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Manchete nos Jornais deste Sábado, 06 de Abril de 2019

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O Globo

Manchete: Bolsonaro indica que vai demitir Vélez do MEC
‘Está bastante claro que não está dando certo o ministro’, afirmou o presidente
Ricardo Vélez Rodríguez deverá ser demitido do comando do Ministério da Educação, indicou o presidente Jair Bolsonaro, que reuniu ontem jornalistas para um café da manhã. Segundo ele, falta gestão na pasta, mergulhada numa crise devido à disputa de poder entre grupos. “Na segunda, vamos tirar a aliança da mão direita: ou vai para a esquerda ou vai para a gaveta”, afirmou Bolsonaro. O presidente admitiu que falta habilidade política a parte de sua equipe e, de bom humor, disse que revê vídeos com comentários seus e, àsvezes, não se reconhece. Mas emendou: “Vou me arrepender porque fiz xixi na cama aos 5 anos? Saiu, pô!”. (Página 4)

Capitalização pode ser adiada
A criação de um regime de capitalização na Previdência pode ser adiada se houver resistência do Congresso ao projeto, afirmou o presidente Jair Bolsonaro no encontro com jornalistas. A medida é considerada essencial ao equilíbrio do sistema previdenciário pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, mas tem gerado críticas de parlamentares. (PÁGINA 21)

Governo anuncia que não haverá horário de verão em 2019 (PÁGINA 24)

Cabral diz que pagou por apoio de Crivella
Caixinha da Fetranspor teria surgido nos anos 80
O ex-governador Sérgio Cabral relatou ao juiz Marcelo Bretas, da Lava-Jato, que comprou por US$ 1,5 milhão o apoio de Marcelo Crivella à candidatura de Eduardo Paes para prefeito em 2008. Crivella nega. Cabral deu detalhes do esquema de propinas das empresas de ônibus, que, segundo ele, surgiu na década de 1980, no governo de Moreira Franco, e envolveu todos os governadores desde então, inclusive Brizola e Marcello Alencar. Disse ainda que encomendava estudos viciados à FGV para legitimar falcatruas. Entidade contesta. (PÁGINAS 8 e 10)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Receita aciona PF após acesso irregular a dados de Bolsonaro
Presidente diz que servidores procuravam informações para incriminá-lo
Dados fiscais de Jair Bolsonaro e familiares foram acessados de maneira irregular por dois servidores da Receita Federal. O órgão abriu sindicância após a descoberta e acionou a Polícia Federal, que fez buscas em Cachoeiro do Itapemirim (ES) e em Campinas (SP). Os funcionários foram levados pela PF para depor. O agente administrativo Odilon Ayub Alves, irmão da deputada federal Norma Ayub (DEM-ES), é um deles – a parlamentar classificou o fato de “brincadeira”. O presidente comentou o assunto ontem em uma rede social. Segundo ele, os servidores procuravam informações para incriminá-lo durante as eleições. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que a violação é um ato “gravíssimo”. Desde fevereiro, a Receita passa por crise causada pelo vazamento de dados do ministro do STF Gilmar Mendes e da mulher do presidente da Corte, Dias Toffoli. (POLÍTICA / PÁG. A6)

Presidente indica saída de Vélez
O presidente Jair Bolsonaro sinalizou que o ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, deixará o MEC na segunda. “Está bem claro que não está dando certo”, disse Bolsonaro. Desgastado, Vélez se nega a entregar o cargo. Ele já foi obrigado a demitir 18 auxiliares. (POLÍTICA / PÁG. A)

Planalto já admite reforma sem capitalização
Bolsonaro já trabalha com a possibilidade de a capitalização ser retirada da reforma da Previdência pelo Congresso. “Não quero desidratar nada, mas (a capitalização) não é essencial no momento”, disse ontem. A medida é defendida pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, como forma de garantir a aposentadoria das gerações futuras. (ECONOMIA / PÁG. B1)

Caso Queiroz: MP inclui parentes de miliciano (POLÍTICA / PÁG. A8)

