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Dezoito estados podem não ter 2º turno – Cresce apoio a manifesto pela imprensa – Tráfico de influência com conta no exterior – Votos em troca de subsistência – Aumento da frota de carros é desafio para novos governadores – Consultor liga esquema a contas no exterior…

Folha de S. Paulo

Denúncias mostram que parte do PT não aprendeu com o mensalão , diz Marina

As denúncias de favorecimento que derrubaram a ministra Erenice Guerra (Casa Civil) mostram que parte do PT não aprendeu com o mensalão, diz a presidenciável Marina Silva, do PV.

Em entrevista à Folha, ela equiparou a gravidade dos dois escândalos, que tiveram seu epicentro no quarto andar do Palácio do Planalto durante o governo Lula.

“Um era mensalão e outro é tráfico de influência. Mas são graves do mesmo jeito. Gravíssimos”, afirmou a senadora. “Um ministro [José Dirceu] já tinha caído, e o erro se repete novamente.”

Marina acusou o governo de tentar esconder o escândalo para blindar a adversária Dilma Rousseff (PT).

Mensalão de Zeca continuou com Puccinelli, diz infiltrado

O jornalista Eleandro Passaia, 34, afirmou à Folha que o governador de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli (PMDB), continuou o esquema de “mensalão” já existente na gestão do antecessor, Zeca do PT (1999-2002).

Secretário de Governo de Dourados entre maio e a última quinta, Passaia gravou conversas, como informante da Polícia Federal e com autorização da Justiça, que resultaram em duas investigações. A primeira atinge autoridades do Estado e a outra envolve toda a cúpula municipal de Dourados.

Por isso, o prefeito Ari Artuzi (expulso do PDT), o vice, secretários e vereadores da cidade acabaram presos.

No Pará, cidade “devolve” migrante a local de origem

“Você não quer retornar para sua cidade? Estão aqui a passagem e o lanche.” É assim que agentes da prefeitura de Paragominas (306 km de Belém) abordam migrantes desempregados e sem escolaridade há cinco anos.

A ação faz parte do programa “Mão Amiga”, que convence retirantes a voltar aos seus locais de origem e já financiou o retorno de 3.486 migrantes entre 2005 e 2008.

Paragominas fica no sudeste do Pará, está na região de expansão da fronteira agrícola sobre a Amazônia.

Promessas de Serra já foram alvo do TCE

Algumas das principais bandeiras hoje empunhadas por José Serra (PSDB) na campanha à Presidência foram objeto, durante sua gestão no governo de São Paulo, de ressalvas de auditorias promovidas pelo TCE-SP (Tribunal de Contas do Estado).

Uma equipe de 15 técnicos finalizou, em maio, a análise das contas relativas a 2009, terceiro ano de Serra à frente do governo ao qual renunciou em abril para concorrer.

As contas foram aprovadas, mas o relatório de mais de 700 páginas inclui, além das variáveis econômicas, a avaliação dos indicadores de gestão e uma compilação das auditorias realizadas ao longo daquele ano pelo tribunal em 21 ações de governo.

Consultor liga esquema a contas no exterior

O esquema de favorecimento a empresas privadas que provocou a queda da então ministra da Casa Civil, Erenice Guerra, contava com duas contas bancárias no exterior para receber o dinheiro arrecadado com contratos de intermediação de negócios com o governo federal. A afirmação é do consultor Rubnei Quícoli, contratado pela empresa EDRB do Brasil para “fazer virar” um projeto.

As contas estão em nome de empresas em Hong Kong, região administrativa especial da China, e, segundo o consultor, foram indicadas para o depósito de R$ 5 milhões que seriam pagos ao grupo de lobby.

Internet é o vale-tudo da campanha eleitoral

Para se apresentar ao eleitor, um presidenciável se ampara em três grandes mídias: TV, rádio e web. E precisa adotar uma estratégia diferente em cada uma delas.

