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Manchete nos Jornais desta Quinta-feira, 27 de Março de 2020

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O Estado de S. Paulo

Manchete: De cada R$ 100 prometidos, só R$ 36 saíram do papel

  • Câmara aprova R$ 600 para informais com aval de Bolsonaro
  • Projeto quer compulsório de empresas contra crise
  • Petrobrás corta produção e salários para reagir à crise
  • ‘Ninguém tem certeza. Quem diz ter, é um jogador’
  • Carrefour vai contratar 5 mil funcionários

O Globo

Manchete: Câmara aprova ajuda de R$ 600 para 24 milhões de trabalhadores informais

  • Governo recua e reduz para 2 meses suspensão de contrato
  • ‘Orçamento de guerra’ cria comitê de crise
  • No ‘home office’, vales refeição e alimentação devem ser mantidos
  • G-20 vai injetar US$ 4,8 tri na economia global
  • Bolsa sobe 3,67%, e dólar fica abaixo de R$ 5 com pacote dos EUA
  • Petrobras adia pagamento de dividendos e reduz investimento
  • Suspensão das aulas leva pais a pedirem desconto a escolas

Folha de S. Paulo

Manchete: Explode número de internações por problemas respiratórios, diz Fiocruz

  • Governo pode recompor 100% dos salários menores
  • Início do 5G no Brasil depende de leilão e instalação de infraestrutura
  • Disputas podem atrasar de novo oferta da tecnologia no país
  • Bancos elevam juros e restringem negociação com a crise do vírus
  • Pressão da cúpula do Judiciário trava redução de salário de servidor
  • Pilotos e comissários aprovam redução de até 80% dos salários
  • Governo deveria pagar os salários nas empresas menores, diz economista
  • Maia defende ajuda de R$ 500; Bolsonaro fala em até R$ 600

Valor Econômico

  • Caixa alto ajuda grandes empresas a enfrentar crise
    A maioria das grandes empresas negociadas na bolsa brasileira tem dinheiro em caixa ou aplicações financeiras para cobrir mais de um ano da folha de pagamento
  • Auxílio para os informais será de R$ 600
    Mulheres que sejam arrimo de família receberão R$ 1,2 mil
  • Pacote de US$ 2 tri não evitará uma recessão nos EUA
    Para economistas, a gravidade da recessão nos próximos meses dependerá da rapidez com que o governo conseguirá entregar cheques a famílias e empresas carentes de dinheiro
  • Equipe econômica quer cortar salário de todos os servidores
    Propostas em discussão envolvem redução salarial de ao menos 20% e valeria até 2024
  • G-20 coloca US$ 5 tri em apoio à saúde e à economia
    Em reunião virtual, líderes das maiores economias do mundo destacaram a “absoluta prioridade” para enfrentar os impactos de saúde, social e econômicos do vírus
  • Contra vírus, Brasil zera tarifa de 61 itens importados
    Camex resolveu suspender temporariamente medidas antidumping contra seringas descartáveis e tubos de plásticos para coleta de sangue
  • Fiocruz quer quintuplicar produção de testes
    Capacidade física de fabricação poderia até crescer mais, mas é necessário coordenar a produção com a logística de distribuição
  • Valor do seguro-desemprego antecipado pode chegar a 100%
    Ideia é pagar benefício conforme a perda do trabalhador; proposta agora é de suspensão dos contratos de trabalho por dois meses, em vez de quatro
  • População de rua está mais visível que nunca, diz padre
    Secretários das pastas que atuam no atendimento mais próximo às populações vulneráveis e comunidades carentes criaram um grupo de trabalho para intensificar as medidas de combate ao coronavírus
  • Dado já indica disparada no desemprego nos EUA
    Aumento de três milhões no número de pedidos de seguro-desemprego supera o recorde anterior de 1982 e o pico registrado no auge da recessão de 2007-09
  • América Latina e emprego nos tempos de pandemia
    Número de pessoas em situação de pobreza laboral pode aumentar em 35 milhões
  • Empresas e funcionários se unem para combater vírus
    Esforço para construir equipamentos e centros inclui voluntariado
  • Luiza Trajano pede calma e previsibilidade
    Empresária diz que não adianta acabar com quarentena agora, mas é preciso montar planejamento

