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Manchete nos Jornais deste Domingo, 13 de Janeiro de 2019

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O Globo

Manchete: Governo estuda cortar R$ 266 bi em quatro anos
Para conter rombo, servidores e salário mínimo ficariam sem reajuste acima da inflação até 2022
Para reverter a escalada da dívida pública, que disparou 25 pontos percentuais em relação ao PIB em apenas cinco anos, a equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes,estuda adotar três medidas, além da reforma da Previdência, para cortar despesas e economizar R$ 266 bilhões em quatro anos. O plano inclui limitar o reajuste do salário mínimo e dos servidores à variação da inflação, sem ganho real. O abono salarial seria restrito a trabalhadores de mais baixa renda. As ações precisam de aval do Congresso. Segundo especialistas, as mudanças são essenciais para o reequilíbrio das contas. (PÁGINA 27 e MÍRIAM LEITÃO)

Licença e compra de arma custam ao menos R$ 4 mil
Promessa de campanha de Bolsonaro, a flexibilização da posse de arma de fogo, cujo decreto deve ser publicado esta semana, vai alcançar apenas uma pequena parcela da população que pode arcar com seus custos de compra e licenciamento, que vão de R$ 4 mil a R$ 10 mil. (PÁGINA 4)

Passaporte terá símbolo do país, e não do Mercosul
LAURO JARDIM
O Itamaraty listou seis itens para executar nos cem primeiros dias de governo. Voltará o antigo modelo de passaporte, com o brasão da República na capa em vez do símbolo do Mercosul. E cairá a exigência de visto para americanos. (PÁGINA 6)

Colunistas
MERVAL PEREIRA
País será medíocre se não enfrentar os obstáculos (PÁGINA 2)

ELIO GASPARI
A delação está se tornando uma jabuticaba (PÁGINA 10)

Em vídeo no hospital, Queiroz dança e ri (PÁGINA 7)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Deputados nomeiam 124 auxiliares por apenas 1 mês
Assessores receberão até R$ 15 mil para trabalhar no recesso; maioria das contratações foi feita por suplentes
A menos de um mês do fim do mandato e em pleno recesso parlamentar, deputados que não se reelegeram e suplentes nomearam 124 assessores, informa Mariana Haubert. Mais da metade das contratações (74) foi feita por suplentes, que ficarão no cargo até dia 31 e não terão muito o que fazer, pois a Câmara está sem atividades ou votações. Cada parlamentar pode escolher até 25 auxiliares, com salários entre R$ 980 e R$ 15 mil. Assessores também têm direito a auxílio- alimentação, vale-transporte, férias e 13.º salário proporcionais. Com 22 nomeações, Gustavo Mitre (PHS-MG), suplente do ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio (PSL-MG), é o recordista. Ele disse que decidiu recontratar auxiliares exonerados no fim do ano para que o ajudassem no recesso. Procurada, a Câmara informou que nomeações ficam a critério dos deputados. (POLÍTICA / PÁG. A4)

Pregando no deserto
Mesmo com a Câmara praticamente vazia, o suplente Ademar Vieira Junior (PSD-MS), o Junior Coringa, mantém agenda intensa de compromissos no gabinete e planeja apresentar dez projetos nos 30 dias que tem na Casa. (PÁG. A4)

TCU aponta ‘transparência mínima’ no Sistema S
Auditoria preliminar do Tribunal de Contas da União (TCU) aponta falta de transparência na administração dos recursos do Sistema S, formado por entidades como Sesi, Sesc e Senai, entre outras. Só entre 2015 e 2016, o grupo, que entrou na mira do governo e deve sofrer cortes, arrecadou R$ 43 bilhões. O relatório indica ainda que até 90% das despesas contratuais dispensaram licitação. (ECONOMIA / PÁGS. B1 e B4)

Celso Ming
Mais que uma caixa-preta
Os recursos do Sistema S deveriam ser canalizados para ensino e treinamento ou para lazer do trabalhador. Mas frequentemente são desviados para outros fins. (PÁG. B2)

Regra de tiro esportivo cria porte de arma disfarçado
O Exército deu, em 2018, licença para 45 mil atiradores esportivos terem armas, um recorde. No mesmo período, a PF deu 27 mil autorizações, informam Felipe Resk e Marco Antônio Carvalho. É prerrogativa da PF a concessão de posse e porte de arma de fogo a civis. O Exército controla caçadores, atiradores esportivos e colecionadores. Na prática, essa licença virou brecha para porte disfarçado. (METRÓPOLE / PÁG. A16)

Cesare Battisti é preso na Bolívia
O italiano Cesare Battisti foi preso na Bolívia, informa Andreza Matais. Ele estava foragido desde que o governo do então presidente Michel Temer decidiu por sua extradição para a Itália, onde é condenado à prisão perpétua. (POLÍTICA / PÁG. A10)

