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terça-feira, maio 7, 2024

MANCHETE DOS JORNAIS DESTE SÁBADO, 23 DE SETEMBRO DE 2023

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RISCOS FISCAIS.
O relatório bimestral serve para que o governo inclua nas decisões orçamentárias os riscos de descumprimento das regras fiscais até o fim de cada ano. Nesse caso, o risco é com o cumprimento do teto de despesas, uma vez que a meta de resultado primário apresenta uma folga. A estimativa para o déficit foi reduzida de R$ 145,4 bilhões para R$ 141,4 bilhões, sendo que a meta prevê um saldo negativo de até R$ 216,4 bilhões.
Segundo Bijos, o governo preferiu esperar para ver o andamento de projeto que trata da compensação da União a Estados e municípios pela perda de arrecadação do ICMS. O relator do projeto e líder do PT, deputado Zeca Dirceu, incluiu nesse texto um dispositivo que permite ao governo pagar um piso menor para a Saúde.
Confira abaixo os principais desafios fiscais do ministro da Fazenda:

  1. Receita extra de R$ 168 bilhões
  2. Desaceleração da arrecadação
  3. Socorro a Estados e municípios
  4. ‘Pautas-bomba’ no Congresso
  5. Pisos constitucionais da Saúde e Educação O governo lida ainda com a volta dos pisos constitucionais da Saúde e da Educação, que vão consumir R$ 58,8 bilhões do espaço para ampliação das despesas no Orçamento de 2024.
  6. Revisão de gastos.O Ministério do Planejamento instituiu um grupo de trabalho para a revisão de gastos federais, mas nenhuma medida concreta ainda foi anunciada.
  7. Despesas subestimadas no Orçamento Para fechar esse cenário complicado, os economistas alertam que as despesas obrigatórias estão subestimadas no Orçamento do próximo ano, como, por exemplo, a Previdência Social em até R$ 20 bilhões – valor que pode aumentar com a redução da fila, que vem sendo cobrada diretamente por Lula.

O ESTADO DE S.PAULO

  • ‘A situação fiscal é o nosso ponto de fragilidade’
  • Bolsa de Valores fecha semana com queda de 2,31%
  • ‘Pautas-bomba’ e desaceleração da arrecadação são desafios para meta
  • Governo retém R$ 588 milhões em gastos, mas ignora conta de R$ 20 bilhões
  • Modelo do Enem não é citado em novo texto federal
  • MEC quer Espanhol e Inglês obrigatórios no ensino médio
  • STF tem 1º voto pela descriminalização do aborto; grupo contrário se mobiliza
  • A insegurança e a perca da credibilidade das Instituições
  • Do mesmo grupo da 123milhas, a Maxmilhas também vai à Justiça
  • Cartões entram na disputa com o Pix por pagamentos de escola e aluguel

FOLHA DE S.PAULO

  • Governo autoriza adesão de Shopee e Mercado Livre ao Remessa Conforme
  • Fraude em compras internacionais entra na mira do TCU
  • Em alta há oito semanas, preço do diesel será ainda mais pressionado por restrição russa
  • CVM processa a União por eleger rejeitados para a Petrobras
  • Sob nova lei, Carf precisa destravar R$ 1,1 tri em processos
  • Buraco no piso da Saúde neste ano pode chegar a R$ 20 bi
  • Governo reduz previsão de rombo em 2023, mas bloqueio sobe para R$ 3,8 bi
  • Preso político: Acusado volta à cadeia após chamar ministros de bandidos em vídeo

O GLOBO

  • Governo aumenta bloqueio do orçamento dos ministérios
  • Período de eleição concentrou 93% dos consignados da Caixa
  • Mercado Livre e Shopee terão compras isentas
  • Imposto de Renda: 1,95 milhão de declarações caem na malha fina
  • Bares e restaurantes vão recorrer a Lula pela volta do horário de verão
  • Onda de calor dispara venda de ar-condicionado e eleva consumo de energia
  • SUS inclui novo tratamento para a tuberculose resistente
  • Melatonina em pílula é imprópria para crianças
  • ‘As sanções falharam’, diz embaixador da Rússia no Brasil
  • Mudança na lei eleitoral pode antecipar fim da inelegibilidade de Eduardo Cunha a Maluf e a perca da credibilidade eleitoral e nas urnas eletrônicas
  • Carcereiro de Lula ganha cargo na Presidência