Bancos não renegociam crédito como prometeram

(Continuação do top da página) Outras associações relatam os mesmos problemas: juros caros, prazos menores e exigência de mais garantias para conseguir crédito
O BC vem liberando os chamados depósitos compulsórios (parcela de depósitos que, por determinação do BC, são retidas pelos bancos para reduzir o dinheiro em circulação). Foram liberados mais de R$ 200 bilhões desde fevereiro.
Entre executivos de grandes empresas, a percepção é que que os bancos esperam uma posição do BC ou do Tesouro Nacional sobre quem vai assumir o risco de crédito.
Também há queixas sobre a inércia do Ministério da Fazenda em relação à questão. O ideal, dizem, é que o governo já tivesse um pacote de apoio financeiro, com taxas subsidiadas, via bancos públicos
Os mais afetados até agora são os donos de restaurantes e bares, que relatam dificuldades para prorrogar parcelas de financiamentos.
Em São Paulo, o setor é um dos mais atingidos pela suspensão dos serviços não essenciais decretada pelo governo de São Paulo. Muitos fecharam as portas, outros optaram pelo delivery, mas alegam que a operação não cobre os custos do negócio.
A situação levou entidades e movimentos ligados à gastronomia a enviar uma carta a instituições bancárias nesta quinta-feira (26). O documento, segundo Paulo Solmucci, diretor da Abrasel (Associação Nacional de Restaurantes), também foi entregue ao governador do João Doria.
“O que está acontecendo com as empresas quando vão renegociar é que os bancos estão aumentando significativamente as taxas de juros. A carta foi elaborada nesta situação”, afirma Solmucci.
Há cinco dias, quando o empresário Edrey Momo, sócio da Tasca da Esquina e Padaria da Esquina, em São Paulo, foi tentar renegociar parcelas de empréstimos com os bancos Safra e Santander, recebeu a notícia de que poderia contar com uma prorrogação de três meses —mas sem a garantia de que as taxas de juros seriam as mesmas. “Tenho 30 anos de negócio e demorei para construir uma boa avaliação e ter boas taxas. Agora a gente vê isso desmoronar em um momento de crise”, diz.
Outro empresário que relata problemas com banco é Bruno Bocchese, proprietário dos bares Fel, Cama de Gato e Mandíbula, no centro de São Paulo, e cliente no Itaú. “Depois do anúncio da Febraban fui procurar minha gerente e o que ela informou é que eles não poderiam postergar, mas sim fazer um refinanciamento, com mais juros em cima do valor do empréstimo”, diz.
Hugo Delgado, dono da Taquería La Sabrosa, perto da avenida Paulista, em São Paulo, afirmou que conseguiu com seu banco, Bradesco, o respiro de três meses para começar a pagar o empréstimo, mas a surpresa “foi perceber que as parcelas estavam 5% mais caras do que as anteriores. Isso depois de uma dura conversa, porque os valores eram maiores”, diz.
“Sabemos que precisamos ter um sistema bancário saudável. Mas agora todos estão apertando o cinto e o que queremos entender é se o banco está disposto de abrir mão de parte de sua lucratividade para absorver o impacto da crise com a gente, que somos parceiros”, diz.
Outras associações relatam os mesmos problemas: juros caros, prazos menores e exigência de mais garantias para conseguir crédito
Segundo o assessor econômico da Fecomercio (Federação do Comércio de Bens e Serviços) Guilherme Dietze, o problema reflete uma falta de liquidez do sistema financeiro —muitos bancos alegam que há falta de dinheiro para encarecer ou limitar a operação—, mas sim a fluidez com a qual esses recursos chegam na ponta tomadora de crédito.
“Os recursos estão empoçados nos bancos porque eles sabem o risco de desemprego e da possível incapacidade das empresas em honrarem seus compromissos. O risco de inadimplência faz com que haja restrições maiores no sistema bancário”, afirmou.
Segundo o presidente da Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção), Fernando Pimentel, além da dificuldade de crédito nos bancos os associados também relatam discricionariedade entre os setores.
“Os bancos estão diferenciando os segmentos e dando preferência para aqueles que estão funcionando efetivamente, como os de alimentos e bebidas. Para os setores cuja expectativa é de queda de consumo e imprevisibilidade de retorno, os ratings [notas dadas pela capacidade de pagamento] setoriais estão caindo. Isso é normal em uma economia regular, mas estamos vivendo uma economia de guerra”, afirmou o executivo.
Em nota, a Febraban afirmou que a decisão de conceder crédito, assim como a taxa de juros que será cobrada e o prazo de pagamento, varia de um banco para o outro de acordo com a metodologia de cada um deles e para a avaliação de risco de cada operação.
O Itaú Unibanco disse que “está cumprindo rigorosamente o compromisso assumido de atender a pedidos de prorrogação, por 60 dias, dos vencimentos de dívidas de Clientes Pessoas Físicas e Micro e Pequenas Empresas para os contratos vigentes em dia e limitados aos valores já utilizados”.
Ressalta ainda que, caso se concretize o adiamento, “as taxas de juros permanecem as mesmas do contrato original”.
Também em nota, o Bradesco disse que “está à disposição para prorrogar por 60 dias as prestações de financiamento de seus clientes. A taxa de juros inicialmente contratada será mantida”. O Banco Safra disse que não comentaria.



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