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segunda-feira, junho 17, 2024

MANCHETE DOS JORNAIS DESTA QUINTA-FEIRA, 27 DE JULHO DE 2023

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Números da tragédia atualizados pelo Corpo de Bombeiros. 15 pessoas foram resgatadas com vida e encaminhadas ao hospital municipal, 2 delas em estado grave. 2 óbitos e 6 trabalhadores estão soterrados num túnel. Segundo informações, foi ouvidos gritos de socorro vindo do túnel. Explosão em cooperativa no Oeste do Paraná deixa mortos e desaparecidos (Gazeta do Povo)

Explosão na C.Vale deixa mortos e desaparecidos no PR
Incêndio ocorreu na área de recebimento e armazenamento de grãos da cooperativa (Valor)

Conta de luz do brasileiro deve continuar alta
Migração de consumidores para o ambiente livre tem deixado uma parcela de custos para a CDE [fundo criado para bancar políticas públicas] ao mercado cativo (Valor)

O ESTADO DE S.PAULO

  • Governo faz propostas para ampliar crédito a Estados
  • Apesar de resistências, Planalto confirma Pochmann no IBGE
  • ‘Se Copom não cortar Selic, vai surpreender o mundo’
  • Juros chegam ao maior patamar em 22 anos nos EUA
  • Haddad fala em alíquota padrão de 25% para IVA
  • Melhora é só um passo para grau de investimento, dizem analistas
  • Nota sobe, mas Brasil precisa de reformas, dizem analistas
  • Com Putin, Dilma critica dólar e nega dinheiro à Rússia
  • Análise J.R. Guzzo: Governo erra ao fazer da questão das armas uma bandeira política
  • José Pastore: Dois mitos sobre a reforma trabalhista
  • O ministro dos sindicatos
  • Paternalismo inconstitucional
  • José Serra: A sombra da estagnação

O GLOBO

  • Fazenda facilita crédito a estados e municípios
  • Haddad (o Taxadd) defende taxação dos ‘fundos exclusivos’
  • Contas externas: déficit vai a US$ 50 bi em 12 meses
  • Governo confirma Marcio Pochmann para a presidência do IBGE
  • (Alerta ás famílias) Programa de educação sexual será retomado
  • ‘Ainda há muita estrada pela frente’
  • Avanço de reformas eleva nota de crédito do Brasil
  • Dilma nega financiamento do Banco dos Brics à Rússia
  • As mudanças para apostadores com a MP

FOLHA DE S.PAULO

  • Fazenda propõe pacote para facilitar crédito a estados
  • Economista dirigiu o Ipea, perdeu três eleições e criticou Pix
  • Governo escolhe Pochmann para IBGE, e Tebet descarta ingerência política
  • EUA retomam alta dos juros e não descartam novos aumentos
  • Decisão não significa que dá para abusar, diz Loyola, ex-BC
  • Haddad (o Taxadd) faz aceno ao Congresso ao comemorar decisão
  • Agência que avalia risco cita reformas e melhora nota do Brasil
  • Taxação de super-ricos será enviada em agosto, diz Haddad
  • Com Putin, Dilma defende comércio mundial sem dólar
  • Governo diz que vai separar CACs e fechar clubes de tiro ilegais
  • O poste mijando no cachorro: Moro e o Judiciário sob risco de perder mandato
  • Candidato a órgão do Ministério Público doou R$ 1 mi a políticos
  • A fila do PT é grande embora os eleitores sejam poucos: Disputa no STJ lota agenda de ministros e cria até filas

Jornal Independente
GAZETA DO POVO

  • Dilma quer Brics sem dólar
  • Lula pode fragilizar o Mercosul
  • Senadores pedem que ministro visite presos do 8/1.
  • Melhorou, mas ainda é ruim: como a herança do PT pôs o Brasil na “Série B” do investimento
  • Da ONU a Elon Musk: por que tanta gente teme o avanço da Inteligência Artificial
  • Dilma usa banco dos Brics para apoiar Putin contra hegemonia do Ocidente na área financeira
  • Novo apagão de dados: China segue escondendo números de mortes por Covid-19
  • O bom é mau, e o mau é bom: Mendonça leva ao plenário no “Poder STF”, ação que pede suspensão de acordos de leniência, “aquela prova do crime”
  • Governo quer povo calado e indefeso nas mãos de marginais e polícia só no B.O e óbito
  • Landau critica Pochmann no comando do IBGE: “Dia de Luto para a estatística brasileira”
  • Alegando “má gestão econômica e social”, exército do Níger derruba presidente do país
  • Produção nacional de trigo concentra 90% da colheita em dois estados
  • Venezuela de Nicolás Maduro entra novamente em recessão econômica
  • Um governo contra a democracia: Lula e o persistente desejo de extirpar os inimigos
  • Explosão em cooperativa no Oeste do Paraná deixa mortos e desaparecidos