Jornal independente
GAZETA DO POVO

  • Acomodados no governo, partidos buscam apoio para sucessão de Arthur Lira
  • CPMI tenta culpar pequeno círculo de militares, mas debate sobre intervenção foi amplo na sociedade
  • As falácias do primeiro voto em favor do aborto no STF
  • Violência, deslocamento, educação comprometida: os países onde a guerra mais afeta as crianças
  • Oposição protocola projeto pra sustar decreto sobre banheiro unissex
  • Professora Uigur é condenado à prisão perpétua na China por “separatismo”
  • “STF não pode ser legislador”, diz Ives Gandra em sustentação virtual contra o aborto
  • TSE forma maioria para rejeitar recurso e manter Bolsonaro inelegível, mas a Dilma liberam
  • TSE proibiu Bolsonaro de alertar sobre banheiro unissex, agora importo pelo governo Lula
  • Oposição vai reagir à decisão do STF que liberou cobrança sindical, diz Rogério Marinho
  • CNJ determina audiência que pode definir volta de Appio ao cargo
  • EUA fornecerão mísseis ATACMS de longo alcance à Ucrânia, diz NBC
  • Grupo conservador denuncia perseguição religiosa em eleição de Conselho Tutelar
  • CNJ determina investigação contra Moro por devolução de R$ 2 bilhões à Petrobras durante Lava Jato
  • “Megaoperação” na Bahia prende 15 criminosos e evidencia crise na segurança
  • PGR fecha primeiros acordos com “presos políticos” do 8/1; multas chegam até 20 mil
  • PGF pede conselho ao Moraes sobre política de armas da corporação
  • Governo orienta escolas a permitir uso de banheiro de acordo com identidade de gênero
  • Negociação política e o STF: Gilmar Mendes arquiva inquérito contra Lira sobre kits de robótica
  • ADPF 442: bruxaria no STF
  • Crime mundial: Senador é acusado de receber suborno em dinheiro vivo do Egito
  • Governo cria regras sobre identidade de gênero em boletins de ocorrência
  • Governo do Paraná prepara força-tarefa para licenciamento ambientais em obras do novo pedágio
  • Gleisi não quer nenhuma amarra para gastar dinheiro do fundão ao pedir fim da Justiça Eleitoral
  • Guaidó aponta sabotagem após órgão eleitoral anunciar assistência técnica ás primárias da oposição – Domínio viciado da falsa democracia do poder instalado na América Latina
  • “Partidos erraram em questionar direitos políticos de Dilma Rousseff”, diz Janaína Paschoal
  • Academia da Cerveja, da Ambev, abre inscrições para três novos cursos
  • Indenizações milionárias, favores e capital estrangeiro: interesses por trás da queda do marco temporal
  • Qual será a segunda escolha de Lula para o STF?
  • “Não ao legado de morte por sentença judicial”, diz Michele Bolsonaro
  • Contrário ao aborto, Pacheco é cobrado nos bastidores para se posicionar
  • Na ONU, Netayahu diz que paz com Arábia Saudita representaria “novo Oriente Médio”
  • Lula se reúne com líder do partido comunista da China no Palácio do Planalto

MATÉRIA EM FOCO

Cartões de crédito entram na disputa com o Pix por pagamentos de escola e aluguel

Tentando se antecipar a novas modalidades do sistema de transferências criado pelo BC, administradoras de cartões correm para firmar acordos com empresas e entidades

A indústria de cartões deve iniciar nos próximos meses uma campanha corpo a corpo para estimular o uso do plástico no pagamento de aluguéis, mensalidades de instituições de ensino e também de planos de saúde, em uma primeira etapa. O eventual sucesso da iniciativa pode agregar cerca de R$ 400 bilhões em valores processados pelo setor, ou 12% de tudo o que transita anualmente por cartões de crédito, débito e pré-pagos no ano passado.

