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O Globo

Manchete : Governo avalia transição de 15 anos para aposentadoria
Idade mínima poderia ser de 62 anos para homens e de 57 para mulheres, como já propôs Bolsonaro
Entre os 20 anos do texto enviado ao Congresso no governo Temer e os dez anos que também estão em avaliação, a equipe econômica estuda propor que a transição para a idade mínima ocorra em 15 anos. A medida geraria economia extra de R$ 120 bilhões em relação à proposta que está na Câmara.
Ao fim dos 15 anos, a idade mínima para a aposentadoria poderia ser de 62 anos para homens e de 57 anos para mulheres, como disse o presidente Bolsonaro em entrevista no início do mês. No projeto em tramitação no Congresso, prevê-se 65 para homens e 62 para mulheres. Técnicos avaliam que criar a idade mínima é o mais importante. (Página 15)

Battisti: Italiano vai para presídio em que maioria dos detentos é ligada à Máfia (Página 8)

O poder nas flexões
O governador Witzel faz flexões durante a troca de comando do Bope usando a camiseta da tropa que ganhou de presente. Foram dez movimentos com os punhos cerrados,que dificultam o exercício. Witzel não pediu para sair, mas foi quem deu a ordem para parar e ficar de pé. (Página 10)

Assaltos a carros-fortes disparam no Brasil em 2018
País teve 116 ocorrências desse tipo no ano passado, o maior número desde o início da série, em 2015. Ataques causaram 70 mortes, mais que o dobro em relação a 2017. (Página 4)

Governo renova três nomes do Conselho da Petrobras
O governo indicou três nomes para o Conselho de Administração da estatal, entre eles o almirante Leal Ferreira, que é próximo de Bolsonaro e deve presidir o colegiado. (Página 17)

Previsão aponta que Brexit de May deve ser rejeitado hoje
Com a provável divisão dos conservadores, acordo para o Brexit da premier Theresa May deve ser rejeitado pelo Parlamento britânico. (Página 19)

Presidente da Funai do governo Temer volta ao cargo
General da reserva, Franklimberg de Freitas volta à função que ocupou até 2018. Ele é investigado pela Comissão de Ética da Presidência. (Página 8)

Miriam Leitão
Grileiros já ameaçam terras indígenas (Página 16)

Editorial
Reformas não se resumem à previdência (Página 2)

General será porta-voz de Bolsonaro (Página 8)

Salles diz que Brasil fica no Acordo de Paris (Página 22)
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O Estado de S. Paulo

Manchete : 142 deputados já podem se aposentar com até R$ 34 mil
Sem reforma da Previdência, parlamentares e ex-parlamentares, entre eles Jair Bolsonaro, têm direito ao benefício
Enquanto a reforma da Previdência não é aprovada, 142 deputados ou ex-deputados poderão pedir aposentadoria parlamentar, a partir de 1.º de fevereiro, com valor que, em alguns casos, pode chegar a R$ 33.763,00. Beneficiários do Instituto de Previdência dos Congressistas (IPC), válido para os que ingressaram no sistema até 1997, podem se aposentar com 50 anos. Oito anos de contribuição (dois mandatos) são suficientes para se obter 26% do salário de parlamentar. O benefício integral – de R$ 33.763,00 – é concedido após 30 anos de contribuição. Beneficiário do IPC, Jair Bolsonaro pode acumular a aposentadoria como deputado (1991-2018) e o salário de presidente, de R$ 30.934,70. A outra modalidade para aposentadoria, que reúne a maior parte dos habilitados, é o Plano de Seguridade Social dos Congressistas (PSSC). Nesse caso, são necessários 60 anos de idade e 35 anos de contribuição, que podem incluir valores recolhidos ao INSS. Para os trabalhadores que se aposentam pelo INSS, o teto é de R$ 5.645,80. (ECONOMIA / PÁGS. B1 e B3)

PM quer se equiparar às Forças Armadas
Os policiais militares dos Estados querem ter aposentadoria equiparada com a das Forças Armadas. O pedido partiu das próprias corporações e está sendo analisado pela equipe econômica.(PÁG. B3)

Alerj tem mais 28 servidores sob suspeita
O Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) encontrou movimentações atípicas nas contas de pelo menos 28 servidores lotados nos gabinetes de 15 deputados da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). O padrão é parecido com o adotado por Fabrício Queiroz, ex-funcionário de Flávio Bolsonaro (PSL-RJ). Os servidores movimentaram valores acima de sua capacidade financeira, receberam depósitos de outros funcionários e, em 13 casos, perto do dia de pagamento. Eles negam irregularidades.(POLÍTICA / PÁG. A4)

