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Manchete nos Jornais deste Domingo, 29 de Julho de 2018

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O Globo

Manchete: Mulheres, com indecisão recorde e em maioria, vão definir a eleição
Saúde é prioridade de 46% das eleitoras, mas presidenciáveis não têm propostas na área para esses votos
MIGUEL CABALLERO E RENATA MARIZ
Um enorme contingente de indecisos torna esta eleição presidencial a mais indefinida desde a redemocratização, e as mulheres, 52,5% dos eleitores, são um desafio adicional para os candidatos: 80% delas ainda não escolheram um nome (54% estão indecisas e 26% declararam voto branco ou nulo). Entre os homens, esse índice é de 58%. A saúde é área considerada prioritária por 46% delas. O GLOBO perguntou a cinco presidenciáveis como pretendem conquistar o voto feminino. A saúde quase não foi citada como política para esse eleitorado.(PÁGINA 4)

LAURO JARDIM
Articulação no TSE para barrar registro de Lula (PÁGINA 6)

MÍRIAM LEITÃO
Candidatos não olham a urgência do futuro (PÁGINA 46)

MERVAL PEREIRA
Alianças expõem inconsistência da política brasileira (PÁGINA 2)

ASCÂNIO SELEME
Convenção de Bolsonaro parecia culto e quartel (PÁGINA 19)

Doenças ligadas à exclusão têm aumento no Brasil
ANA LUCIA AZEVEDO
País vê aumento de doenças associadas a pobreza e desigualdade. São 26 milhões de brasileiros sob risco de contrair moléstias negligenciadas, como a hanseníase. (PÁGINAS 56 e 57)

O desafio da tecnologia
BRUNO ROSA, MARCELLO CORRÊA E MANOEL VENTURA
Em duas décadas, com o fim do monopólio da Telebrás, o Brasil foi do telefone fixo raro e caro ao celular conectado com a internet, onipresente nas grandes cidades. Agora é preciso ir além, e completar a transição da telefonia para a tecnologia. (PÁGINAS 45 a 51)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Indefinição eleitoral paralisa negócios e trava a economia
Pelo menos R$ 9 bilhões deixaram a Bolsa; no setor produtivo, cai a expectativa de investimento estrangeiro
A dificuldade de se prever se em 2019 o Brasil terá um governo de esquerda ou direita, um presidente reformista ou disposto a ampliar ainda mais o tamanho do Estado deve manter a economia em ponto morto até outubro, segundo economistas, advogados da área de negócios e investidores. Esse clima põe investimentos em compasso de espera e pode reduzir ainda mais as expectativas para o PIB de 2018, informa Fernando Scheller. No relatório Focus, do BC, a previsão para o crescimento do PIB, que chegou perto de 3% em fevereiro, hoje está em 1,5%. Na Bolsa paulista, a B3, deve ocorrer este ano a primeira fuga de capital estrangeiro desde 2011. Até meados de julho, mais de R$ 9 bilhões de dinheiro externo saíram. No setor produtivo, a expectativa para o investimento estrangeiro direto é de US$ 70 bilhões. Em janeiro, projetava-se US$ 80 bilhões. (ECONOMIA / PÁGS. B1 e B4)

Empresas podem perder valor
A indefinição política poderá levar a uma mudança na forma como o investidor estrangeiro enxerga o Brasil e o quanto está disposto a pagar para administrar um serviço público ou adquirir uma empresa por aqui, dizem especialistas. (PÁG. B4)

Enxugamento do Estado cria linha divisória na campanha
O enxugamento da máquina estatal virou tema entre candidatos e pré-candidatos à Presidência. Uma reforma administrativa que implique cortes tem traçado uma linha divisória entre os postulantes ao Planalto. No centro e na direita, é possível encontrar quem pregue cortes radicais. Os nomes que se situam à esquerda minimizam a efetividade da medida ou propõem a volta de ministérios. (POLÍTICA / PÁG. A4)