“Dependendo dos segmentos em que conseguirmos mais ou menos presença, isso gira em torno de R$ 400 bilhões pelos cálculos que fizemos”, diz ao Estadão/Broadcast o conselheiro da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs) e do Banco Original, Raul Moreira.

A movimentação do setor tem por objetivo ocupar um espaço hoje dominado pelos boletos e o débito automático, antes que o Pix ganhe funções que lhe deem escala nessa frente de negócios. A grande ameaça, na verdade, vem do “Pix Automático”, que o Banco Central deve lançar em abril de 2024. Essa nova função do Pix funcionará como uma espécie de “débito automático”, sem custos para o consumidor pagador. As tarifas devem recair sobre as empresas recebedoras, como acontece com o Pix tradicional.

Moreira reconhece que o Pix será importante nas cobranças recorrentes, mas isso não impedirá que os cartões também ganhem espaço nessa frente. “O mercado brasileiro vai ter três grandes estruturas de pagamentos recorrentes”, diz ele. “A cobrança tem suas vantagens, relacionadas principalmente ao custo. E teremos o Pix como infraestrutura, e também os cartões. Queremos ser uma das três com a maior participação possível.”

EMBATE.

Nos próximos meses, de acordo com o executivo, a Abecs deve conversar com associações setoriais. Até aqui, a entidade falou com empresas de grande porte e donas de sistemas de gestão, em uma agenda “investigativa”, para entender se haveria interesse em incluir o cartão entre as possibilidades de recebimento.

A recepção foi positiva, e reforçada pelos resultados de uma pesquisa feita pela entidade, que apontou que os consumidores também se interessam em pagar mensalidades e aluguéis com cartão.

A outra ponta do esforço será voltada aos emissores de cartões, em especial os bancos. Moreira diz que as áreas de atendimento a empresas dos bancos podem ajudar a disseminar o cartão nos pagamentos recorrentes, ao tratar de produtos de gestão de caixa.

“Quando o banco discute o gerenciamento de caixa da empresa como um todo, queremos que ele discuta também o meio de pagamento cartão como recebimento dessas grandes corporações”, explica.

A Abecs começou ainda uma discussão para atrair também as concessionárias de serviços públicos, como água, luz e telefone. Entretanto, Moreira diz que esse debate virá depois porque, do ponto de vista do sistema financeiro, as cobranças desses setores são processadas de modo diferente das de outros serviços.

CULTURA

No primeiro semestre, a Abecs divulgou uma diretiva que unificou as regras para o recebimento de pagamentos recorrentes via cartão, em um primeiro passo do esforço que pretende intensificar agora. Ao mesmo tempo em que viu a possibilidade de diversificação de negócios nessa área, a entidade identificou uma dificuldade de caráter histórico: os sistemas de recebimento de aluguéis e mensalidades são pouco afeitos aos cartões.

“A cultura do brasileiro para o pagamento de prestações veio muito do carnê e do boleto. Os sistemas de integração acabaram sendo desenvolvidos para a cobrança, e isso acabou, pela inércia, ganhando uma escala muito grande”, diz Moreira.

Nos contatos com os setores, segundo ele, ficou claro que há interesse em receber pagamentos mensais pelo cartão pelo menor risco de inadimplência. O risco de o cliente deixar de pagar uma mensalidade escolar cai muito se houver um cartão cadastrado. Como é o banco emissor quem garante os pagamentos ao resto da cadeia, os estabelecimentos têm a entrada de caixa garantida.

Para os clientes, segundo ele, o apelo está tanto nos limites de crédito quanto nos benefícios atrelados aos cartões, como os programas de fidelidade. No caso dos emissores, os bancos, há uma substituição da cobrança bancária tradicional, que vem perdendo força com a migração de transações para os canais digitais e para o Pix, que não têm taxas para o cliente. “A remuneração do banco ou emissor é compatível com o nível de prestação de serviço, e a cobrança tem um nível de prestação mais simples.”

Além do acesso a crédito, a indústria de cartões aposta na segurança dos sistemas como uma vantagem na disputa – o mesmo apelo que tem feito para compras online, ambiente em que o Pix ganhou o espaço que antes era do boleto.

O Estado de S. Paulo 23 Setembro de 2023
Por: MATHEUS PIOVESANA

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