Nesse sentido, a internet é o “inferno”: espaço do vale-tudo eleitoral, onde as pancadas são mais fortes para levar logo o adversário à lona.
Caso do vídeo encomendado pelo PSDB que alia a candidata Dilma Rousseff aos “radicais do PT”, representados por cães rottweilers.

Netinho foi condenado por outra agressão

Netinho de Paula (PC do B), que hoje divide a liderança em São Paulo na disputa pelo Senado, costuma chamar de pontual o episódio em que foi acusado de espancar a ex-companheira Sandra Mendes, em 2005.
O atual candidato, porém, foi condenado por agredir e ofender uma funcionária da Vasp, em julho de 2001.

O vereador foi processado pelo Ministério Público sob a acusação de ter dado uma “chave de braço” em Nilda Pisetta, supervisora da extinta companhia aérea. Em novembro de 2002, como punição, foi obrigado a pagar cem latas de leite em pó.

Mas o cantor teve de desembolsar mais para quitar o episódio. Nilda apresentou à Justiça uma ação civil de indenização por danos morais contra Netinho -que na atual corrida pelas duas vagas de senador está empatado com a petista Marta Suplicy, sua colega de chapa.

Aumento da frota de carros é desafio para novos governadores

A imagem de uma terra congestionada por automóveis não é mais uma peculiaridade da Grande SP.

Municípios como Curitiba e Florianópolis já têm mais veículos por habitante do que São Paulo. E a velocidade de crescimento da frota em 90% das capitais brasileiras supera a paulistana.

O cenário é tratado por especialistas como uma bomba nas principais regiões metropolitanas do Brasil -e que deve ser detonada no governo de quem for comandar os Estados a partir de 2011.

Favorecida pela economia e por incentivos federais, a expansão drástica da frota brasileira, que subiu mais de 50% em cinco anos, terá como agravante a falta de infraestrutura desses lugares.

Políticos do PI apostam no sobrenome para se eleger

No Piauí, a herança política passa de pai para filho. Ou de pai para irmão, primo, mulher, cunhado, sobrinho. No Estado, 46 candidatos que concorrem nas eleições do próximo domingo têm parentes na disputa.
A maioria aposta no sobrenome familiar para conquistar a simpatia dos eleitores. A começar pelo governador do Estado, Wilson Martins (PSB). A mulher, Lilian Martins, é candidata à reeleição para deputada estadual. O sobrinho deles, Rodrigo Martins, é vereador em Teresina.

A Hollywood de Dilma

Se em marketing político imagem é tudo, a campanha da presidenciável Dilma Rousseff (PT) possui armas poderosas na guerra do horário eleitoral na TV.

A começar pela Red One 4K, uma câmera digital americana que filma com resolução de cinema. Com lentes e outros aparatos, pode custar R$ 500 mil.

O marqueteiro João Santana tem duas delas, e ambas têm sido usadas na propaganda de Dilma. Segundo profissionais do meio, é um dos diferenciais dos programas da coligação governista.
A equipe de TV da campanha, entretanto, afirma que a Red é um dos segredos, mas está longe de ser o único. Seu uso eficiente passa por profissionais de “primeira linha”, escolhidos a dedo pelo marqueteiro meses antes do início dos programas de TV.

Correio Braziliense

Votos em troca de subsistência

Vale do Mundaú/Brasília — O cenário é de guerra. As perspectivas, quase inexistentes. Nas cidades alagoanas arrasadas pelas cheias de junho, brasileiros transformam a campanha política na única esperança de reconstrução das vidas. Há meses, as vítimas das enchentes esperam por políticos interessados em votos com a lista de pedidos em mãos. Entre as necessidades enumeradas estão tijolos, cimento, móveis, colchões e lotes. Qualquer coisa é bem-vinda para quem perdeu tudo: pertences, parentes e a capacidade de sonhar.

