalo do petrolão.O grupo atua, ainda, para embutir na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) um dispositivo que obriga o governo a pagar emendas de liderança e de comissões, faça chuva ou faça sol.Se prosperasse a meta de déficit zero, coisa em que ninguém mais acredita, Lula fatalmente teria de cortar algo em torno de R$ 53 bilhões do Orçamento no início de 2024, ano de eleições municipais. Nesse cenário, as emendas que destinam recursos para redutos eleitorais de parlamentares virariam pó.Na prática, pode-se dizer que a ala política do governo, capitaneada pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa, venceu a primeira batalha contra o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Costa e até mesmo uma parte da equipe econômica argumentavam que, se Haddad não recuasse, programas de investimentos, como o PAC, seriam uma ficção e a popularidade do presidente despencaria, mas agora, não mais, a sua marca e popularidade terá outro desvios, seguindo a sua fixa arquivada pelo STF dos processos anteriores. É preciso ruínas públicas deixadas pelo governo Lula, para encher os bolsos dos parceiros e amigos dos amigos de algum outro pai. (Estado)

‘O novo arcabouço fiscal foi desfeito antes de começar’
Economista diz que a fala do presidente Lula de que meta não será cumprida desautoriza ministro Foi economista-chefe do ABN Amro Bank para a América do Sul e também diretor da Área Internacional do Banco Central.
O País sobrevive sem uma regra fiscal? Como chega a 2026?
Até a Argentina sobrevive. A questão é como. Não vai ser muito legal. A gente vai trabalhar com inflação mais alta, juros mais altos e crescimento mais baixo. Vamos ficar mais medíocres do que já somos. Agora, vai acabar o País? Não. Precisa fazer muito mais força. Olha a Argentina tentando há gerações e ainda não conseguiram acabar com o país de vez…Segue matéria em foco. (Estado)

Segundo o Pnad (manipulado pelo governo federal) mostra desemprego no nível mais baixo desde 2014. Criação de vagas formais leva taxa para 7,7% no terceiro trimestre, a segunda menor na série histórica do indicador do IBGE (também manipulado pelo governo federal). Os números não bate com aumento das empresas falidas ou fechadas pelo país, bem como as filas nos SINEs, somado a condição fiscal dos municípios. Tudo isso ainda comparado com a baixa arrecadação federal, que tem ampliado a preocupação do Haddad. Seria possível aumentar mais empregos com toda esta crise econômica? É preciso cérebro ativo para entender como este governo manipula pesquisas, e não fica só na fase eleitoral. Analise os números que não bate: Recursos da União sustentam 1/3 dos municípios do país. Dados levantados pela Firjan mostram que 40% das cidades brasileiras apresentam situação fiscal ‘difícil ou crítica’, provando mais uma vez algo de errado no Pnad sobre desemprego, bem como IBGE seguindo a retórica do Lula na manipulação das pesquisas, falta credibilidade dos Institutos de pesquisa do governo federal. (Folha)

Consumo consciente: Tecnologia fortalece consumo consciente e reciclagem
Cada tonelada de resíduo recolhida gera dez empregos na cadeia.(Valor)

Os 5 golpes online que assombram brasileiros e como escapar deles
País é campeão de fraudes contra pessoas físicas; os crimes envolvem mensagens falsas, redes sociais e vírus. O Brasil é campeão mundial em golpes contra pessoas físicas, mostram levantamentos de empresas de segurança digital. Bancos passam a compartilhar entre si informações sobre crimes virtuais na rede. Bancos e demais instituições reguladas pelo Banco Central passam, nesta quarta (1º), a ter de compartilhar informações sobre golpes entre si. (Folha)

O ESTADO DE S.PAULO

  • Montadoras avaliam pedir a revisão de suas metas de descarbonização
  • Servidores se articulam por reajuste de salários
  • Mercado projeta manutenção de juros nos EUA
  • Lula diz que não vai cortar Orçamento; governo já discute nova meta fiscal
  • Relator da LDO admite rever meta de déficit zero do governo em 2024
  • Presidente pede esforço para aprovar medidas
  • Para Lula, cortar despesas indicaria descompromisso
  • ‘O novo arcabouço fiscal foi desfeito antes de começar’
  • Israel diz que matou líder do Hamas em ataque a campo de refugiados
  • EUA cogitam controle internacional de Gaza após derrota do Hamas
  • Lula vai sancionar pensão para filhos de vítimas
  • Suspeito de liderar milícia deixa prisão pela porta da frente
  • Licenciatura terá avaliação anual e mais rigorosa
  • Direito ‘não passa’ no Enade; MEC quer uma agência para cuidar das faculdades

