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Para servidores, reforma agrava desigualdade
Uma das principais justificativas para a realização de uma reforma administrativa é acabar com os privilégios de servidores públicos, argumenta o governo. Entidades que representam a categoria, porem, afirmam que altos salários e benefícios generosos não são a regra, e exceções, sim, devem ser combatidas. Segundo essas entidades e especialistas na área de gestão pública, existe desigualdades entre os funcionários públicos e a reforma administrativa do governo federal pode contribuir para ampliála, já que não afeta justamente carreiras mais favorecidas, como juízes, desembargadores, procuradores e promotores.
O Estado de S. Paulo
- Número de calotes de pessoas e empresas cai na pandemia
- ‘Com o auxílio, pago as despesas, mas não sobra nada’
- Reforma administrativa não sai este ano, admite Maia
- Instituição vê risco em avanço de big techs
- Mercado se frustra com Bolsonaro, mas ainda mantém apoio
- Eventual saída de Guedes não é mais um tabu
- ‘Sem controle da dívida pública, reeleição é ilusão’
O Globo
- Dólar acima de R$ 5
- Onda de calor leva prejuízos bilionários à economia
Folha de S. Paulo
- Desigualdade entre servidores varia por atividade, Poder, região e gênero
- Servidores admitem reforma, mas divergem sobre mudanças
- Reforma levanta discussão sobre definição de servidor público
- Conselhinho esvaziado compromete punição a irregularidade financeira
- Trabalho doméstico perde 500 mil postos durante a pandemia
- Desigualdade é escancarada por vírus
- Reação do emprego vai depender de crédito
Jornal O Commércio
- Mais de 70% querem que vacina seja obrigatória. PESQUISA Mais de 70% dos entrevistados em SP, RJ, BH e Recife pedem imunização compulsória. A abertura quanto a uma eventual imunização é maior entre os mais ricos no Rio, onde 90% dos eleitores com renda familiar acima de 10 salários mínimos pretende se imunizar, consideravelmente acima dos 77% dos eleitores com até dois salários mínimos. A relação é inversa nas outras três capitais: a diferença do primeiro estrato para o segundo é de 8%, 11% e 11% em BH, Recife e São Paulo, respectivamente. O debate sobre a obrigatoriedade da vacina ganhou força depois que o presidente Jair Bolsonaro declarou que “ninguém pode obrigar ninguém a tomar vacina” em setembro.