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quinta-feira, maio 9, 2024

MANCHETE DOS JORNAIS DESTA TERÇA-FEIRA, 22 DE AGOSTO DE 2023

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A politização do setor elétrico

Uma semana depois do apagão que deixou boa parte do País às escuras, ainda tem sido politizado, mas a causa já é reconhecida por técnicos que não se expõem, é a falta de investimento em redes elétricas pelo estado, para receber a alta carga de entrada na energia captada. Isto, deveria ter sido feito antes da privatização, posteriormente seria a oferta do incentivo na produção de energia privada. Tudo foi atropelado, e tem sido usado por questões ideológicas partidária, quer para privatizar pela direita ou estatizar pela esquerda, ambos são inconsequentes. É preciso haver melhor distribuição de armazenagem. O maior problema do Brasil não é a produção, seja em energia, ou produtos agrícolas ou mineral, é a falta de infraestrutura em todas as áreas, não se fala em investimento do estado nestas áreas para receber esta produção, debates vazios sem base dos fatos, que todos os técnicos da área bem conhece, não resolve o problema. Aqui, não se fala em estatização ou privatização, mas responsabilidade do estado com o que se produz para o desenvolvimento do país. (Estado)

SAÚDE

Quadro de Faustão pode ser prioridade na fila de transplante

Hoje, há 386 pessoas aguardando um coração; a lista de espera atende a critérios como urgência do procedimento.O quadro de saúde do apresentador Fausto Silva, o Faustão, o coloca como prioridade na fila de transplantes, segundo especialista. (Folha)

Infecção na garganta pode migrar para coração, rins e sistema nervoso central
Dor de garganta é algo comum, mas é preciso observar se há outros sintomas associados.
Dor para engolir, aumento de gânglios no pescoço, presença de pus, dor nas articulações, mal-estar…(Folha)

Exército faz ofensiva para tentar melhorar imagem e prestígio

A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original’. (Albert Einstein)

Ordem do comandante cria associação e prevê benefícios a militares em saúde, educação e moradia. (Ideia de Lula$ é fazer “ato de resgate das cores da bandeira e dos símbolos patrióticos.” Empresa foi contratada por R$ 3 milhões para organizar desfile.)

(Estado 22.08.2023)

MERCADO

Compras a prazo têm taxa de até 12% para pequeno lojista
Levantamento da Febraban aponta que grandes lojas pagam menos; associação de bancos quer limitar número de parcelas. Essa antecipação dos “recebíveis”, como são chamados os créditos futuros que os comerciantes têm a receber com as vendas no cartão, funcionam, na prática, como um “empréstimo”. Ele é concedido pelas empresas de maquininhas usadas para esse tipo de pagamento, que no Brasil praticamente dobrou nos últimos cinco anos, segundo a Febraban. (Estado)

O ESTADO DE S.PAULO

  • Ex-governadores e viúvas alegam ‘estado de vulnerabilidade’ e pedem volta de pensão
  • Exército faz ofensiva para tentar melhorar imagem e prestígio
  • Hacker é condenado a 20 anos de prisão por invadir conversas da Lava Jato
  • Turismo suspende 123milhas de cadastro do setor
  • Braço da Petrobras, Transpetro negocia contrato no Suriname
  • Deputados podem votar arcabouço até amanhã
  • Após fala de Haddad, vídeo de chefe da Receita cria nova crise com Lira
  • Presidente da Câmara cobra governo sobre reforma para cortar despesas
  • Aneel avalia corte de até 36,9% em bandeira tarifária
  • Selic menor vai aliviar peso da dívida

O GLOBO

  • Tributária: Pacheco espera votar no Senado em outubro
  • Rui Costa começará por SP agenda de divulgação do PAC
  • Primeira fase do Drex é adiada para maio de 2024
  • Lira diz a líderes que votação do arcabouço será até amanhã
  • Imposto sindical: líderes dizem não haver acordo
  • Volume de dividas no rotativo do cartão dobra em dois anos, a R$ 77 bi
  • Crise dos pacotes de viagens flexíveis impacta mercado do turismo no país
  • Apagão não justifica pressão para substituir energia eólica por térmica
  • Volta do imposto sindical seria um retrocesso
  • ‘Não haverá flexibilização’ da ozonioterapia, garante Anvisa
  • Brasil faz parte de propaganda global da China