Desarmamento enfrenta mais forte oposição em 15 anos
O Estatuto do Desarmamento está prestes a sofrer a ofensiva contrária mais intensa dos seus 15 anos de vigência. Além do decreto que facilita a posse de armas, o governo Bolsonaro quer mudanças mais profundas. No Congresso, o ambiente é fértil. De 2003 a 2018, foram apresentadas 362 alterações. Destas, 187 estão em tramitação.(METRÓPOLE / PÁG. A12)

General é escolhido porta-voz do Planalto (Política / Pág. A6)

Almirante vai chefiar conselho da Petrobrás (Economia / Pág. B5)

Ex-presidente da Funai volta ao cargo (Política / Pág. A6)

Eliane Cantanhêde
Bolsonaro perdeu a chance de ostentar o troféu Battisti para a Itália e o mundo, mas isso não lhe tira o mérito na captura.(POLÍTICA / PÁG. A6)

Wálter Maierovitch
Muitos na campanha de desinformação pró-Battisti saíram desmoralizados e outros, chamuscados, como o ex-presidente Lula. (POLÍTICA / PÁG. A8)

Notas & Informações
A guerra comercial se amplia
Novos estragos serão produzidos pela guerra comercial neste início de ano, com perdas também para o Brasil, se a União Europeia cumprir a recém lançada ameaça de barreiras à importação de aço.(PÁG. A3)

Disparate com verba pública
Toffoli suspendeu pagamento de honorários advocatícios em ações do Fundeb.(PÁG. A3)
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Folha de S. Paulo

Manchete : Militares ocupam setores vitais na economia do país
Indicado ao conselho da Petrobras, almirante segue tendência da gestão Bolsonaro
A indicação de ex-comandante da Marinha para a presidência do Conselho de Administração da Petrobras consolida participação inédita de militares em áreas vitais da eeonomia brasileira. O movimento ocorre, como prometido pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL), em diversas áreas do governo. E com conteúdo simbólico, no caso da Petrobras, alvo primário da Lava Jato. O nome do almirante Eduardo Bacellar Leal Ferreira ainda precisa ser referendado pelos acionistas. Na área econômica, militares já estão em quatro ministérios e em duas estatais relevantes. No mercado e no Congresso, a dúvida é como os militares, bem avaliados pela opinião pública (78% de aprovação, pelo Datafolha), se darão com a equipe econômica de Paulo Guedes. (Mercado A14)

Ministra critica Gisele Bündchen e afirma que fará convite a ela (Mercado A20)

Bolsonaro é figura de relevo entre os despreparados
Hélio Schwartsman
Com duas semanas de governo, Bolsonaro já deu mostras de que é figura de relevo no núcleo dos despreparados. Sua ignorância em relação àquilo que assina indica que ele não tem muita ideia do que está fazendo. (Opinião A2)

Doria quer retomar projeto de trens na capital e no interior (Cotidiano B1)

Itália recebe Battisti com tom triunfalista e acenos ao Brasil
Após 38 anos de fuga, o terrorista italiano desembarcou ontem em seu país. Populista de direita, o premiê Giuseppe Conte foi efusivo nos agradecimentos ao governo Bolsonaro. “A mudança de governo no Brasil foi determinante. Prisão na Bolívia teve tiros para o alto. (Poder A4 e A6)

Ditador Maduro chama prisão de opositor de ‘show midiático’
O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, disse ontem que a detenção do presidente da Assembleia Nacional, Juan Guaidó, no domingo, foi um “showmidiático” armado em uma confabulação entre a oposição e agentes corruptos do Sebin (Serviço Bolivariano de Inteligência). (Mundo A11)

Análise : Mauro Paulino e Alessandro Janoni
Presidente tem agenda diferente da de seus eleitores
Pontos-chave da pauta bolsonarista, como posse de armas e Escola sem Partido, são reprovados por parcela expressiva da população, mostrou pesquisa Datafolha. (Poder A10)

Rede CNN licencia marca e terá canal de notícias no país
A rede de notícias americana CNN fechou acordo com um grupo de mídia do Brasil para licenciar sua marca no país. A CNN Brasil será programada e operada por grupo liderado pelo jornalista Douglas Tavolaro, ex-Record, e pelo empresário Rubens Menin, da MRV. (Mercado A21)

Editorial
Último capítulo
Sobre prisão do terrorista italiano Cesare Battisti.

Censura exibicionista
A respeito da atuação do novo governador do Rio. (Opinião A2)
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