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O Estado de S. Paulo
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- Petrobrás muda cálculo e mercado reage
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- Auxílio deve ser retomado para quem recebe ou está na fila do Bolsa Família
- Resultado da vacinação em Israel aponta saída para pandemia, diz estudo
O Globo
- Efeitos do fim do auxílio
- Megavazamento de dados pode ocorrer de novo
- Eletronuclear é alvo, mas sem risco à segurança
- Problema com gasolina deixa mais de 11 mil aviões no chão
- Correção
- Lira e Pacheco preveem aprovação da reforma tributária em 8 meses
- Senado aprova MP para conter alta na conta de luz
- Governo quer discutir preços de combustíveis
Folha de S. Paulo
- Diplomacia tem de olhar negócios, diz líder da bancada ruralista sobre China
- Proposta não reduziria os preços, afirmam especialistas
- Culpa dos reajustes é da Petrobras, dizem Fazendas estaduais
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- Bolsonaro diz que estuda projeto de lei para mudar ICMS sobre combustíveis
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Oxford protege de variante britânica, mostra estudo
Proteção contra a nova linhagem do coronavírus identificada no Reino Unido é de 74,6%, aponta pesquisa britânica. A proteção contra a nova linhagem foi de 74,6% em pesquisa feita com britânicos. O estudo com os dados preliminares foi publicado no formato pré-print, isto é, um artigo ainda não revisado por outros cientistas da área. Segundo os resultados, a eficácia do imunizante contra a variante dentro do estudo conduzido com voluntários britânicos foi de 74,6%, um pouco abaixo da proteção concedida pela vacina contra linhagens mais antigas do vírus (84%). Os resultados foram obtidos da pesquisa clínica de fase 3 em andamento com a vacina no Reino Unido.
Por compras, Congresso propõe mudar MP da vacina
O Congresso propõe alterar a MP das vacinas para reduzir regras, facilitar a compra e dar celeridade à aprovação do imunizante no Brasil. A medida já oferece um processo mais simplificado para a aquisição de doses e insumos. Parlamentares enviaram 147 emendas ao texto, com intenção de afrouxar mais as normas. A MP 1.026 foi publicada no Diário Oficial da União no dia 6 de janeiro. Apesar de produzir efeitos jurídicos imediatos, ela precisa do aval da Câmara e do Senado para se converter definitivamente em lei.A intenção é de afrouxar ainda mais as regras. A MP do presidente Jair Bolsonaro já estabelece um processo simplificado para a compra de vacina contra a Covid-19 e de insumos. A medida permite que o poder público celebre contratos sem licitação para aquisição de imunizantes e insumos, inclusive antes do registro sanitário e do aval para uso emergencial da Anvisa.
Anvisa ameaça ir ao Supremo para barrar MP que libera vacinas
Caso o veto não ocorra, Torres pretende ir ao STF. O presidente da Anvisa diz que o texto obriga a agência a chancelar um imunizante mesmo sem análise técnica e lança dúvidas sobre a segurança e eficácia dos produtos que entrarem no País por esse caminho. A medida beneficia principalmente a vacina Sputnik V, que já obteve aval na Rússia e na Argentina, mas ainda não tem autorização no Brasil. Especialistas veem na medida um ataque à autonomia da agência. “A Anvisa concederá autorização temporária de uso emergencial para a importação, a distribuição e o uso de qualquer vacina contra a covid-19 pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal e pelos Municípios, em até 5 (cinco) dias após a submissão do pedido, dispensada a autorização de qualquer outro órgão da administração pública direta ou indireta, e desde que pelo menos uma das seguintes autoridades sanitárias estrangeiras tenha aprovado a vacina e autorizado sua utilização, em caráter temporário emergencial ou definitivo, em seus respectivos países”, diz o artigo 5º da MP. Na leitura da autoridade sanitária brasileira, não há mais margem para uma análise técnica e a aprovação tornou-se o único caminho, caso prospere o texto aprovado pelo Congresso. A mudança beneficia principalmente a vacina russa Sputnik V, que já teve o aval no seu país de origem e na Argentina, mas ainda não conseguiu a autorização da Anvisa para ser usada no País. Há forte lobby político pela aprovação. A União Química.