VALOR ECONÔMICO

Taxa de juros dos EUA vai ao nível mais alto em 22 anos
Decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) veio em linha com a expectativa dos analistas e com o mercado futuro de juros no país

Planos vagos de presidenciáveis argentinos
Analistas observam que os principais postulantes ao cargo prometem enfrentar os problemas, mas evitam explicitar suas propostas (coisa da esquerda, tiro no escuro)

Valor baixo expõe desequilíbrios do mercado de energia
Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) prevê que as empresas estarão com sobreoferta de energia até 2025

O futuro no comércio de serviços
Mdic quer acelerar implementação do drawback de serviços

Lula traz cartilha ‘retrô’ (atraso) ao Brasil moderno
Exceção à tendência retrô do governo é Fernando Haddad, que surpreendeu a comunidade empresarial desde sua nomeação como ministro da Fazenda

(Governo Haddad e Alckmin ainda não mostrou as caras, a melhora na economia se deve aos efeitos do governo anterior) Projetos de lei devem definir nova regra fiscal para Estados e municípios. Entre as propostas da Fazenda está esticar de 9 para 12 anos prazo do Regime de Recuperação Fiscal

Custo cai e segura rentabilidade de exportações
Redução ajuda a equilibrar equação de preços em baixa real valorizado, mostra Funcex

Queda de investimento direto em junho é pontual, diz BC
Ingresso foi de US$ 1,88 bilhão no mês, 65% menor que em maio e menor volume desde dezembro de 2021

Estudo mostra relação entre piora em qualidade de vida e desmatamento
Amazônia foi responsável por cerca de 52% das emissões de gases de efeito estufa do Brasil, mas contribuiu com apenas 9% do PIB

Com o poder dividido, Rui Costa defende PPP para assumir controle da Codevasf
Proposta está sendo elaborada no âmbito do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI)

Ganha velocidade a corrida pelos minerais estratégicos
As informações disponíveis indicam potencial do Brasil em cobre, lítio, níquel, cobalto, minerais de terras raras e grafita

Hidrogênio verde, vetor para reindustrialização no Brasil
Brasil poderá ter uma nova matriz elétrica inteira até 2040 destinada à produção do H2V

Preços baixos da energia geram corrida por contratos de longo prazo
Insumo elétrico barato é bom para consumidores, porém é considerado danoso ao ambiente de investimentos das geradoras

Ataques cibernéticos entram na agenda da governança
Com 285 mil invasões que deixam os sistemas indisponíveis aos usuários, brasileiros lideraram o ranking na América Latina em 2022

Perdas globais das empresas podem atingir US$ 10 tri por ano até 2025
Dados fazem parte do “Relatório de Custo de Violação de Dados de 2022”

Arco Norte é a melhor opção para escoar 19% da produção de MT
Estudo da EsalqLog indica que para 57% da produção, localizada no centro do Estado, frete de cada semana é que define o porto mais vantajoso

Entressafra e restrições da Índia à exportação elevam preço do arroz
Demanda internacional também sustentam os preços, que subiram quase 6% em um mês

Explosão na C.Vale deixa mortos e desaparecidos no PR
Incêndio ocorreu na área de recebimento e armazenamento de grãos da cooperativa

Analistas ajustam para cima preço-alvo das ações
Perspectivas de uma redução mais rápida dos juros com aumento da atividade econômica trazem de volta papéis ‘largados’

Reforma tributária aumentará a carga de impostos do setor de saneamento básico
Se texto atual for aprovado, IBS somado a fim dos benefícios fiscais vão impactar preços

MATÉRIA TOP

EUA voltam a subir juros, e taxa atinge maior nível em 22 anos

Após pausa em junho, fed eleva taxa em 0,25 ponto, para maior nível em 22 anos.

A taxa básica de juros dos EUA atingiu seu maior patamar desde 2001 e agora opera na faixa de 5,25% a 5,50% ao ano após decisão do Federal Reserve de elevá-la em 0,25 ponto percentual e aventar novas altas.

WASHINGTON Após uma breve pausa no ciclo de alta de juros no mês passado, o Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos, voltou a subir a taxa, em 0,25 ponto percentual, em reunião desta quarta-feira (26), para uma faixa de 5,25% a 5,50% —o nível mais alto em 22 anos— e deixou a porta aberta para novas elevações.

