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Tráfico cobra R$ 30 mil para tirar cracolândia, dizem lojistas
Extorsão foi relatada à Folha por lojistas, moradora e policial; secretaria diz investigar denúncias. Comerciantes afirmam que criminosos responsáveis pela distribuição de drogas na cracolândia cobram parcelas mensais de até R$ 30 mil para retirar o fluxo de dependentes da porta dos estabelecimentos no centro de São Paulo. Nos últimos meses, porém, o modelo mudou para algo ainda maior. A extorsão passou a ser centralizada pelo grupo que diz controlar o tráfico no local e, por isso, teria influência sobre o deslocamento dos dependentes. Esse grupo procurou os comerciantes e exigiu R$ 150 mil, em parcelas mensais de R$ 30 mil, para afastar o fluxo de uma das regiões afetadas.O valor mensal é dividido entre empresários da região, e o pedágio pode variar de acordo com o porte do estabelecimento, disse um dos extorquidos. As parcelas normalmente ficam acima de R$ 1.000 e abaixo de R$ 5.000. O pagamento é feito em dinheiro. As cédulas são colocadas em envelopes e recolhidas por um mensageiro dos criminosos.Os comerciantes dizem não saber se os responsáveis pela extorsão estão ligados ao PCC, facção criminosa apontada pela polícia como responsável por comandar o tráfico de drogas na região.No caso específico relatado à reportagem, dias após o início dos pagamentos, a movimentação de dependentes químicos se afastou da região onde ficam as lojas. Estado
Geração na educação petista: Um em cada cinco jovens de 15 a 29 anos no País não trabalha nem estuda.Pnad 2022 aponta que 20% dos brasileiros de 15 a 29 anos de idade representam a chamada ‘geração nem-nem’; porcentual é um pouco menor do que o de 2019: 22,4%. Negociações de dívidas pelo Desenrola podem destravar até R$ 100 bi. Secretário do Ministério da Fazenda detalha calendário de implementação do programa, que começa já em julho. Fazem parte da geração nem-nem 49 milhões de brasileiros, um número considerado muito alto. Dos 49 milhões de brasileiros na faixa dos 15 aos 29 anos em todo o País, 20% não estudam nem trabalham – porcentual um pouco menor do que o de 2019, que era 22,4%, mas, ainda assim, considerado muito alto. Essa é a chamada geração nem-nem: nem estuda nem trabalha. Os números são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad) – Educação 2022, que foi divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Ainda nesta faixa etária (15 aos 29 anos), 15,7% dos jovens estavam ocupados e estudando, 25,2% estudavam, mas não trabalhavam e 39,1% estavam ocupados e não estudavam. No Brasil, em 2022, havia 9,6 milhões de pessoas com 15 anos ou mais de idade analfabetas, o equivalente a uma taxa de analfabetismo de 5,6% – redução de 0,5 ponto porcentual ante 2019, o que corresponde a uma queda de pouco mais de 490 mil analfabetos em 2022.(Folha)
O ESTADO DE S.PAULO
- Descontos podem ir além dos R$ 8 mil do governo
- Hyundai, Renault e GM suspendem produção
- ‘Valor do pacote para carros é dinheiro de pinga’
- Subsídios pagos em 2022 somam R$ 581,5 bi, nível mais alto em seis anos
- Câmara aprova MP do Minha Casa, Minha Vida
- Estados contestam modelo de gestão de novo imposto
- Preço do boi no pasto recua, mas consumidor sente pouca diferença
- Inflação abaixo do esperado em maio reduz projeção para o ano
- Em caso que durou 20 anos, Cade aprova venda da Garoto para Nestlé
- Geração PT: Um em cada cinco jovens brasileiros não estuda nem trabalha, revela IBGE
O GLOBO
- Câmara aprova medida provisória que recria Minha Casa, Minha Vida
- Bolsa de SP atinge maior patamar desde novembro
- Inflação desacelera e fica abaixo de 4% em 12 meses
- Subsídios ultrapassaram meio trilhão em 2022
- Estados vão apresentar conjunto de sugestões para reforma tributária
- União aprovada 21 anos depois
- Farmácia Popular inclui novos itens gratuitos
FOLHA DE S.PAULO
- Bancos encurtam prazo para fechamento da fatura do cartão
- Negociações de dívidas pelo Desenrola podem destravar até R$ 100 bi
- Aprovação do arcabouço não garante resultados fiscais consistentes, diz IFI
- Subsídios vão a R$ 581,5 bi no último ano de Bolsonaro
- Unidade de Vila Velha é uma das 5 maiores da fabricante suíça
- Após duas décadas, Nestlé fecha acordo no Cade e fica com a Garoto
- IPCA menor que o previsto leva Bolsa à 5- alta consecutiva
- Inflação abaixo do esperado eleva aposta em corte dos juros em agosto
- Pró-Cotista para compra de imóvel novo é ampliado
- Lucro bilionário do FGTS deverá ser distribuído a trabalhadores até agosto
- SP define prazo de 14 meses para estudar privatização da Sabesp
- Presidente da CNN cai após um ano e em meio a controvérsias
- Empresa argentina fica sem dólares e cancela voos
- Avião menor poderá baratear viagem aos EUA