FOLHA DE S.PAULO

  • Rejeição a trecho acordado contraria equipe econômica e líderes da Câmara dos Deputados
  • Governo quer agência de controle menor e sem verba própria
  • Principais tópicos do projeto sancionado pelo presidente
  • Bancos passam a compartilhar entre si informações sobre crimes virtuais na rede
  • Lula sanciona lei das Garantias, mas veta apreensão de veículos
  • Quase metade das famílias mais ricas do Brasil é novata em lista da Forbes, afirma revista
  • Entenda crítica de Haddad a restituição a empresa de cigarros
  • Lula diz a líderes que não vai cortar gastos do ano que vem
  • Governo debate aceitar déficit de 0,5%, e Lula diz que não corta gasto
  • Arrecadação é recorde, mas situação é ruim em 42% dos municípios
  • Inflação da zona do euro é amais baixa desde julho de 2021
  • Pacientes com nutrição parenteral pedem que SUS ofereça home care

O GLOBO

  • CVM absolve irmãos Batista de ‘insider trading’
  • Lula sanciona Marco das Garantias com veto
  • País já tem quase 100 milhões de empregados
  • Lula pede a deputados aprovação de MP que pode render R$ 35 bi
  • Corte de R$ 20 bi em gastos é considerado ‘limite’
  • Alvo mais frouxo: Governo prepara mudança da meta de 2024 para déficit de 0,25% ou 0,5% do PIB
  • Indicado a DPU atribui rejeição a um recado a Lula

GAZETA DO POVO

  • TSE condena Bolsonaro por 7 de setembro
  • Decisão do STF contraria a lei
  • Conselho da ONU se mantém ineficaz
  • PEC que limita decisões individuais no STF passa pela terceira discussão no Senado
  • Chile e Colômbia convocam embaixadores em Israel após ataques em Gaza
  • Lula aumenta imposto para armas de fogo e munições em até 55%
  • Administração internacional para Gaza seria um avanço bem-vindo
  • CCJ do Senado debate PEC do Pacheco que criminaliza posse e porte de drogas
  • Lula tenta sair do atoleiro político apostando na gastança eleitoral em 2024
  • Expansão do Conselho de Segurança, como defende Lula, não é suficiente para torná-lo eficaz
  • Deputado pede esclarecimentos à UEL e à Seti sobre agressões sofridas por estudante
  • CPI das ONGs apresentará ação contra ICMBio por maus-tratos e regime de escravidão
  • Lideranças pedem ajuste no projeto da Lei Orgânica das PMs e votação é adiada
  • Comissão aprova moção de repúdio ao juiz que deu voz de prisão a mãe da vítima
  • Vacina da Covid-19 será obrigatória para crianças de 6 meses a 5 anos
  • MEC propõe criação de agência reguladora do ensino superior
  • Pesquisa revela hábitos dos paranaenses ao comer fora e pedir delivery
  • “Dr. Fantástico” no Supremo
  • oposição pede ao STF que investigue Janones por suposta fake news
  • Setor produtivo quer mais divulgação de editais de pedágio no Paraná para aumento de concorrência
  • Bolívia acusa Israel de “crimes contra a humanidade” e corta relações diplomáticas
  • Ataque realizado em Jabalya atingiu reduto militar do Hamas e matou 50 terroristas, diz Israel
  • Após reunião com partidos, Padilha anuncia frente ampla de apoio a Lula na Câmara
  • Liberdade de expressão traz riscos, mas vale a pena
  • Professor de história tenta convencer que Hamas naõ é grupo terrorista e alunos reagem
  • Comissão recomenda CPI para apurar eventuais fraudes em demarcação da terra indígena
  • Corpo de adolescente sequestrada pelo Hamas é encontrado em pilha de cadáveres queimado
  • Indicadores econômicos permanecem estáveis até o final do ano
  • Embaixada chinesa é ridicularizada por sugerir que uigures são bem tratados

VALOR ECONÔMICO

Insegurança do consumidor, que subiu, só piora com o embate sobre superávit
Situação se soma à perda de fôlego da popularidade presidencial e expõe os riscos do embate sobre as contas do governo

A coisa já estava feia antes da fala de Lula
Novo arcabouço fiscal pode ser desmoralizado logo na estreia

Governo debate mudança da meta e tenta estratégia para blindar Haddad
Enquanto o ministro da Fazenda resiste à alteração, a ala liderada por Costa estuda enviar mensagem ao Congresso com um déficit de até 0,5% do PIB em 2024