A decisão, unânime, não surpreendeu o mercado, que apostava em um novo aumento. A dúvida agora é qual será o próximo passo do Fed em sua missão de controlar a inflação americana.

Quando lhe foi perguntado sobre um novo aumento de juros na próxima reunião do Fed, em 20 de setembro, o presidente da autoridade monetária, Jerome Powell, afirmou a jornalistas que isso é possível, assim como uma pausa.

No comunicado, a instituição afirma que a atividade econômica vem crescendo em um ritmo “moderado” —na reunião anterior, a avaliação era de um ritmo “modesto”. O Fed também destaca que a alta de preços e a expansão de vagas de trabalho seguem em patamar elevado.

“O comitê vai continuar a avaliar informações adicionais e suas implicações para a política monetária”, afirmou o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês).

A alta decidida nesta quarta foi a 11ª em 12 reuniões. A expectativa do mercado agora vai do fim do ciclo de altas a uma nova alta de 0,25 ponto percentual até dezembro. Em junho, o Fed havia projetado que faria mais dois aumentos neste ano.

Em nota após a decisão, o Goldman Sachs avaliou que o Fed não deve mexer nos juros em setembro.

O banco central dos EUA subiu a taxa de um patamar próximo de zero, em março de 2022, para mais de 5% na tentativa de desaquecer a economia e, assim, levar a alta de preços do país para dentro da meta, atualmente em 2%.

Os dados mais recentes de inflação nos Estados Unidos mostram uma desaceleração. Em junho, o índice de preços ao consumidor registrou alta de 3% no acumulado em 12 meses, a menor variação em mais de dois anos.

Indicadores relativos ao mercado de trabalho também têm mostrado um desaquecimento, embora com alguma volatilidade.

Analistas, no entanto, têm a avaliação de que o Fed deve seguir adotando uma postura cautelosa diante desses dados. Em entrevista após a divulgação da decisão, Powell afirmou que o núcleo de inflação (que exclui itens de maior volatilidade) ainda segue elevado.

Por outro lado, há o temor de que a dose aplicada já seja alta demais, derrubando a economia para além do necessário —muitos economistas, inclusive do próprio Fed, vinham projetando uma recessão nos EUA, o que não se confirmou até agora.

Nesta quarta, Powell afirmou que a autoridade americana passou a descartar uma retração neste ano e disse ser uma “bênção” o fato de a elevação dos juros ter ocorrido sem resultar em uma disparada do desemprego —a taxa está em 3,6%, praticamente a mesma de quando a autoridade começou o aperto monetário.

O BC americano vem diminuindo o ritmo de elevação dos juros e chegou a fazer uma pausa em junho. A expectativa é que o banco central americano consiga fazer o que economistas chamam de “pouso suave”: um desaquecimento da economia suficiente para colocar a inflação sob controle, mas não a ponto de minar a atividade.

Novos indicadores econômicos serão divulgados nos próximos dias, o que deve ser olhado com atenção por economistas e investidores para projetar qual deve ser o próximo movimento do BC americano.

Após a divulgação da decisão desta quarta, a Bolsa brasileira inverteu o movimento de queda e passou a subir. O índice fechou em alta de 0,45%, aos 122.559,68 pontos.

No mercado americano, o dia foi de queda de 0,12% do Nasdaq e de alta de 0,25% do Dow Jones. O S&P encerrou o pregão estável.

O dólar, que já vinha caindo em relação ao real, continuou o movimento. Com analistas projetando uma pausa ou apenas uma nova alta de 0,25 ponto percentual nos juros nos EUA, a tendência é que a moeda americana siga perdendo força, uma vez que os juros no país ficam menos atrativos para investidores.

Para Rachel de Sá, chefe de economia da Rico, a expectativa é que o dólar perca força diante do real.

No Brasil, as atenções se voltam agora para a próxima reunião do Banco Central, em agosto. O mercado espera que o Copom (Comitê de Política Monetária) promova um corte da taxa básica de juros (Selic) de 0,25 ou 0,50 ponto percentual.

De modo semelhante ao que ocorre nos EUA, o BC brasileiro vinha aumentado os juros para conter a inflação, que disparou com a pandemia e a Guerra da Ucrânia.

Dados mais recentes, porém, mostram que os preços vêm subindo a um ritmo menor —chegando inclusive a caírem (deflação) em junho, o que reforçou as apostas em uma redução dos juros no próximo mês.

Folha de S.Paulo27 Julho 2023
Por: Fernanda Perrin

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