FOLHA DE S.PAULO

  • Aneel propõe redução de até 37% no valor da taxa extra da conta de luz
  • BC admite atraso no Drex e revisa cronograma
  • Frustração com juros na China eleva dólar e desvaloriza Bolsa
  • Líder em saneamento privado tem embates sobre tarifa e serviços
  • Lula$ pede, e Casa Civil lançará PAC em todos os estados para fortalecer a marca do programa
  • Política não trava a pauta econômica, afirma Lira
  • Pacheco defende teto e exceção para advogados na Tributária
  • Desonerar cesta reduz preço em 5% e custa R$ 35 bi
  • Relato de Delgatti tem baixo potencial para sozinho atingir Bolsonaro na Justiça
  • Hacker é condenado a 20 anos de prisão por invadir contas da Operação Lava Jato
  • Restrição a juízes retirada pelo STF é inexequível, diz associação
  • Ives Gandra da Silva Martins: Reflexões sobre a Reforma Tributária
  • Danilo Forte: Emendas parlamentares são tratadas como sinônimo de corrupção
  • Dias de calor colocam milhões em insegurança alimentar

VALOR ECONÔMICO

Resultado fraco e importados elevam pressão sobre o varejo
Redes nacionais tiveram que fechar lojas, demitir pessoal e rebaixar preços para desovar estoques no 2º tri

Nova ‘era de ouro’ do PC
Com chips muito mais potentes que os atuais, Lenovo aposta em equipamentos que serão capazes de processar até 40 trilhões de operações por segundo

Planalto teme ‘caos’ se MP das offshores não for votada
Ministro da Fazenda tem dito publicamente que “não há plano B” caso a medida, que perde efeito no dia 28 de agosto, não avance no Legislativo

Direitista surpreende no Equador
Apesar de ser filho de um dos homens mais ricos do país, Daniel Noboa se expôs pouco durante a maior parte da campanha e não tranquiliza empresários e economistas do país

Economia circular
Empresas tentam ser mais sustentáveis com programas de logística reversa e com a escolha da matéria-prima

Economistas já preveem desemprego abaixo de 8%
Entre as explicações estaria a menor procura por trabalho, em razão da antecipação de aposentadorias na pandemia e do reforço de benefícios sociais como paralisia econômica

Era petista foi a que mais utilizou e usa deste meio, que o TSE acusa, e se prepara para julgar mais estas novas ações contra Bolsonaro. Pedidos referem-se a acusações de uso indevido da máquina pública com fins eleitorais durante a campanha de 2022 que o PT sempre utilizou a mercê e na indiferencia da máquina jurídica que o PT implantou no sistema. Dê o golpe e acusa o oponente, ataque do impacto psicológico. Coloque em água morna e acomoda os sapos até ferver e sem resistência, matará a todos.

Ofertas subsequentes de ações aumentam liquidez
Com volume de negociação maior, empresas atraem investidores estrangeiros

Propaganda chinesa tem braço no Brasil, diz ‘NYT’
Estrutura de organizações sem fins lucrativos comandada por americano seria estratégia de Pequim. Os meios e mídia seria sustentados pela China, logo, corrompem informações críticas de estado.

Projeto do Sebrae para inovação tem adesão de empreendedor
Plano inicial era atingir 900 empresas no país, mas as inscrições superaram as expectativas

Por que os Brics deveriam ser Cirbs
Infelizmente, o Brasil continua sendo a maior decepção entre os quatro países do grupo original

Volta de contribuição sindical ganha força
Proposta é discutida no governo, mas restrições até de aliados podem dificultar aprovação

Grupo que mais acerta vê desemprego abaixo de 8% no fim do ano
Participação baixa e Selic em queda podem ajudar mercado de trabalho em 2024

Taxa de desemprego neutra pode estar perto de 7,5%, estima Bradesco
Projeção ajudaria a explicar por que a força do mercado de trabalho não tem atrapalhado a desaceleração da inflação

