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Manchete nos Jornais desta Segunda-feira, 15 de Março de 2021

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O Estado de S. Paulo

  • Rappi vai emprestar R$ 100 milhões a restaurantes
  • Economia prevê que taxa de poupança puxará a retomada
  • ‘Se câmbio se estabiliza, consegue dissipar esse choque de inflação’
  • Juro deve subir após 7 meses em baixa histórica
  • BC se vê forçado a elevar juros em plena crise por causa da aceleração da inflação
  • Inflação em alta expõe desconforto de Bolsonaro
  • Países da UE aumentam restrições com terceira onda e atrasos na vacinação
  • Covid-19 deixa bebês órfãos e viúvos em luto
  • TJ-SP permite aula presencial após fase emergencial
  • Belém decreta lockdown após colapso na saúde
  • Média móvel de mortos bate recorde pela 16º vez
  • Na pandemia, mortes no País crescem 13,7%, sete vezes mais que média anual
  • ‘Brasileiro pode ser barrado’
  • Só com vacina?

Banco Central vive dilema de ter de subir juro na crise

Em sua primeira reunião após Congresso garantir autonomia do Banco Central, Copom vai começar a tentar barrar risco de descontrole de preços, sobretudo em 2022, após período longo de queda de Selic; expectativa é de alta de 0,50 ponto porcentual.A aceleração do aumento de preços colocou o Banco Central (BC) numa situação difícil: elevar a taxa de juros em plena crise econômica e piora da pandemia da covid-19. Em um gráfico, as tendências de inflação, em alta, e da variação do PIB, em queda, mostram, no jargão de mercado, uma boca de jacaré se abrindo. Essa é uma situação de extrema anormalidade em que atividade econômica e inflação estão em sentidos opostos. A elevação dos juros pode dificultar ainda mais a retomada da economia.

Média anual de mortes cresce 7 vezes na pandemia

O número de mortes registradas nos de março de 2020 a fevereiro de 2021 no Brasil subiu 13,7% em relação ao período anterior. Isso representa um aumento sete vezes maior do que a média de crescimento anual de óbitos dos últimos 17 anos.Números do Portal da Transparência do Registro Civil mostram que 1.498.910 pessoas morreram no Brasil entre março de 2020 e fevereiro de 2021 ante 1.318.186 nos 12 meses anteriores, dados reforçam agressividade da doença.Se analisados os mesmos intervalos de 12 meses desde 2003/2004, a média de crescimento anual de óbitos no País era de 1,76%, com incremento médio de 23 mil óbitos a cada novo ano, sete vezes menos do que o observado no primeiro ano após a chegada do coronavírus.

COVID-19 DEIXA CENTENAS DE BEBÊS ÓRFÃOS

País registrou mortes de 506 grávidas ou puérperas, mulheres que acabaram de dar à luz. Com avanço da doença, número vai crescer. Brasil tem maior número absoluto de mortes de grávida pela doença. Cinco em cada cem gestantes infectadas não resistiram.Bryan, de 8 meses, tem os olhos grandes da mãe. Já Helena herdou o tom de pele, clarinho. Do berço, Arthur sorri para o pai, viúvo, que responde com choro. Bryan, Helena e Arthur nasceram ao mesmo tempo em que as mães partiam, vítimas da covid-19. Desde março, a doença faz milhares de órfãos no País. Para essas crianças não houve sequer a chance de conhecer quem as trouxe ao mundo.O Brasil registrou mortes de 506 gestantes ou puérperas, mulheres que acabaram de ter bebês. Os óbitos atingiram o pico em junho, caíram a partir de setembro e voltaram a subir em dezembro. O País tem o maior número absoluto de mortes de grávidas pela covid-19 das Américas e taxa de mortalidade nove vezes maior do que a média dos países da região, segundo relatório (OPAS) Cinco em cada cem grávidas brasileiras infectadas não resistiram. As mortes ocorreram durante cesarianas antecipadas, em ambulâncias, a caminho de hospitais. Parte das gestantes nem chegou a receber cuidados em UTI. Outras conseguiram dar à luz, mas não conheceram o filho.Agora, os viúvos olham para suas crianças, nascidas na pandemia, e enxergam nelas os traços das mulheres que se foram. Revisitam na memória os corredores do hospital – reveladores, de uma só vez, da vida e da morte. E, nas primeiras palavras e sorrisos dos bebês, veem também um pouco de esperança e um motivo para continuar.

O Globo

  • Regulação das ‘big techs’ põe Google na berlinda
  • Banco paranaense acusa TransferWise de fraude
  • Risco de bolha nos mercados globais volta a preocupar
  • Com pandemia, contratações à distância crescem 87,9%
  • Busca de talentos
  • A história de sírios, da fuga ao exílio no Brasil
  • AstraZeneca atrasa entrega de vacinas à Europa
  • Nenhum estado dá equipamentos para ministrar o ensino remoto
  • Protestos pelo país criticam medidas locais de restrição
  • Legado de Pazuello

Folha de S. Paulo

  • Seguro-desemprego de domésticos pode ter mais parcelas
  • Prepare seus investimentos para o início do ciclo de alta dos juros
  • Vacinação contra Covid só atingiu 1/3 do público prioritário
  • Paraná busca cilindros de oxigênio com alta nas internações
  • Ao menos 72 mil pessoas internadas morreram por Covid-19 fora de UTI
  • Se ministro sair, inquérito do STF deve ir para 1a. instância
  • Sob pressão, Bolsonaro busca seu quarto ministro da Saúde
  • Juro baixo e pandemia ajudam a erguer pirâmides financeiras, aponta relatório

Bônus a juízes e procuradores têm alta na pandemia

Grupo de servidores federais recebeu R$ 543 mi em benefícios extras em 2020.Foram licenças-prêmio, gratificações por acúmulo de ofícios ou pagamentos retroativos —com recorrentes valores individuais superiores a R$ 200 mil, no caso deste último benefício— depositados aos servidores ao longo do ano de 2020. O valor global representa um aumento de 48% (ante uma inflação anual de 4,52%, pelo IPCA) em relação aos mesmos benefícios inseridos nos contracheques de 2019, quando totalizaram R$ 367 milhões.

