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Manchete nos Jornais deste Domingo, 03 de Janeiro de 2021

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O Estado de S. Paulo

  • Reformas, meio ambiente e pobreza são desafios de 2021
  • Regulação de gigantes e proteção de dados estão no horizonte de Biden
  • Crise da covid-19 reforçou novo papel do BNDES
  • Risco afastou banco de grandes empréstimos
  • Venda de ações rendeu R$ 49 bi ao BNDES em 2020
  • UMA FORTE MUDANÇA NO PERFIL DO CONSUMIDOR – Guia de sobrevivência no ‘novo normal’ Com o fechamento do comércio durante a quarentena, a nossa forma de comprar e de vender se tornou quase 100% digital. Basicamente, só os hiper e supermercados, além do pequeno varejo de alimentos, mantiveram as portas abertas na fase mais dura do isolamento social. Mesmo assim, muitos consumidores preferiram fazer as compras online, quando possível – e as empresas tiveram de se desdobrar para atendê-los. O delivery ampliou sua participação nas vendas e se sofisticou, conquistando uma nova clientela.
  • O que é bom para os EUA nem sempre funciona aqui – Há leis gerais da economia que funcionam em todos os lugares. Mas se aplicássemos no Brasil literalmente o que Blanchard e Summers recomendam para os EUA e para países com taxas de juros estruturalmente muito baixas, tudo funcionaria como se instalássemos as turbinas de um Boeing em um velho Douglas DC3, esperando que com isso seu desempenho melhorasse. O resultado seria um desastre!
  • A vida de milhões vai piorar em 2021 – Como o título deste texto sugere, eu discordo. 2021 vai ser pior. Talvez não para o leitor, mas para muitos brasileiros. Até a semana passada, eles podiam contar com a ajuda do auxílio emergencial para pagar as contas. O auxílio não só segurou o aumento da pobreza e da desigualdade, como temporariamente fez com que diminuíssem. Mas ele acabou, e a vida de milhões de brasileiros vai piorar.
  • O ano de 2020 foi um ano, na partida, promissor. Mas acabou por se revelar terrivelmente frustrante e, além disso, surpreendentemente trágico. As expectativas positivas se iniciaram com uma agenda legislativa cheia e a possibilidade de avanços na tramitação de três Propostas de Emendas Constitucionais (PECs) apresentadas ainda ao fim de 2019. Batizado pelo governo de Plano Mais Brasil, o conjunto de iniciativas de transformação do Estado se assentava nas PECs emergencial, dos fundos públicos e do pacto federativo e visava a estabelecer mecanismos mais eficientes de gestão nas três esferas federativas. Ao longo do ano ainda tivemos a retomada das discussões sobre a PEC 45/2019, da reforma tributária e, quase no apagar das luzes – que no Legislativo acontece bem antes do fim do ano –, a apresentação da PEC 32/2020, da reforma administrativa. Mas nada aconteceu e morremos na praia. E não foi só pela pandemia.
  • Não há o que inventar: precisamos de reformas – A não ser por um possível esgotamento da tolerância e da indulgência, não há sinais de que todo o resto possa mudar. Para 2021, as condições gerais tendem a se repetir e o quadro a ficar mais dramático. Ademais, quando as fichas são depositadas no Centrão, qualquer esperança se dissipa: ao Executivo faltam ideias, iniciativa, habilidade; ao Centrão falta interesse para mudar. No melhor cenário, a estratégia será defensiva: diminuição de prejuízos políticos, no máximo a defesa do teto de gastos ou, paradoxalmente, seu desmoronamento em nome da popularidade, sem riscos de responsabilização do presidente.

O Globo

  • Para empresários, retomada só começa com vacina e reformas
  • Sem vacina e emprego, ruas são ainda mais disputadas
  • Trump suspende até março vistos de trabalho nos EUA
  • Empresas cobram clareza do governo

Folha de S. Paulo

  • Governo analisa criação de uma espécie de zona franca verde no Pará
  • Governo vê retomada da exploração de petróleo na Amazônia após leilão
  • Seca no Paraná atrasa plantio e pode afetar safras futuras
  • Listas de bilionários mostram que dinheiro muda de mão devagar no país
  • Epidemia segue fora de controle – O que acontecerá no ano que se inicia? Tudo indica que a epidemia brasileira continuará fora de controle. O impacto da vacinação será insuficiente para o retorno à rotina de antes, até que a porcentagem de vacinados atinja 80% ou mais da população, como indicam estudos mais recentes.
  • Conheça algumas previsões algo óbvias para este ano – Brasil ainda pode ter sucesso com a vacina e alta do PIB com mais miséria em 2021. É fácil fazer previsão. Difícil é acertar. Desde o começo do século, dois terços das previsões de crescimento da economia feitas em dezembro (para o ano seguinte) estavam muito erradas: não ficaram nem dentro do intervalo das estimativas mínima e máxima de “o mercado”. Talvez seja útil mencionar obviedades importantes para o que vai ser de 2021. O óbvio não tem charme, mas quebramos a cara quando não nos damos conta de que ele é o muro adiante das nossas fuças.VACINAS. O Brasil pode vacinar 1,5 milhão de pessoas por dia ou mais, em esforço de guerra (se não precisar usar essas supergeladeiras para vacinas modernas). Em tese, daria para vacinar todo o mundo com mais de 18 anos em quatro meses.Butantan e Fiocruz dizem que podem produzir 1,3 milhão de doses por dia a partir de fevereiro (menos que isso em janeiro, mas mais no segundo semestre), bastantes para vacinar 650 mil pessoas por dia. Desde que a eficácia e/ou efetividade dessas vacinas não seja uma porcaria e os crimes
  • Inépcia mortal – Mesmo incipiente, vacinação contra Covid em cerca de 50 países evidencia incompetência de Bolsonaro.obre atraso brasileiro na vacinação contra a Covid. Países bem-sucedidos no controle da epidemia, como Taiwan e Nova Zelândia, devem começar a vacinação contra a Covid-19 apenas a partir do segundo trimestre deste 2021. Assim também será na Coreia do Sul, embora o plano do governo seja objeto de críticas duras.Os Estados Unidos previam vacinar 20 milhões de pessoas antes do final do ano passado, mas chegaram perto de apenas 3 milhões. O país mais avançado na campanha é Israel, que já imunizou mais de 11% de sua população. O Canadá tem contrato firme para a compra de doses suficientes para vacinar seus habitantes cinco vezes. Em contraste, nações mais pobres talvez não tenham acesso aos produtos antes do próximo ano. O cenário mundial da vacinação é muito irregular, como se vê. Campanhas de imunização se mostram ainda muito incipientes e com resultados variados até agora. Tendo esses dados em vista, o Brasil não pareceria tão atrasado se não fosse o fato de que as perspectivas de imunização aqui são apenas virtuais —nenhum produto encomendado foi aprovado até o momento, faltam estratégias concretas e, no caso do governo federal, até seringas.

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