Ministério questiona estudo da Fiocruz sobre uso de drogas
Estudo da Fundação Oswaldo Cruz, com dados de 2017, mostra que 208 mil pessoas disseram ter consumido crack nos 30 dias anteriores. O número é menor do que foi detectado em pesquisa anterior e pode levar a questionamento sobre epidemia de crack no País. O Ministério da Justiça discordou da metodologia empregada pela Fiocruz e o estudo ficou na gaveta. O caso irá a arbitragem. (METRÓPOLE / PÁG. A14)

Petrobrás vende gasoduto por R$ 33 bi
Consórcio formado pela francesa Engie e um fundo canadense vai pagar US$ 8,6 bilhões (R$ 33 bilhões) por gasoduto de 4,5 mil km da Petrobrás, na maior venda do programa de desinvestimento da petroleira. A Petrobrás continuará a usar a rede. Suas ações subiram 2% após a conclusão do negócio. (ECONOMIA / PÁG. B6)

Otávio Santana do Rêgo Barros
Viagens colaboraram com melhoria da nossa percepção econômica diante do mundo. (ESPAÇO ABERTO / PÁG. A2)

Notas&Informações
A coisa certa
Após três meses de gestão repletos de conflitos inúteis entre o governo e os parlamentares, o presidente Jair Bolsonaro enfim aceitou o fato de que é preciso dialogar com os partidos. (PÁG. A3)

A integridade dos partidos
O projeto 429/2017 pode contribuir significativamente para uma melhoria das práticas partidárias. (PÁG. A3)
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Folha de S. Paulo

Manchete: Bolsonaro reconhece que capitalização pode não sair
Por aprovação, presidente cogita abrir mão de ponto polêmico da Previdência
Em café da manhã com jornalistas no Palácio do Planalto, Jair Bolsonaro (PSL) disse que, se a capitalização enfrentar reação negativa no Congresso, ela pode ser retirada do texto da reforma da Previdência. “Se tiver reação grande, tira da proposta. Alguma coisa vai tirar, tenho consciência disso”, afirmou. Também ontem, em evento no interior de São Paulo, o ministro da Economia, Paulo Guedes, voltou a defender a medida. “Vamos criar milhões de empregos por causa da desoneração dramática dos encargos trabalhistas.” O atual modelo é de repartição, no qual os trabalhadores da ativa financiam os benefícios de aposentados. Na capitalização, cada empregado faz uma poupança individual para usufruir da aposentadoria no futuro. Pela proposta da equipe de Guedes, empresários deixariam de contribuir via folha de pagamento. (Mercado A15)

Maioria acha que dia do golpe deve ser desprezado
Para 57% de 2.086 entrevistados em pesquisa Datafolha, o dia 31 de março de 1964, data do golpe que levou o país a um período autoritário de 21 anos, deve ser desprezado. A parcela dos que defendem a comemoração, sugerida por Jair Bolsonaro e objeto de polêmica na semana passada, é de 36%. (Poder A4)

Horário de verão não será adotado no país neste ano
Jair Bolsonaro (PSL) confirmou na tarde de ontem que não haverá horário de verão em 2019. A continuidade da medida será avaliada posteriormente. Em rede social, o presidente disse ter se baseado em estudos técnicos para tomar a decisão. (Cotidiano B5)

Presidente indica que Vélez deixa o MEC na segunda
O ministro da Educação, Ricardo Vélez, deve deixar o cargo até segunda-feira (8), indicou o presidente Jair Bolsonaro. Ele chamou Vélez de “bacana e honesto”, mas admitiu que a gestão no MEC, repleta de polêmicas, “não está dando certo”. (Cotidiano B1)

Paulo Guedes critica Sistema S e encargo trabalhista
Ministro da Economia voltou a criticar o Sistema S e disse que encargo trabalhista é desumano e “arma de destruição em massa” de empregos. Guedes minimizou o episódio na CCJ, em que foi chamado de “tchuchuca”. “Humores, acontece.” (Mercado A18)

Rede municipal não fará revisão de 1964 em livros, diz Covas
O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), disse à Folha que barrará eventual mudança nos livros didáticos sobre o golpe de 1964, como defendeu o ministro Ricardo Vélez. Há um ano no cargo, Covas prometeu triplicar gastos com zeladoria. (Cotidiano B4)
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