Boletim do FGV Ibre eleva previsão para PIB
Atividade mais resiliente que o esperado pode conter o ritmo de redução da taxa de juros

Mudança climática entra na mira das normas técnicas
Secretário-geral da entidade diz que Brasil está na vanguarda de vários debates importantes

Reajuste do mínimo em 2024 deve custar mais R$ 5 bi a municípios
Municípios de médio e pequeno portes no Nordeste terão maior impacto financeiro, aponta estimativa da CNM

Com bônus demográfico se esgotando, China envelhece bem antes de enriquecer
“Política de filho único” de Pequim – adotada em 1980 e abandonada em 2016 – acelerou o início de uma sociedade envelhecida

É preciso desmontar a bomba fiscal dos precatórios
Se nada for feito, passivo atingirá R$ 199,9 bilhões em 2027

Na cultura da corrupção, Serasa entra em troca de dados sobre fraudes
Empresa lançou um produto para também competir nesse mercado, a plataforma “Fraude Data Hub”

Expectativas de inflação longas param de melhorar
Projeções para o IPCA estão congeladas em 3,5% para 2025, 2026 e 2027, acima do objetivo de longo prazo estabelecido pelo CMN, de 3%

Cursos ensinam a vender pontos de cartão com apelo de ‘renda extra’
Influenciadores prometem ‘salário adicional’ com negociação de milhas; especialistas veem propaganda enganosa

STF derruba previsão da reforma e abre caminho para TST editar súmulas
Decisão considerou inconstitucional exigência de quórum qualificado de dois terços dos julgadores para aprovação de orientações

Jornal Independente
GAZETA DO POVO

  • Entrada de mais países ao Brics pode isolar Brasil na geopolítica mundial, diz ex-embaixador
  • Haddad afirma que atuação dos Brics não de ser politizada a outros blocos do mundo
  • Hacker é condenado a 20 anos de prisão.
  • Governo quer retornar imposto sindical
  • Haddad corre contra o tempo
  • Brics vão virar clubinho antiamericano
  • Ditadura da Nicarágua expulsa jesuítas da residência onde eles moravam em Manágua
  • Líderes da Câmara se reúnem nesta terça para decidir votação do novo arcabouço fiscal ainda nesta semana
  • Oposição vê passividade de Dino como causa da prolongada inação da Força Nacional no 8/1
  • Novo imposto sindical inclui “chantagem” e sofrerá resistência no Congresso
  • Lira cobra debate sobre corte de despesas com governo e defende reforma administrativa
  • Proposta do governo Lula para o Ensino Médio inviabiliza cursos técnicos, diz secretário
  • A credibilidade do judiciário arranhada
  • Dê o golpe e disfarça que é oponente – ataque subliminar, é o sapo em água morna pra ferver
  • Bolsonaro deve participar da CPAC 2023
  • Confiança nas Forças Armadas cai entre apoiadores de Bolsonaro, diz pesquisa Quaest
  • Moraes arquiva investigação contra a6 empresários que apoiavam Bolsonaro, mas mantém Hang e Nigri

MATÉRIA EM FOCO

A tirania da mediocridade

Poucos pensam e discutem o Brasil acima de preocupações político-partidárias e de interesses pessoais. Não se trata de criticar a ação do governo de turno e de outros que o precederam. Hoje, na prática, o País está sem projeto de nação, que defina os rumos da economia; sem estratégia nacional de segurança, que defina o lugar do Brasil no mundo em rápida e profunda transformação; sem uma clara definição de objetivos modernos para a educação que dê base para a inovação e o desenvolvimento tecnológico; e sem saber como equacionar seus problemas sociais e ambientais no médio e no longo prazos.

Com forte influência populista, o País está dividido ideologicamente e politicamente. Ao não ousar, vê seu crescimento reduzido, as desigualdades aumentando, a violência crescendo, a base industrial se deteriorando e as vulnerabilidades econômicas, comerciais, sociais, militares e de defesa aumentarem. A segurança jurídica está abalada por decisões contraditórias e a competitividade da economia, paralisada pela ineficiência da burocracia e do tamanho do Estado.

