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Manchete nos Jornais deste Domingo, 17 de Fevereiro de 2019

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O Globo

Manchete: De saída, Bebianno se diz ‘perplexo’ e ataca Bolsonaro
Ministro culpa presidente por sua demissão; general é cotado para o cargo
Fora do governo depois de bater de frente com Carlos Bolsonaro, Gustavo Bebianno culpou o presidente pela sua saída, informa LAURO JARDIM. “O problema não é o pimpolho, é o Jair”, afirmou o ministro da Secretaria-Geral da Presidência a interlocutores: “É uma pessoa louca, um perigo para o Brasil”. Em declarações públicas ontem, admitiu que deve ser exonerado e disse estar “perplexo” com o tratamento que recebeu. O general Floriano Peixoto é cotado para assumir o cargo. (PÁGINAS 4 e 6)

O que revelam as mensagens do ‘02’ (PÁGINA 5)

Colunistas
DORRIT HARAZIM
A dor pessoal e o inconformismo de Dona Mercedes (PÁGINA 3)

ELIO GASPARI
Ativismo de elite dos servidores dobra Bolsonaro (PÁGINA 12)

MERVAL PEREIRA
Governo guiado por redes fica aberto a intrigas (PÁGINA 2)

ASCÂNIO SELEME
Caso foi criado por birra de filho mimado (PÁGINA 13)

MÍRIAM LEITÃO
Crise política confirmou as piores previsões (PÁGINA 30)

Economia real à espera da reforma da Previdência
Da cerveja ao varejo, passando por medicamentos e logística, diferentes setores econômicos traçam seus cenários de retomada dos investimentos de acordo com as chances de aprovação da reforma da Previdência, principal projeto do governo Bolsonaro, e o otimismo que pode gerar na economia. (PÁGINA 29)

‘Primeira-dama interina’ perdeu pai por falta de remédios
A jornalista Fabiana Rosales e Juan Guaidó, “presidente interino” da Venezuela, formam o jovem casal de classe média que quer levar o país à democracia. O pai dela morreu em 2013 por falta de remédios. (PÁGINA 36)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Clã Bolsonaro planeja deixar o PSL e ir para a nova UDN.
Filhos do presidente articulam deixar PSL e ingressar em sigla em formação que pretende reeditar antiga União Democrática Nacional, símbolo da centro-direita no País. Segundo três fontes ouvidas pela reportagem em caráter reservado, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) se reuniu na semana passada em Brasília com dirigentes da sigla para tratar do assunto. Ele tem urgência em levar adiante o projeto. Eleito com 1,8 milhão de votos, Eduardo teria o apoio de seu irmão, o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ). Com esse movimento, a família Bolsonaro buscaria preservar seu capital eleitoral diante do desgaste do partido. Além de afastar a família dos problemas do PSL, a nova sigla realizaria o projeto político de aglutinar lideranças da direita nacional identificadas com o liberalismo econômico e com a pauta nacionalista e conservadora, defendida pelo clã Bolsonaro.

Como se trata de uma sigla nova, a legislação permite a migração de políticos sem que eles corram o risco de perder seus mandatos. “O único partido que tem o DNA da direita é a UDN. A gente não pode ter medo de crescer, mas com responsabilidade”, afirmou.
Souza deixou o Espírito Santo, onde atuou na Secretaria da Casa Civil do ex-governador, e mudou-se para São Paulo para concluir a criação da nova UDN, que adotou o mesmo mote de sua versão antiga: “O preço da liberdade é a eterna vigilância”. “Nosso sonho é que a UDN renasça grande e se torne o maior partido do Congresso”, afirmou seu presidente. Ele disse ainda que a legenda pretende apoiar o governo Bolsonaro e está aberta “para receber pessoas sérias do PSL e de qualquer partido”.

‘Sigla tem forte apelo popular’, diz historiador
Com o discurso de moralização da política e contra corrupção, a frente unia originalmente desde a Esquerda Democrática – que romperia um ano depois com a sigla e fundaria o Partido Socialista Brasileiro – a antigos aliados de Vargas, como o general Juarez Távora e o ex-governador gaúcho Flores da Cunha, rompidos com o ditador. Em 1960, o partido apoiou a eleição de Jânio Quadros, eleito presidente, e, em 1964 , a deposição do governo de João Goulart. “O PSL é um partido de aluguel, já a UDN tem um apelo histórico e popular. Os Bolsonaros podem usar isso”, disse o historiado Daniel Aarão Reis, professor da Universidade Federal Fluminense (UFF).
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Folha de S. Paulo

Manchete: Bebianno reconhece que deve ser exonerado
Pivô de crise, ministro diz não saber por que recebe tratamento diferente ao dado a titular da pasta de Turismo
O ministro Gustavo Bebianno (Secretaria-Geral da Presidência) confirmou que o presidente Jair Bolsonaro pretende demiti-lo na segunda (18). “A tendência é essa, exoneração”, disse. “A hora em que sair o papel com a exoneração é porque eu fui exonerado”, afirmou. Bebianno está no centro da crise instalada no Planalto desde que a Folha revelou esquema de candidaturas laranjas do PSL, partido presidido pelo ministro de janeiro a outubro de 2018. “Simplesmente a Folha de S.Paulo tenta forçar, induzir essa coisa, mas não é verdade”, declarou o ministro sobre as reportagens. Ele confirmou ter recusado a oferta de uma diretoria em Itaipu. “Não foi esse meu emprego, meu projeto era eleger a pessoa que me inspirava confiança e eu achava que ia mudar os rumos do Brasil p ara melhor.” Bebianno negou ter tido diálogo ríspido com Bolsonaro e vazado áudios de conversas com o presidente. Questionado, disse não saber a razão da diferença de tratamento do seu caso em relação ao do ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, também suspeito em caso de candidaturas de laranjas do PSL. “Quem dispensa o tratamento é que tem que explicar.” (Poder A4)

PSL questiona no Supremo as principais leis contra corrupção
Sigla contesta lei que tipifica o crime de obstrução de Justiça, regula delações e a punição de empresas por atos contra a administração pública. As ações são anteriores à filiação de Jair Bolsonaro e não admitem desistência. (A10)

Custo é entrave para expandir dessanilização no semiárido
Apontada por Jair Bolsonaro como solução para enfrentar a seca, tecnologia é usada há 30 anos para tratar água salobra e abastecer famílias no sertão nordestino; uso em larga escala e com água do mar é tido como caro e de difícil logística.(Cotidiano B5)

Chanceler reforma currículo de escola de diplomatas
Ernesto Araújo patrocinou mudanças no currículo do Instituto Rio Branco, responsável pela formação de diplomatas do Itamaraty. Mudança prevê a extinção de matéria sobre a história de países da América Latina e a criação de curso sobre autores ocidentais Consagrados. (Mundo A16)

Carnaval será o 1º em que assédio sexual é crime
Projeto de lei que definiu o crime de importunação sexual — praticar ato libidinoso contra alguém sem consentimento — foi sancionado em setembro. A punição prevista é de 1 a 5 anos de prisão, mais dura do que para homicídio culposo (sem intenção de matar). (Cotidiano B2)

Editoriais
Um governo peculiar
Sobre alicerces duvidosos da equipe de Bolsonaro.

CPIs da lama
Acerca de investigação da tragédia em Brumadinho. (Opinião A2)
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