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O Estado de S. Paulo
- Sem reforma, nem fim da pandemia deve trazer investimentos
- ‘Não se pode esperar para cortar privilégio’
- Fuga de investidor estrangeiro cresce e pressiona dívida.
A pandemia de covid-19 reduziu ainda mais a participação dos estrangeiros no financiamento da dívida pública do País, acelerando um movimento que já ocorria desde a perda do “selo de bom pagador” pelo Brasil, em 2015. De lá para cá, a parcela do investidor externo no estoque da dívida caiu de 20,8% para 9% em julho deste ano, o que dificulta ainda mais a tarefa do Tesouro de tentar alongar os prazos de pagamento da dívida. Apenas entre janeiro e julho, a saída dos investidores estrangeiros de suas posições no Brasil ultrapassou US$ 30 bilhões (R$ 158 bilhões), segundo dados do Banco Central. Do total, um terço (US$ 10,8 bilhões, ou R$ 57 bilhões) saiu da renda fixa (onde estão os títulos do Tesouro). O restante deixou as aplicações em ações na B3, a bolsa paulista. A perda do grau de investimento já havia tirado o Brasil das carteiras de vários fundos internacionais, mas as incertezas criadas pela covid-19 afastaram parte dos não residentes que ainda apostava nos papéis brasileiros. - Criar trabalho, a melhor agenda.
Programas assistenciais podem dar condições de sobrevivência aos pobres, mas só o crescimento da produção reduzirá a pobreza. Mover a economia deve ser o objetivo número um do governo, passada a pior fase da pandemia. O Brasil completa em 2020 sete anos de crise, iniciados com a pífia expansão de 0,5% em 2014. É preciso continuar socorrendo os mais vulneráveis, mas nenhum combate à pobreza irá longe com a produção emperrada e o desemprego elevado. Programas assistenciais, como o Bolsa Família, podem garantir condições imediatas de sobrevivência aos muito pobres, mas só o crescimento da produção e das oportunidades de trabalho reduzirá a pobreza. - Pandemia criou nicho definitivo, creem empresas
Empresas veem consumidor mais preocupado e investem em produtos como tecidos com proteção antiviral e aparelhos de luz ultravioleta. A pandemia da covid-19 fez nascer uma série de produtos e serviços, criando novos nichos de mercado para empresas e startups com soluções voltadas ao combate do coronavírus. A maioria não acredita que a vacina contra a doença irá inviabilizar o negócio. Para elas, o consumidor está mais consciente da necessidade de cuidados com a saúde e vai seguir aberto a produtos que ajudem nessa defesa. A lista de novidades que surgiram nos últimos seis meses inclui tecidos, tintas, equipamentos de raios ultravioleta, capacetes de ventilação e até sacos de lixo, todos com materiais antibacterianos e antivirais ou soluções para evitar contaminação.
O Globo
- No berço do Bolsa Família
- Alta da inflação vai do arroz ao cuscuz e diminui poder de compra
- Dividendo político
- Efeito do auxílio no Sudeste difere do cenário do Nordeste
- Vendas de imóveis surpreendem apesar da crise e da pandemia
- Crédito fácil e caro de cartão de loja cresce na pandemia
- ‘Vamos nos recuperar mais rápido e surpreender o mundo’
- Benefício melhora a renda, mas não a infraestrutura
Folha de S. Paulo
- Imposto de Renda expõe elite de servidores e desigualdade
- Diferenças regionais revelam abismo da desigualdade de renda no Brasil
- Congresso planeja criação de agência para avaliar desempenho de servidor
- Alta do sebo de boi faz fábrica de sabonetes pedir ajuda ao governo
NA REVISTA: IstoÉ Dinheiro
- CAPA: Os fiscais contra o dragão
Disparada dos preços de alimentos pressiona a inflação e causa conflito entre a equipe econômica e as entidades de defesa do consumidor. A solução do governo? Voltar aos anos 80 e convocar a população para fiscalizar o varejo. - ENTREVISTA: Caros de Barros, CEO da Dasa: “O desafio da saúde é colocar o paciente em primeiro lugar”
- REFORMA ADMINISTRATIVA: Cortes de privilégios e redução de salários n o funcionalismo poderá gerar economia de R$ 816 bilhões
- A ZONA FRANCA RESISTE? Depois de Grandiente, Phillips e Nokia, a Sony anuncia que em 2021 fechará as portas de sua fábrica em Manaus.
- Preço da Cerveja e o arroz no Brasil
Com dinheiro que um cidadão do Catar compra meio litro de cerveja, um brasileiro consegue pagar 4,5 litros.
- NA REVISTA: Exame – Que Brasil o Brasil quer?
- Edição 1218 – 16/09/2020
Uma pesquisa exclusiva EXAME/IDEIA mostra que os brasileiros desejam menos impostos e mais programas sociais. O auxílio emergencial aliviou as dificuldades da pandemia. Agora é hora de retomar a agenda liberal que o Brasil tanto precisa em sua reconstrução. - Na pandemia, indústrias se mexem rumo à inovação
Indústrias brasileiras de setores tradicionais têm cada vez mais usado as parcerias com startups para modernizar sua produção, expandir suas operações e entrar em novas áreas de negócios. Essa demanda também criou novas oportunidades para o setor de tecnologia nacional, que está conseguindo atravessar bem a pandemia - Como será a volta ao escritório (ainda em 2020) sem vacina?
A maioria dos executivos brasileiros deve ampliar o trabalho presencial até o fim do ano. Ao mesmo tempo que adaptam escritórios para receber os funcionários, muitos negócios apostam em esquemas flexíveis para reduzir contágios - Novas fronteiras: investimentos no exterior ganham força entre brasileiros
Juros baixos, avanço da tecnologia e flexibilização de normas abrem caminho para que mais brasileiros invistam no exterior, mas ainda há barreiras importantes - Hora de renascer
Com a retomada das atividades nas empresas, ganhamos a chance de criar uma cultura organizacional humanizada - Sociedade – Trabalho pra lá de remoto: qual será o perfil do novo nômade digital?
O isolamento na pandemia inspira um novo tipo de nômade digital. Afinal, se o escritório deixou de ser essencial, as tarefas podem ser feitas de qualquer lugar do mundo - Comportamento – Diversão ganha-ganha
Os jogos de tabuleiro transformacionais são um meio de compreender como empresas e funcionários se comportam em relação a seus objetivos — e podem ser uma ferramenta ainda mais útil no mundo pós-pandemia