A espera tem sido em vão. Desde a tragédia, candidatos evitam passeios e campanhas nas cidades atingidas pelas cheias. Segundo os moradores, nenhum político tem percorrido as ruas devastadas ou apertado a mão dos que aguardam a chance de pedir algo. A ausência, no entanto, é apenas física. Jingles circulam pelas ruas em carros de som alugados e placas de candidatos sorridentes foram colocadas em meio aos destroços. “Visitas eles não fazem. Estão com medo do assédio. Precisamos de tudo e eles sabem disso. Só vamos votar em quem nos ajudar. A situação é essa. Mas ninguém apareceu. Os candidatos só colocaram plaquinhas com a cara deles. O que vamos pedir às placas? Alguém tinha de aparecer”, diz o comerciante Ednaldo Bernardino, sobrevivente de Branquinha (AL).

Recursos na Justiça

Os partidos políticos que têm candidatos proporcionais “de ponta” arriscados a ficar sem mandato por causa da Lei da Ficha Limpa estudam entrar com recursos na Justiça para que os votos desses supostos fichas sujas sejam válidos para as legendas. Os advogados consideram que, na hipótese de o candidato ser declarado um ficha suja, o partido não poderia ser punido e, então, valeria a jurisprudência tirada em outras votações do Supremo Tribunal Federal e do próprio Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de que o mandato pertence às legendas. Portanto, na avaliação de muitos, esses votos não podem ser perdidos, ou registrado como “zero voto”.

“De ponta”, leia-se aqueles que costumam puxar votos e eleger outros correligionários. Paulo Maluf (PP-SP) toda eleição costuma puxar pelo menos mais dois. Pedro Henry (PP-MT) é considerado alguém que pode trazer pelo mais um, de acordo com o PP. Só assim já seriam cinco deputados, o que pode fazer a diferença na hora de escolher os cargos de comando da Câmara e as presidências das comissões técnicas e até relatorias de projetos importantes.

Urnas vão mudar o jogo de forças

Assim que os votos de todo o país forem consolidados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na noite de 3 de outubro, PSB e DEM estarão separados por sentimentos distintos: euforia e desolação. A análise de especialistas aponta que nenhuma outra legenda sairá das urnas com resultado melhor do que os socialistas, enquanto ninguém terá um desfecho tão ruim quanto os democratas. Somente na Câmara dos Deputados, a previsão é que o maior vencedor das eleições aumente sua bancada em um terço. Já o DEM sairá com um terço a menos de cadeiras na Casa, índice superior apenas ao do PPS, que perderá 38% da representatividade (veja quadro).

Para o PSB, a situação também deve ser muito boa no Senado. Com apenas dois senadores com mandato, a futura bancada do partido pode chegar a cinco, caso as pesquisas atuais sejam confirmadas e João Capiberibe (AP), Lídice da Matta (BA), José Reinaldo Tavares (MA), Antônio Carlos Valadares (SE) e Rodrigo Rollemberg (DF) acabem eleitos.

Urnas vão mudar o jogo de forças

Assim que os votos de todo o país forem consolidados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na noite de 3 de outubro, PSB e DEM estarão separados por sentimentos distintos: euforia e desolação. A análise de especialistas aponta que nenhuma outra legenda sairá das urnas com resultado melhor do que os socialistas, enquanto ninguém terá um desfecho tão ruim quanto os democratas. Somente na Câmara dos Deputados, a previsão é que o maior vencedor das eleições aumente sua bancada em um terço. Já o DEM sairá com um terço a menos de cadeiras na Casa, índice superior apenas ao do PPS, que perderá 38% da representatividade (veja quadro).

Para o PSB, a situação também deve ser muito boa no Senado. Com apenas dois senadores com mandato, a futura bancada do partido pode chegar a cinco, caso as pesquisas atuais sejam confirmadas e João Capiberibe (AP), Lídice da Matta (BA), José Reinaldo Tavares (MA), Antônio Carlos Valadares (SE) e Rodrigo Rollemberg (DF) acabem eleitos.

