Escute a noticia. Clique no Player acima!
O Estado de S. Paulo
- Fim do auxílio emergencial pode levar até 3,4 milhões para extrema pobreza
- Alternativa ao auxílio é remodelar programas
- ‘Dependo do Bolsa Família da ex-esposa’
- ‘Não acredito que coloquem nada no lugar’
- Pesquisa mineral tem fila de 74 mil áreas
- ‘Planos de saúde podem ter um alcance maior’
- Vacina ditará recuperação das aéreas
- ‘Toda crise passa e o País pode voltar rápido’
Fim de auxílio pode jogar 3,4 mi na extrema pobreza
Estudo mostra que, com a pandemia em pleno andamento e o fim da ajuda financeira dada pelo governo, País deve ter este ano mais de 17 milhões de pessoas vivendo com menos de US$ 1,90 por dia; desigualdade, que caiu em 2019, deve voltar a subir.De 2012 a 2019, a variação das taxas de pobreza decorreu da dinâmica econômica – quando o País crescia, a pobreza era reduzida e vice-versa. No ano passado, no entanto, o auxílio emergencial (de cinco parcelas de R$ 600 e quatro de R$ 300) serviu para que a potência da política social aumentasse muito.Desigualdade. Um outro levantamento, do pesquisador Daniel Duque, do IBRE/FGV, aponta que a desigualdade deve aumentar quase 10%, por conta do fim do auxílio, e que 2020 deve ser um ano perdido na redução das diferenças sociais. O Índice de Gini (medidor da desigualdade, em que quanto mais próximo de 1, pior é a distribuição de renda) estava em 0,494 em novembro passado. Sem o auxílio, o indicador iria a 0,542 nas mesmas condições daquele mês. Isso se daria porque a renda da população, em novembro, chegou a R$ 1.286, em média – patamar 5,8% maior, em termos reais, que o observado em maio, no início do pagamento das parcelas do benefício emergencial, segundo a Pnad-covid, pesquisa feita pelo IBGE durante a pandemia, mas com metodologia diferente da Pnad Contínua.
O Globo
- Estados vão leiloar este ano de aeroporto a abatedouro
- Capitais têm queda de receita: Perda de R$ 2 bi no orçamento desafia prefeitos
- Contexto – Economia expôs dura realidade nas posses
- Relação comercial crescente com a China exige estratégia mais sólida
Folha de S. Paulo
- Imposto sobre fortunas vai a debate na Câmara, mas é rejeitado por Guedes
- Abandonado, tributo volta à pauta de europeus com pandemia
- Mudança em benefício para idoso carente não deve aliviar Orçamento
- Botijão de gás deve bater R$ 80 em SP com reajuste
- CVM analisa movimentação atípica em ações da Via Varejo
- O tamanho e a ordem de grandeza de cada país: Fábio Wajngarten
- Gratuidade do transporte para idosos: o que diz a ciência?: Jorge Félix
- É preciso acabar com o modelo digital baseado nos dados pessoais
- Turismo ferroviário tenta superar baque da pandemia
- Governo limita produção, diz indústria da seringa
- Japão notifica Brasil sobre variante em 4 viajantes vindos do Amazonas
- Taxação de fortunas é alvo de crítica da Receita
Receita Federal apresentou à Câmara críticas à proposta de criar um imposto sobre grandes fortunas. A ideia é defendida por parlamentares, mas rejeitada pelo ministro Paulo Guedes (Economia). O fisco não descarta o debate sobre o tributo para reduzir a desigualdade social, mas vê dificuldade em definir critério para fortunas e defende outras medidas. - GOVERNO BRECA PRODUÇÃO AO OPTAR POR UM SÓ TIPO DE SERINGA PARA VACINAS, DIZ INDÚSTRIA. Modelo único adotado pelo Ministério da Saúde para imunização contra Covid-19, o ‘bico de rosca’, cria restrições. Mas todo esse reforço na produção pode não ser suficiente para garantir a imunização dos brasileiros contra a Covid-19, ou seja, para a aplicação das duas doses da vacina em pelo menos 70% da população, sem risco de desabastecimento ao longo da campanha. Isso porque o Ministério da Saúde restringiu a vacinação a apenas um modelo de seringa: a de 3 ml com o chamado “bico de rosca”, limitando a produção nacional a 1,5 milhão por dia. A indústria pode não dar conta da demanda a tempo da chegada das doses em todos os estados.
Valor Econômico
- Receita ignora portarias e aplica multas na pandemia
Para advogados e professores da área tributária, esse seria apenas mais um episódio dentre os vários problemas de interpretação e mesmo de “abusos” praticados pelo Fisco ao longo dos anos - União pode ser acionada no STF por vacinação
Brasil é hoje um dos poucos países, entre as maiores economias do mundo, a não ter iniciado a imunização - Indústria tenta atrair mulheres à engenharia
Dos 976.035 profissionais registrados no Conselho Federal de Engenharia e Agronomia, menos de 20% são do sexo feminino - Com 10% dos acidentes de trabalho, covid é maior causa de afastamento
Doença afastou 10,8 mil trabalhadores de julho a setembro, aumento de 246% em relação aos três meses anteriores - Saúde revê plano para requisição de seringas e agulhas
Após decisão de Lewandowski, Ministério prepara ajuste na iniciativa de requisitar estoques de fabricantes desses produtos; objetivo será não afetar pedidos já encomendados por Estados e prefeituras - Em busca de vacina, emergentes e pobres recorrem a China e Rússia
De 211 contratos de venda ou em negociação, Pequim e Moscou respondem por 76 - Cenário segue favorável à pecuária bovina no Brasil
Oferta escassa mantém arroba em alta; consumo interno cai - Embarques dos frigoríficos alcançaram novos recordes
Exportações de carne bovina do país somaram 2,016 milhões de toneladas e renderam US$ 8,4 bilhões em 2020, segundo a Abrafrigo - Crise reforça necessidade de ajuste em fundos de crédito privado
Apoiada em produtos de liquidez diária, indústria sofreu com onda de saques em 2020