Convenção do PSDB põe fim à era Alckmin-Serra
A confirmação de João Doria como candidato do PSDB ao governo de SP interrompe sequência de três décadas nas quais a candidatura tucana ao Palácio dos Bandeirantes ficou restrita a Geraldo Alckmin, José Serra e Mario Covas. “Era cobrado do PSDB que fizesse uma renovação”, diz o cientista político Humberto Dantas. Ele ressalva, porém, que Doria já não é “novidade”. (POLÍTICA / PÁG. A8)

Uma bancada poderosa e organizada no agronegócio
Toda terça-feira, deputados e senadores se reúnem no Lago Sul, em Brasília, para acertar votações, afinar discurso e vigiar o Executivo em temas rurais. Um dos principais lobbies do Congresso, a Frente Parlamentar do Agronegócio (FPA) é mantida por entidades do setor, tem 236 parlamentares e pode fazer maioria no placar (260 votos) com folga, informa Pablo Pereira na 2ª reportagem da série sobre as principais bancadas do Congresso. Em abril, passaram como trator sobre vetos do Planalto e garantiram perdão de R$ 15 bilhões. Nestas eleições, apostam na consolidação. (POLÍTICA / PÁGS. A10 e A11)

Colunistas
Eliane Cantanhêde
Alckmin versus Bolsonaro
Alckmin terá 40 vezes mais tempo de TV; e Jair Bolsonaro terá as redes sociais. (POLÍTICA / PÁG. A6)

Vera Magalhães
O eleitorado cinza
Entre os dois extremos está a metade do eleitorado que vai definir a eleição. (POLÍTICA / PÁG.A8)

Brasil sedia principal evento de matemática (METRÓPOLE / PÁG. A20)

Notas & Informações
Novo patamar de transparência
O governo Temer colocou à disposição de todos os pré-candidatos à Presidência os números das contas públicas e as projeções da dívida para os próximos anos. (PÁG. A3)

A dura realidade da saúde
Finalmente, começa-se a avançar na solução do problema da judicialização da saúde. (PÁG. A3)

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Folha de S. Paulo

Manchete: SUS gastou R$ 486 mi com complicações por aborto
Em uma década, 2,1 milhões de mulheres foram internadas e despesas cresceram
De 2008 a 2017, o SUS gastou R$ 486 milhões para tratar complicações do aborto, sendo 75% deles provocados. Foram internadas 2,1 milhões de mulheres. Embora as hospitalizações tenham caído 7% no período, as despesas cresceram 12%. Isso se deve à gravidade de quase um terço dos casos. Pelo menos 4.455 mulheres morreram de 2000 a 2016. Os dados do Ministério da Saúde devem subsidiar o Supremo Tribunal Federal em ação pela descriminalização do aborto até a 12ª semana. A audiência pública em 3 e 6 de agosto terá 44 expositores ligados a igrejas, ONGs e sociedades médicas, entre outros. A ação diz que a proibição viola direitos fundamentais porque as mulheres correm risco ao interromper a gravidez ilegalmente. Já grupos contrários defendem que a vida é inviolável em qualquer estágio. No texto enviado ao STF, o Ministério da Saúde alegou que está cada vez mais difícil diminuir mortes por aborto sem a renovação da política pública. (Cotidiano B1)

Cortes na chefia continuam mesmo após período crítico
Mesmo depois do período mais crítico da crise, cargos de diretores, gerentes e supervisores continuam sendo reduzidos no Brasil. Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, foram fechados 80 mil postos de chefia no primeiro trimestre do ano. Economistas atribuem os cortes ã redução dos custos e ao acúmulo de funções, como no caso de um diretor que passa a exercer o trabalho de um gerente demitido. De 2014 a 2017, quase 3 milhões de vagas com carteira desapareceram do mercado de trabalho. (Mercado A19)

Tecnologia ameaça mercado de trabalho. (Ilustríssima p. 4)

Doria nega estafa do PSDB em SP; Skaf esconde Temer (Poder A10)

Editorial
Conserto da máquina
Sobre diretrizes para um Estado mais justo e eficiente, a serem seguidas na tarefa urgente de reequilibrar as finanças públicas. (Opinião A3)
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