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Manchete nos Jornais desta Segunda-feira, 29 de Outubro de 2018

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O Globo

Manchete: Bolsonaro é eleito presidente
Com 57,7 milhões de votos, deputado do PSL jura defender democracia e liberdade
Com um discurso conservador, antipetista e de outsider na política, o capitão reformado e deputado federal Jair Messias Bolsonaro (PSL), de 63 anos, foi eleito o 38º presidente do Brasil. Ele obteve 57,7 milhões de votos, o equivalente a 55% dos totais válidos. Em seu primeiro pronunciamento após a vitória, precedido de oração feita pelo senador derrotado Magno Malta, Bolsonaro jurou defender a Constituição, a democracia e a liberdade. Afirmou que vai reduzir o peso do Estado, e fez aceno aos jovens, prometendo governar “com os olhos nas futuras gerações, e não na próxima eleição”. Disse ainda que recebeu ligação do presidente dos EUA, Donald Trump, desejando-lhe boa sorte. Haddad não foi citado por Bolsonaro e tampouco mencionou seu nome ao falar em São Paulo. (PÁGINAS 4, 6 e 10)

Witzel governador
Ex-juiz vence com 60% dos votos e prometeu lutar por integração na segurança (PÁGINA 23)

Editorial
A hora do rodízio democrático no poder (PÁGINA 2)

A onda nos estados
Carona no bolsonarismo ajudou a eleger 12 dos 27 governadores (PÁGINA 27)

Colunistas
FERNANDO GABEIRA
Esquerda virou presa fácil ao não se reinventar (PÁGINA 2)

MERVAL PEREIRA
Presidente eleito não ganhou um cheque em branco (PÁGINA 8)

ASCÂNIO SELEME
Imprensa tem a missão de fiscalizar e vigiar o ganhador (PÁGINA 22)

JOSÉ CASADO
Fragmentação política é desafio para os eleitos (PÁGINA 22)

MÍRIAM LEITÃO
Discursos iniciais expõem duas faces do vencedor (PÁGINA 10)

PAULO STERNICK
Bolsonaro falou ao imaginário, e não à razão (PÁGINA 3)

BERNARDO MELLO FRANCO
Baixo clero chega ao Planalto (PÁGINA 11)

FLÁVIA OLIVEIRA
Discurso do eleito reafirma narrativa linha-dura (PÁGINA 26)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Bolsonaro é eleito e promete defender reformas, liberdades e democracia
Candidato do PSL recebeu 55% dos votos -Deputado diz que respeitará Constituição e fala em pacificar o país – Emprego e equilíbrio fiscal são compromissos – Haddad pede coragem a eleitores
O deputado federal Jair Messias Bolsonaro (PSL) foi eleito ontem presidente do Brasil ao derrotar no segundo turno o candidato do PT, Fernando Haddad. Aos 63 anos, Bolsonaro obteve 55,13% dos votos válidos, ante 44,87% do petista, e se comprometeu a defender a Constituição, a democracia e a liberdade. “Isso é uma promessa e um juramento a Deus”, afirmou. “Liberdade de ir e vir, de empreender, liberdade política e religiosa, de informar e ter opinião, de fazer escolhas.” Bolsonaro prometeu fazer reformas, cortar privilégios e enxugar a máquina administrativa. “Emprego, renda e equilíbrio fiscal são o nosso compromisso”, repetiu, ressaltando que escolherá sua equipe “com muita cautela”. O discurso oficial foi feito depois de o presidente eleito falar de improviso por alguns minutos na internet e mostrar a Bíblia, a Constituição e um livro sobre o ex-premiê inglês Winston Churchill. Em seguida, participou de oração com aliados. Após o discurso, ele afirmou em uma rede social que vai pacificar o Brasil. “Vamos unir a todos. Não haverá distinção entre nós. Seremos um só povo, um só País.” Ele creditou a Deus a força para chegar à Presidência e prometeu também acabar com o período de incerteza e estagnação na economia. Bolsonaro é o terceiro militar a ser eleito pelo voto direto para comandar o País, o primeiro desde 1945. A seus eleitores, Haddad pediu coragem e disse que defenderá o pensamento e a liberdade. (PÁG. A4)

Eleições 2018
Analistas esperam lua de mel com mercado

Guedes diz que corte de gastos será prioridade

Ministério deverá ter aliados recentes

Ciro quer rivalizar com o PT na oposição

Filhos de Bolsonaro replicam estilo polêmico

Festa ganha ruas e redes sociais; SP tem confronto

Vera Magalhães: Eleição do lulismo x antilulismo

Eliane Cantanhêde: Hora de esperança e dúvidas (POLÍTICA/PÁGS. A10 a A24)