Palocci quer ser consultor em práticas de boa gestão
Condenado pela Lava Jato a 9 anos e 10 dias de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro, o ex-ministro Antonio Palocci quer voltar a prestar consultoria a empresas, revelam Ricardo Galhardo e Ricardo Brandt. Ele pretende atuar na área de compliance, que define práticas de boa gestão – entre elas, o não envolvimento em casos de corrupção. Para isso, Palocci precisa de autorização judicial. (POLÍTICA / PÁG. A10)

Toffoli libera venda de ativos pela Petrobrás (ECONOMIA / PÁG. B7)

Colunistas
Eliane Cantanhêde
Queimando a largada É além do razoável que a lista de desmentidos do governo cresça todo dia e seja maior do que a de projetos e metas. (POLÍTICA / PÁG. A6)

Vera Magalhães
Presidente ou sindicalista Bolsonaro terá de demonstrar se fez sua conversão ao liberalismo ou se continua um defensor das causas dos militares. (POLÍTICA / PÁG. A8)

Notas&Informações
Desassossego
Tendo seu governo como epicentro de crises, cabe exclusivamente ao presidente Bolsonaro agir com presteza para evitá-las. Assim, poderá se dedicar à construção de um país melhor. (PÁG. A3)

A volta do MPL
O Movimento Passe Livre usa direitos sociais como pretexto para afrontar a ordem estabelecida e o império da lei. (PÁG. A3)
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Folha de S. Paulo

Manchete: Moro quer criminalizar o caixa 2 em projeto de lei
Proposta de ex-juiz, que não inclui anistia, deve encontrar resistência no Congresso
O ministro da Justiça, Sergio Moro, pretende incluir a criminalização do caixa 2 eleitoral no pacote de medidas que apresentará à Câmara, relata Camila Mattoso. Desde que foi escolhido para a pasta por Jair Bolsonaro, o ex-juiz vem elaborando projetos contra a corrupção. Moro quer fazer com que a lei eleitoral seja mais clara e objetiva e que haja pena maior para a prática de uso de dinheiro não declarado por candidatos em campanhas. A proposta não inclui anistia a fatos passados — políticos processados ou investigados não seriam beneficiados. Hoje, os casos de caixa 2 são julgados com base no artigo 350 do Código Eleitoral, de falsidade ideológica, sobre o qual não há jurisprudência pacífica no Tribunal Superior Eleitoral para condenação. Pela lei, a pena de prisão é de até cinco anos. Moro quer punição maior. Deputados veteranos avaliam que a proposta sofrerá resistência na Câmara, mas o governo aposta na renovação da Casa para conseguir aprovar os projetos. (Poder A4)

Ministro da Justiça encara sua primeira crise à moda de antecessores (Cotidiano B4)

Tripé macroeconômico do país chega claudicante aos 20 anos
Em janeiro de 1999, uma crise de desconfiança externa em relação ao Brasil forçou o governo a adotar uma política econômica que se baseava em três pilares: câmbio flutuante, metas de inflação e responsabilidade fiscal. Esse tripé macroeconômico chega capenga aos 20 anos, com a perna do equilíbrio das contas públicas quebrada. Para especialistas, a crise fiscal ameaça a estabilidade conquistada a partir dos anos 1990. (Mercado A20)

Em 2 décadas, gravidez após os 35 anos cresce 65%
Levantamento da Folha a partir de dados do Ministério da Saúde aponta que o número de mulheres que deram à luz entre os 35 e os 39 anos aumentou 71% nos últimos 20 anos. Entre os 40 e os 44 anos, o número cresceu 50%. Somadas as faixas acima de 35 anos, a alta foi de 65%. Nascimentos de bebês de mães entre os 20 e os 29 anos caíram 15%. (Saúde B6)

Sem autorização, Marinha pinta o farol da Barra, prédio tombado na Bahia (Poder A10)

Benjamin Moser
Prezado ministro Ernesto Araújo
O senhor publicou artigo no meu país. Se tivesse maior noção do meu idioma, seria de esperar que não houvesse publicado uma coisa que, digo francamente, expõe o Brasil ao ridículo. (Ilustríssima p.3)

‘Nenhum sistema é à prova de balas se o fiscal fica totalmente fora do lugar’ (A21)

‘Não estamos perseguindo um fantasma ou uma coisa impossível’ (A20)

Editoriais
Voto de confiança
Sobre otimismo com o Congresso, no Datafolha.

O samba da base militar
Acerca de ideia aventada por Bolsonaro e chanceler. (Opinião A2)
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