PAÍS TEM ATOS PRÓ-BOLSONARO

Protestam contra medidas de isolamento social; em diversas cidades, houve atos, com aglomerações e pessoas sem máscara, contra governadores e contra o ex-presidente Lula.ma carreata tomou as cinco faixas da Esplanada entre a rodoviária e o Ministério da Saúde.Desta vez, o presidente não participou presencialmente. Apenas compartilhou vídeo do ato a favor dele e de intervenção militar, e contra o Congresso, o STF e medidas restritivas na capital federal.A manifestação em São Paulo ocorreu na região da Assembleia Legislativa e foi até a avenida Paulista, com gritos contra o governador João Doria (PSDB), inimigo político de Jair Bolsonaro.O Rio de Janeiro teve reunião de bolsonaristas em Copacabana, também com cores da bandeira nacional e muitos manifestantes não usando máscara, ou usando de forma incorreta.Um dos alvos dos atos deste domingo foi o ex-presidente Lula (PT), que recuperou seus direitos políticos na última semana devido a decisão do Supremo.

Lava Jato do PR se esvazia com decisão do Supremo

Condenados pleiteiam extensão da anulação de sentenças definida por Fachin e já refazem estratégia diante de julgamento sobre Moro. Caso seja mantido, o precedente deve consolidar um esvaziamento crescente na Vara Federal paranaense responsável pelos casos da operação, onde ainda estão pendentes dezenas de ações penais. Também pode provocar a anulação de antigas condenações proferidas no Paraná que estão com recursos em aberto em outras instâncias.Pode-se projetar que a mesma avaliação tende a ser estendida a outros réus sentenciados por Moro, muitos deles mencionados nas trocas de mensagens. Além disso, a tese de que Moro agiu para prejudicar Lula politicamente também poderia enquadrar aliados do ex-presidente processados em Curitiba, como dirigentes do partido.

(grifo-nosso) “Não há isenção ideológica no sistema jurídico do Brasil, em ambas as partes, de Moro a direita, a do STF a esquerda, são explícitas suas posições radicais ao tomar, não pela Constituição Federal, os deferimentos a luz da Lei sob isenção. Todo cidadão brasileiro está refém destas ideologias radicais em busca do poder proferido de maneira escandalosa e explícita de ambas as partes. O poder judiciário brasileiro está na UTI, exige que seja tomado medidas de equilíbrio pelo Superior Tribunal Militar, antes que haja uma revolução nas partes extremistas deste país. A considerar que os processos avançaram até a Terceira Instância, deve ser considerada toda parcela ideológicas de ambas instâncias, ou a sua plena e esperados deferimentos em isenção de acordo com os processos investigativos pelo STM (Superior Tribunal Militar), para que a paz e a ordem reinem no país.

Marisa Viana Pereira (XisBeta)

Valor Econômico

  • Rumo e governo entram em conflito por ferrovia no MT
    Operadora de ferrovias e o Ministério da Infraestrutura divergem sobre os caminhos legais para uma extensão de 600 km da Malha Norte
  • Consumidor busca marcas mais baratas na pandemia
    Segundo pesquisa da Bain & Company, de julho, cerca de 25% dos entrevistados passaram a consumir ítens mais em conta e 18% optaram por tamanhos mais econômico
  • União reduz contratação de servidores e concentra admissão em temporários
    Entre 2016 e 2020, ingresso de trabalhadores para a máquina pública caiu 42,11%
  • Copom deve agir com calma e tranquilidade
    Mercado pressiona por aperto monetário forte e acelerado
  • Estados vão estender restrições até domingo
    Governadores vão manter medidas de restrição por mais esta semana para tentar conter o avança da pandemia
  • Debate sobre competência de foro já foi feito 20 vezes
    PGR recorre contra decisão de Fachin sobre ações contra Lula
  • Cepas ameaçam esforços da Europa para conter covid-19
    Em boa parte da Europa, a propagação da variante mais agressiva originalmente detectada no Reino Unido é responsável pelo agravamento da pandemia, ao invalidar os árduos esforços em coibir o vírus com uma série de restrições que paralisaram a recuperação econômica
  • Um vislumbre tentador de um mundo pós-vacina
    A grande ameaça para o cenário de “sonho”, no qual os governos levantariam as restrições com o avanço da vacinação, seria o surgimento de novas variantes que tenham resistência às vacinas existentes
  • Pandemia nos EUA se aproxima de ponto em que surtos reacenderam
    A média de sete dias de novos casos tem diminuído há mais de 60 dias, desde o pico de 11 de janeiro. A queda de abril a junho durou 67 dias, e a de julho a setembro, 55 dias
  • Americanos não esperam voltar ao normal em 2021
    Quase seis em cada dez americanos dizem que levará um ano ou mais antes que a maioria das escolas, negócios e atividades públicas retornem aos níveis pré-pandêmicos, segundo pesquisa

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