Grupo Dia põe operação no Brasil à venda
As atividades comerciais da rede no país, com cerca de 600 lojas, são consideradas deficitárias e com baixos resultados; o potencial valor do negócio ainda não está fechado

42% das cidades têm situação fiscal difícil
Entre os fatores considerados no estudo da Firjan estão alta dependência de transferência de receitas, planejamento financeiro vulnerável e baixo nível de investimentos

CEOs debatem educação e criação de empregos na pauta ESG
Encontro promovido pelo Instituto Capacita-me reúne lideranças de vários setores

Debate interno sobre revisão da meta fiscal divide governo
Discussão envolve tentativa de ‘blindar’ Haddad e evitar custos políticos excessivos com eventual mudança da regra

Contas do país são frágeis e estabilizar déficit não basta, afirma Vescovi
Economista-chefe do Santander entende que país precisaria de superávit primário maior que 1% do PIB para estabilizar a dívida pública

Mudança representa duro golpe para arcabouço, dizem economistas
Para eles, sinalização de alteração da meta para 2024 traz a impressão de que a consolidação fiscal vai demorar mais tempo para ser atingida

Pnad (manipulado pelo governo federal) mostra desemprego no nível mais baixo desde 2014. Criação de vagas formais leva taxa para 7,7% no terceiro trimestre, a segunda menor na série histórica do indicador do IBGE (também manipulado pelo governo federal). Os números não batem com aumento das empresas falidas ou fechadas pelo país, bem como as filas nos SINEs, entre os desalentados e os Nem Nens. Tudo isso ainda comparado com a baixa arrecadação federal, que tem ampliado a preocupação do Haddad. “Algo de podre acontece no Reino dos Tupiniquins.”

Recursos da União sustentam 1/3 dos municípios do país
Dados levantados pela Firjan mostram que 40% das cidades brasileiras apresentam situação fiscal ‘difícil ou crítica’, provando mais uma vez algo de errado no Pnad sobre desemprego, bem como IBGE seguindo a retórica do Lula na manipulação de pesquisas, falta de credibilidade.

Inflação surpreende e cai a 2,9% na zona do euro, refletindo economia fraca
Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro encolheu 0,1% no terceiro trimestre em relação ao segundo trimestre, resultado que ficou abaixo das expectativas dos economistas

Haddad se dá conta de que tem o pior emprego do mundo
Tempos de tranquilidade parece que passaram para o ministro da Fazenda

Cultivo de trigo se expande no Cerrado e estimula investimentos em moinhos
Avanço da produção na região deve amenizar a redução na colheita no país na safra 2023/24, em decorrência das chuvas intensas nos Estados do RS e PR

Renda fixa reina em meio a dúvidas na cena externa e fiscal no Brasil
Definição de juros nos EUA deve dar o norte para ativos globais

Tempos críticos: TST mantém justa causa por recusa de vacina
Primeiro caso sobre o assunto julgado pela Corte é de uma porteira de um condomínio residencial

MATÉRIA EM FOCO

‘O novo arcabouço fiscal foi desfeito antes de começar’

Economista diz que a fala do presidente Lula de que meta não será cumprida desautoriza ministro Foi economista-chefe do ABN Amro Bank para a América do Sul e também diretor da Área Internacional do Banco Central.

Para economista, presidente Lula desautorizou o ministro Fernando Haddad.

“A gente vai trabalhar com inflação mais alta, juros mais altos e crescimento mais baixo. Vamos ficar mais medíocres do que já somos. Agora, vai acabar o País? Não”

Ex-diretor do Banco Central, Alexandre Schwartsman avalia que as últimas sinalizações do governo na área fiscal vão deixar o Brasil “mais medíocre” do que já seria. “Vamos trabalhar com inflação mais alta, juros mais altos e crescimento mais baixo”, diz. A preocupação com o rumo das contas públicas ganhou corpo na semana passada, quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o governo não atingirá o resultado primário zero em 2024. Na segunda-feira, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se negou a responder se a gestão atual está comprometida com a meta de zerar o déficit. “Foi uma mensagem muito ruim. Eu acho que colabora no sentido de mostrar que o fundamento fiscal do País é ruim.”

A seguir, os principais trechos da entrevista ao Estadão.