A mediocridade da discussão e das ações burocráticas em grande parte explica esta situação de falta de perspectiva do País. A polarização política e a intolerância deixam a burocracia semiparalisada, com receio de assumir decisões que possam ser vistas como partidárias e que poderiam gerar consequência políticas ou mesmo jurídicas contrárias. A sociedade civil está sem liderança para propor a revisão de políticas institucionais de desenvolvimento e reforma política de interesse do País, e sem força para propor uma nova relação entre civis e militares, desgastados pelos envolvimentos recentes, para virar a página da histórica interferência militar na política. Os empresários, sobretudo no setor industrial, estão sem projetos e se acomodam aos governos de turno para defender seus interesses setoriais. O sistema político-partidário é disfuncional pelo número de partidos, sem uma clara ideologia, atuando na defesa de seus próprios interesses econômicos, comerciais e patrimoniais. O Congresso Nacional tem avançado o exame e a aprovação de algumas reformas, mas a percepção é de que, sem programas claros na defesa dos interesses maiores do País, fica enredado na discussão menor de privilégios e muitos de seus representantes aparecem envolvidos com corrupção. O Judiciário sofre desgaste com a judicialização de questões que o Legislativo e o Executivo não conseguem resolver. Em muitos casos, decisões são tomadas com forte viés político, alterando substancialmente decisões anteriores, ensejando a visão de que a política menor, e não a Constituição, prevalece em suas decisões.

Num mundo em que o conhecimento está na base das grandes mudanças, com os desafios da aplicação da Inteligência Artificial, o País não consegue superar as deficiências do sistema educacional. As escolas e universidades, com honrosas exceções, não respondem às necessidades dos novos tempos. Os recursos públicos são mal administrados e o Brasil está muito baixo nos índices internacionais.

As ONGs e os think tanks, com uma visão setorial em suas atuações, examinam e atuam com competência nas matérias que discutem, mas em raros casos têm força e poder para influir na definição de políticas públicas que possam ser avaliadas e tenham um sentido e uma visão de médio e longo prazos.

Nessa breve análise, que não pretende esgotar o assunto, mas chamar a atenção para as armadilhas de que a sociedade foi vítima, em todas as áreas mencionadas, o que se destaca, lamentavelmente, é o triunfo da mediocridade.

A mediocridade da classe dirigente historicamente refletida na incapacidade de aproveitar as potencialidades do Brasil para deixar de ser um país do futuro e transformá-lo numa força global, como ocorreu em Cingapura e na China.

Para superar essa situação, em que a mediocridade prevalece – inclusive pelo despreparo, pelo nepotismo, apadrinhamento, formas disfarçadas de corrupção, nas nomeações para o serviço público e para as filiações partidárias –, o Brasil teria de dar força à meritocracia, para buscar a eficiência e resultado nas políticas em todas as áreas. O termo meritocracia é um neologismo inventado nos anos 1950 pelo sociólogo britânico Michael Young. No romance The Rise of the Meritocracy (O surgimento da meritocracia), Young descreve uma sociedade em que os melhores e mais aptos detêm o poder. Ao morrer, em 2002, Young estava decepcionado com a vida pública estratificada na Inglaterra, mas tinha esperança na terceira via de Tony Blair.

O valor do mérito é atacado hoje no Brasil todos os dias e em todos os lugares: vejam como se desenvolve a carreira na classe política e o nivelamento por baixo, por muitos anos, nos principais setores do serviço público. Para muitos dos que o desprezam, o mérito seria uma vitrine enganosa, que dissimula mal a sobrevivência das elites. Os que atacam a meritocracia, com hipocrisia e cinismo, são os principais responsáveis pelos seus desvios.

A busca da eficiência e de resultados com visão de futuro, com uma nova liderança política e uma burocracia mais competente, é do que o Brasil precisa. O setor privado fará sua parte.

Abaixo a tirania da mediocridade.

A busca da eficiência e de resultados com visão de futuro, com uma nova liderança política e uma burocracia mais competente, é do que o Brasil precisa

O Estado de S. Paulo, 22 de Agosto de 2023

Rubens Barbosa

PRESIDENTE DO INSTITUTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS E COMÉRCIO EXTERIOR (IRICE), É MEMBRO DA ACADEMIA PAULISTA DE LETRAS

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