FHC acredita na vitória do PT

Embora José Serra tenha reagido e subido alguns pontos nas últimas pesquisas, nem os tucanos acreditam na sua vitória. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso encabeça a lista. Em entrevista publicada pelo jornal inglês Financial Times, ele declara que a petista Dilma Rousseff deverá vencer a eleição presidencial deste ano. E ainda faz o “mea-culpa”: “A oposição entendeu errado. Permitimos a mitificação do Lula. Mas Lula não é um revolucionário (…) se comporta como se fizesse parte da velha elite conservadora”, ataca o ex-presidente, logo depois de tratar a vitória de Dilma como algo que fará o Brasil se desenvolver mais lentamente.

Ao olhar para a sua própria gestão, Fernando Henrique afirma que fez as reformas que o país precisava e que Lula apenas “surfou na onda”. Por isso, o tucano aproveitou para pregar uma nova onda de reformas no Brasil. “Nós esquecemos que o Brasil precisa continuar avançando. O que eu consegui fazer levou o país para frente, mas então, isso parou, apenas parou”, afirma Fernando Henrique em outro trecho, defendendo a reforma fiscal, com impostos menores, investimento em capital humano e infraestrutura.

Embora diga que Lula será lembrado na história “como um Lech Walessa que deu certo (…) por ter dado ênfase aos gastos sociais”, Fernando Henrique ataca a qualidade dos serviços públicos, especialmente, a educação.

O torneiro mecânico fica

Os recorrentes escândalos protagonizados por integrantes do PT levavam a crer que o partido não teria uma nova chance de governar o Brasil. Mas aconteceu o contrário. E o presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi reeleito para comandar a nação por mais um mandato. Sua vitória foi novamente em cima de um tucano. Desta vez, o confronto final foi com Geraldo Alckmin, ex-governador de São Paulo. Em 2005, figuras petistas renomadas, como José Dirceu e José Genoino, foram atingidas pela maior crise política enfrentada pelo governo com a denúncia da existência do mensalão. Mesmo assim — e apesar de outros escândalos —, Lula manteve o apoio popular para permanecer no Palácio do Planalto por mais quatro anos.

Pelo menos três fatos ocorridos em 2006 poderiam influenciar negativamente a eleição de Lula. Em março, o então ministro da Fazenda, Antônio Palocci, foi acusado de ter pedido a quebra de sigilo bancário do caseiro Francenildo Santos Costa. O trabalhador havia denunciado a realização de festas e negociações em uma casa do Lago Sul com a presença de Palocci, que acabou pedindo demissão em março. Em setembro, petistas foram presos pela Polícia Federal com R$ 1,7 milhão em São Paulo. Os aloprados, como o próprio Lula denominou o grupo, iriam comprar um dossiê contra José Serra, na época candidato ao governo de São Paulo. E poucos dias antes das eleições, outro integrante do PT — desta vez do Ceará — foi preso com dólares na cueca.

Criatividade anda a mil

Na busca pela preferência do eleitorado — e da garantia de que terá seu número digitado nas urnas no próximo dia 3 —, a criatividade pode fazer a diferença. Pelo menos é o que esperam alguns candidatos a deputado federal, que estão dando asas à imaginação nestas eleições. Vídeos, joguinhos e até estátuas são algumas das ferramentas utilizadas na guerra eleitoral.

O deputado federal Antonio Roberto (PV-MG) — que disputa o segundo mandato — postou em seu site e no YouTube um vídeo em que é homenageado pela Associação Mineira de Paraquedismo. No material, um grupo salta do avião com uma faixa na qual estão escritos seu nome e número. Outro paraquedista ainda aparece surfando no ar com uma prancha com propaganda do parlamentar.

As gravações foram feitas há 15 dias, em uma área perto da Serra do Cipó. “Os paraquedistas me procuraram e disseram que queriam fazer uma manifestação para mim. Não tinha forma melhor. Ficou algo diferente, que chama a atenção”, diz o candidato. O vídeo está sendo enviado para os eleitores por meio de e-mail.

O Globo

Tráfico de influência com conta no exterior

O esquema de tráfico de influência instalado na Casa Civil contaria até com duas contas em Hong Kong, na China, para onde deveriam ser enviadas as propinas pagas pelas facilidades obtidas, segundo o empresário Rubnei Quícoli , de Campinas. Esse esquema seria comandando pelo ex-diretor de Operações dos Correios Marco Antonio de Oliveira, seu sobrinho Vinícius Castro, ex-funcionário da Casa Civil, e Israel Guerra, filho da ex-ministra da pasta Erenice Guerra .