Doria vence e PSDB terá 7º mandato em SP
Ex-prefeito derrotou França com 51,7% dos votos
O ex-prefeito João Doria (PSDB) foi eleito governador de São Paulo com 51,7% dos votos válidos. Ele derrotou o atual governador, Márcio França (PSB), que obteve 48,3% na eleição mais apertada do Estado em 28 anos. Doria garantiu a hegemonia do PSDB em São Paulo, que já dura 24 anos. O governador eleito venceu a rejeição provocada pela renúncia precoce à Prefeitura de São Paulo e foi bem-sucedido em sua estratégia de “nacionalizar” a disputa ao colar sua imagem à de Jair Bolsonaro (PSL) e vincular França ao PT. Em discurso ontem, o tucano afirmou que “haverá mudança na correlação de forças” do partido e defendeu que a sigla esteja na base do governo de Bolsonaro. “O PSDB precisa sintonizar com o momento atual do nosso País”, afirmou. “A partir de 1.° de janeiro acabou o muro”, disse, em referência à fama da legenda de não tomar lado em debates. O ex-governador Geraldo Alckmin, padrinho político de Doria, não compareceu à festa da vitória. Ao todo, 14 dos novos governadores se elegeram com discurso vinculado à direita. (PÁGS. 26 a 28)

Witzel derrota Paes com 59,8% dos votos no Rio (PAG. A29)

Zema ganha em Minas com 71,8% em sua 1ª disputa (PÁG. A30)

RS elege Eduardo Leite, seu governador mais jovem (PÁG. A29)

Notas & Informações
Salto no escuro
O eleitor escolheu Bolsonaro sem ter a mais remota ideia do que ele fará quando estiver na cadeira presidencial. Não é um bom augúrio, justamente no momento em que o País mais precisa de clareza, competência e liderança. (PÁG. A3)
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Folha de S. Paulo

Manchete: Bolsonaro presidente
Deputado do PSL vence Haddad com 55% dos votos ★ Capitão reformado é o primeiro militar a ser eleito ao cargo desde Dutra, em 1945 ★ Em discurso, promete ‘desamarrar o Brasil’ e respeitar a Constituição
Jair Messias Bolsonaro, 63, é o novo presidente do Brasil, o 42º da República e o 8º desde o fim da ditadura militar. O capitão reformado de direita foi eleito ontem pelo nanico PSL com 58 milhões de votos (55,13%), ante 47 milhões (44,87%) de seu opositor, o petista Fernando Haddad, encerrando 22 anos de governos do PSDB e do PT. Em seu discurso de vitória, emitido depois de uma oração do senador Magno Malta (PR-ES), prometeu um governo “defensor da Constituição, da democracia e da liberdade”. Citando Duque de Caxias, patrono do Exército, disse: “Vamos pacificar o Brasil”. Deputado com votos estatizantes e corporativistas, falou em desamarrar a economia — que custa a sair de uma das piores recessões da história — com reformas, desburocratização, respeito ao pacto federativo, apoio ao empreendedorismo e busca do equilíbrio fiscal. Décimo sexto militar no posto e o primeiro a sobreviver a um atentado, vence sem ter feito debates e após campanha de baixo custo que começou há quatro anos e foi veiculada sobretudo nas redes sociais e no WhatsApp. Chegará ao Planalto com a segunda maior bancada no Congresso, que deve aumentar, e 14 governadores de seu partido ou simpáticos a ele, entre eles João Doria (PSDB-SP), Wilson Witzel (PSC-RJ) e Romeu Zema (Novo-MG). Haddad não cumprimentou o vitorioso, pediu coragem aos que votaram nele e exortou: “Não tenham medo, nós estaremos aqui”. Com quatro governos estaduais, entre eles o da Bahia, e a maior bancada de deputados federais eleitos, o petista e seu partido credenciam-se a liderar a oposição ao futuro governo. (Eleições 2018 A4 a A40)

Doria vence e mantém PSDB no poder em SP
Com 51,75% dos votos válidos, o ex-prefeito de São Paulo João Doria, 60, derrotou o atual governador, Márcio França (PSB), e manteve o PSDB, que desde 1994 vence as eleições paulistas, no Palácio dos Bandeirantes. “Estamos aposentando a velha política de São Paulo”, disse Doria. (A29)

Witzel supera Paes e vence no Rio; Zema ganha em MG, e Ibaneis, no DF (A36 e A38)

Bolsonaro representa ‘capitalismo esclarecido’, diz Steve Bannon (A40)

Colunistas
Vinicius Mota
Sistema político é capaz de absorver também o outro lado (A2)

Celso Rocha de Barros
Hoje nós já amanhecemos menos livres (A32)

Leandro Colon
Sucesso dependerá da economia e do Congresso (A2)

Marcus A. Melo
Com apoio social, STF será ‘garantidor da democracia’ (A2)

Editoriais
Bolsonaro e a esfinge
Constituição acima de todos (Opinião A2)

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