Qual é o impacto da fala sobre o não cumprimento da meta de resultado primário zero no ano que vem? É um reconhecimento de um fato que a gente já vem falando há algum tempo, de que as contas não fecham. Agora, uma coisa é a gente, do lado de fora, dizer que tem problema. No melhor cenário, a gente imagina que, se tem problema, (o governo) vai adotar medidas para corrigir. Mas o que vemos é: “Tem problema, mas a gente não vai fazer nada”. E, no caso, desautorizando diretamente o ministro da Fazenda. Não é à toa que o Fernando (Haddad) teve uma reação tão ruim como a que ele teve hoje (na segunda-feira) de manhã. Eu estava vendo o vídeo (da entrevista coletiva), e ele estava profundamente irritado. Não respondeu. Porque ele não tem uma resposta para isso. Foi uma mensagem muito ruim. Eu acho que colabora no sentido de mostrar que o fundamento fiscal do País é ruim, e o impacto foi imediato no mercado de juro.

Pode detalhar esse impacto? Não vai alterar o resultado do Copom desta semana, mas a gente já começa a discutir qual mensagem que vai sair dessa história.

Corremos o risco de ver o Banco Central colocar no balanço de riscos alguma coisa acerca de que a firmeza quanto ao compromisso fiscal já não é a mesma, e isso acaba tendo algum impacto na política monetária lá na frente.

E já num cenário que estava mais difícil por causa do ambiente internacional… Eu até acho que um mundo em que o juro lá fora é mais alto traz uma dificuldade adicional. Mas, concretamente, não tem uma relação tão direta entre o juro lá fora e o juro aqui dentro. Se pegar as taxas longas de juros, o (juro de) dez anos real americano e o de dez anos real brasileiro, não tem uma relação de um para um. Você pode contornar essa restrição, desde que se tomem medidas para reduzir o risco percebido. A diferença do juro real brasileiro relativamente ao juro real americano pode ser pensada também como uma medida de risco fiscal. Se você tomar medidas nessa linha, não chega a virar um imperativo de que não pode baixar (a Selic) porque lá fora está subindo. Desse ponto de vista, mais sério do que os juros lá fora subindo é que não estamos tomando os passos concretos para a redução do risco aqui dentro.

Podemos ver juros mais altos por mais tempo, então? Se você vem com uma política fiscal mais frouxa, a monetária tem de ser mais apertada. Não tem muito segredo. Não é por outro motivo que a gente viu a mudança no (boletim) Focus. Estava trabalhando com 9%, e puxou para 9,25%. O Banco Central já vai usar 9,25% nas suas simulações. Também é uma questão de governança. Ele pega a trajetória da Selic da sexta-feira anterior ao Copom. Já vai incorporar isso. Obviamente, não é nesta semana que eles vão mudar o ritmo, provavelmente não é na próxima reunião que eles vão mudar o ritmo, mas eu acho que a gente pode ver alguma sinalização a esse respeito.

E como fica a percepção entre os congressistas? O governo depende da aprovação de medidas arrecadatórias para alcançar o déficit zero no ano que vem. Como de hábito, os governos do PT querem que alguém tire a castanha do fogo, mas jamais eles. O Congresso, que só tem raposa, pensa: “Se o presidente da República não quer, por que eu vou tirar a castanha do fogo para ele?”. Então, o que a gente vai ver é que isso vai dificultar a capacidade do governo de obter do Congresso medidas que reduzam (o déficit). Se você (o governo) não está interessado, já declarou que não é o seu problema, por que eu (Congresso) vou me queimar fazendo isso?

Já havia uma série de incertezas em relação ao arcabouço. Muitos economistas diziam que teria de ser revisto antes do fim do governo. Como fica a política fiscal agora? Tem um prazo de validade nessas tentativas de segurar o gasto de cima para baixo, mas esse prazo está encolhendo. As metas fiscais aguentaram até 2007, 2008. O teto de gastos foi criado em 2016, implementado em 2017 e aguentou alguns anos. O novo arcabouço fiscal bateu recorde: está desfeito antes de começar a operar. O prazo de validade dele foi negativo. É um novo recorde para o País. Pode hastear a bandeira e cantar o hino. É motivo para sentir orgulho de ser brasileiro.

O País sobrevive sem uma regra fiscal? Como chega a 2026?

Até a Argentina sobrevive. A questão é como. Não vai ser muito legal. A gente vai trabalhar com inflação mais alta, juros mais altos e crescimento mais baixo. Vamos ficar mais medíocres do que já somos. Agora, vai acabar o País? Não. Precisa fazer muito mais força. Olha a Argentina tentando há gerações e ainda não conseguiram acabar com o país de vez.

O Estado de S. Paulo.1 Novembro de 2023
Por: LUIZ GUILHERME GERBELLI

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