A denúncia, que consta de reportagem da revista “Veja” desta semana, foi confirmada neste sábado por Quícoli. O empresário – que, em parceria com as empresas de energia EDRB e KVA, tentava um empréstimo de R$ 9 bilhões no BNDES – enviou neste sábado ao GLOBO, por e-mail, os números de duas contas no HSBC de Hong Kong, em nome de Right Day Enterprises Limited e Tartar International Limited, que seriam do genro de Marco Antonio, o empresário Roberto Ribeiro. Este negou ao GLOBO ter passado os dados com o propósito de que fosse depositado dinheiro fruto de propina, mas confirmou ter se reunido com Quícoli.

Dilma e Marina fazem campanha no Rio, e Serra, no interior da Paraíba

No último sábado de campanha eleitoral, as candidatas do PT, Dilma Roussef, e do PV, Marina Silva, vieram para o Rio, onde neste domingo participam do debate de presidenciáveis na TV Record, às 21h. O tucano José Serra foi à Paraíba, em busca de votos no Nordeste, região onde a petista mais se distancia dos adversários nas intenções de voto.

Ao lado do governador Sérgio Cabral (PMDB), candidato à reeleição, Dilma visitou os elevadores do Complexo Rubem Braga , no Morro do Cantagalo, na Zona Sul. Dilma afirmou que não está preocupada com a queda das intenções de votos registrada nas últimas pesquisas.

Cresce apoio a manifesto pela imprensa

Lançado na quarta-feira na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), o “Manifesto em defesa da democracia e da liberdade de imprensa”  reunia até a tarde deste sábado cerca de 35,6 mil assinaturas, segundo o site www.defesadademocracia.com.br, que divulga o documento e recolhe adesões. Endossam o manifesto personalidades como os juristas Hélio Bicudo e Miguel Reale Jr.; o arcebispo emérito de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns; o ex-procurador-geral da República Aristides Junqueira; o ex-presidente do STF Carlos Velloso; o ex-ministro Pedro Malan; e o escritor Ferreira Gullar.

– O cerne da democracia é a vigilância. É uma plantinha tenra, e, se não tomarmos cuidado, pisam nela – disse neste sábado Bicudo, que leu o manifesto em seu lançamento.

A iniciativa foi uma reação aos ataques nas últimas semanas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à imprensa e à convocação de um ato contra a mídia na quinta-feira, na sede do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo, que contou com o apoio de centrais sindicais, do PT e do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST).

Dezoito estados podem não ter 2º turno

A uma semana da eleição, o quadro político nos estados mostra que a maioria dos novos governadores deverá se eleger no primeiro turno. Em 17 estados e no Distrito Federal, os eleitores deverão conhecer os nomes dos eleitos já no dia 3 de outubro. Em quatro estados o segundo turno se configura, até o momento, como certo. Os partidos que apoiam a presidenciável Dilma Rousseff (PT) devem eleger pelo menos 14 governadores. Já a oposição a Lula e a Dilma deve ganhar em seis, incluindo os dois maiores colégios eleitorais: São Paulo e Minas Gerais. A disputa é indefinida em cinco estados.

O desejo de continuidade também é grande. Em 16 estados, o favorito é o governador que tenta a reeleição ou o candidato que tem apoio do governo estadual. O caso mais extremo é o de Pernambuco, onde o governador Eduardo Campos (PSB), segundo pesquisa Ibope divulgada na sexta-feira, tem 73% das intenções de voto contra 16% do segundo colocado, Jarbas Vasconcelos (PMDB).

Em outros cinco estados, o candidato do governo é competitivo e pode vencer a eleição. O cientista político Carlos Ranulfo, da Universidade Federal de Minas Gerais, lembra que o fenômeno da continuidade não começou nas eleições deste ano. Congresso em Foco

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